quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Criticam ataques à Igreja por oração a favor da família na França
Roma, 22 Ago. 12 / 04:45 pm (ACI/EWTN Noticias).- Patrick Kéchichian, em um artigo publicado no jornal francês Le Monde, qualificou de "escândalo inexistente" aos ataques contra a Igreja lançados após o pedido dos Bispos da França em ocasião à festa da Assunção da Virgem Maria, em que se pediu a Deus que as crianças e jovens deixem "de ser objeto dos desejos e dos conflitos dos adultos para gozar plenamente do amor de um pai e de uma mãe".
O pedido dos bispos franceses, que foi lido em todas as paróquias do país no dia 15 de agosto, foi rapidamente criticado pelo lobby gay, que se mostrou ofendido.
Em um texto republicado pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano no dia 19 de agosto, Kéchichian, lamentou "a desproporção óbvia entre a delicadeza do texto e as acusações violentas que suscitou".
"Esta prece não ataca, nem põe em julgamento a ninguém, e certamente não julga aos homossexuais. Lembro-me da quarta prece, que gerou a polêmica, mas que destacamos que vem depois de outras três, uma das quais é por aqueles que foram ‘recentemente escolhidos para legislar e governar’", escreveu.
"Esta foi a frase escandalosa, que fez clamar as almas virtuosas seguras do seu bom julgamento: ‘Pelas crianças e pelos jovens, aos que todos ajudamos a descobrir seu próprio caminho para alcançar a felicidade; que deixem de ser objeto dos desejos e dos conflitos dos adultos para gozar plenamente do amor de um pai e de uma mãe’".
Kéchichian questionou se por acaso "não é evidente que o que se defende não vai acompanhado de nenhuma condenação às pessoas e aos grupos que não compartilham a mesma visão da humanidade e de suas leis?".
"Se estes grupos e estas pessoas não deixam de expressar suas opiniões, por que então a Igreja deveria deixar de expressar seu pensamento sobre um tema que está no primeiro lugar entre suas preocupações?".
Para o jornalista francês, quem criticou aos representantes da Igreja na França pela oração "confundem laicidade e anticlericalismo militante".
Kéchichian assinalou que "a Igreja afirma com doçura e mansidão, com santa obstinação, a permanência de uma visão antropológica na qual se enraíza a afirmação dos direitos inalienáveis de todo homem e de toda mulher".
"A Igreja sai do seu papel? Se o Governo e o Parlamento dão sua opinião sobre o matrimônio e decidem mudar a sua natureza, não é legítimo que a Igreja, que aprendeu de Cristo a dignidade do matrimônio e do vínculo entre a mulher e o homem (dignidade elevada ao nível de sacramento), faça também ela ouvir sua voz?", questionou.
O jornalista indicou que a voz da Igreja "não busca abafar às outras, mas ela mesma não aceita não ser ouvida à força de sarcasmos e de processos sem fundamento".
"O papel da Igreja não é o de evoluir com seu tempo. Se o tivesse feito nos séculos passados, faz tempo que já não seria escutada. Seu papel também não é o de tapar-se os olhos e assustar-se pela evolução dos costumes, mas sim de manter uma vigilância, um estado de atenção em função da verdade que recebeu".
"Onde está o escândalo? Onde estão os prejuízos? Possivelmente não aonde os clamores da malevolência pretendem encontrá-los", concluiu.
Maria é Rainha amando, servindo, e velando por seus filhos disse Papa Bento XVI
VATICANO, 22 Ago. 12 / 04:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- VATICANO, 22 Ago. 12 / 10:06 am (ACI/EWTN Noticias) Ao meditar a catequese nesta manhã (horário local), a festa que a Igreja celebra hoje, Maria Rainha, o Papa Bento XVI explicou que a realeza da Mãe de Deus se materializa no amor e serviço aos seus filhos, em vigilância constante pelas pessoas e suas necessidades.
No Palácio Apostólico de Castel Gandolfo e diante de milhares de fiéis presentes, o Santo Padre disse que "Maria é rainha porque ela está associada, portanto, apenas o seu Filho, tanto a viagem terrestre, e na glória do céu. Grande santo Efrém da Síria, diz sobre a realeza derivada da maternidade divina de Maria: Ela é a Mãe do Senhor, o Rei dos Reis e nos mostra Jesus como salvação, a vida e nossa esperança ".
"À medida que se lembrava o Servo de Deus Paulo VI, na Exortação Apostólica Marialis Cultus:" Na Virgem Maria tudo é relativo a Cristo e tudo depende dEle: tendo em vista Ele, Deus Pai a escolheu desde toda a eternidade como Mãe toda santa e a adornou com os dons do Espírito Santo que não foram concedidas a nenhum outro.
Explicando a realeza da Mãe de Deus, o papa disse que existe entre as pessoas "uma idéia popular de rei ou rainha, relacionado a uma pessoa com poder e riqueza, mas este não é o tipo de realeza de Jesus e Maria. Pensemos no Senhor, a realeza de Cristo está sendo tecida de humildade, serviço, amor e acima de tudo servir, de ajudar e de amar. "
Em seguida, disse: "Jesus foi proclamado rei na cruz com a inscrição escrita por Pilatos, o Rei dos Judeus. Naquele momento, a cruz é mostrada para ser rei, e como rei sofre com nós, por nós, amando a fundo e, assim, cria regras e de amor, verdade e justiça. "
"Como na Última Ceia para lavar os pés dos seus, de modo a realeza de Jesus não tem nada a ver com os poderosos da terra. É um rei que serve os seus servidores, como tem demonstrado ao longo de sua vida. e o mesmo vale para Maria é rainha a serviço de Deus e da humanidade, é rainha do amor que vive o dom de si a Deus para entrar no projeto da salvação humana.”
O Papa, disse a nota da Rádio do Vaticano, o que Maria disse ao anjo: "Eis aqui a serva do Senhor e o canto no Magnificat:". Deus olhou a humildade de sua serva "Ela nos ajuda, é precisamente Rainha amando-nos e ajudando-nos em todas as nossas necessidades, é nossa irmã e humilde serva ".
"E assim chegamos ao ponto: como Maria exerceu esse serviço real e amor cuidando de nós, seus filhos: filhos que se dirigem a ela em oração, para agradecer ou pedir a sua proteção materna e ajuda celeste então talvez , tendo perdido seu caminho, oprimidos pela dor ou angústia sobre as vicissitudes tristes e dolorosos da vida.
Na serenidade ou escuridão de existência, nós nos dirigimos à Maria encomendando nossa intercessão contínua, de modo que o Filho temos toda a graça necessária e misericórdia para o nosso peregrinar ao longo das estradas do mundo.
Àquele que governa o mundo e tem na sua mão o destino do universo confiantes, através da Virgem Maria. "
Para ela, há séculos, o Santo Padre explicou, "é invocada como Rainha do Céu Celestial, oito vezes, depois da oração do Santo Rosário, implora na Ladainha de Loreto como Rainha dos Anjos, dos Patriarcas , dos profetas, dos apóstolos, mártires, confessores, de virgens, de Todos os Santos e Famílias ".
"O ritmo dessas invocações antigas e orações diárias, a Salve Rainha, ajudar-nos a entender que a Virgem Santa, nossa Mãe, que com o seu Filho Jesus na glória do céu, está sempre conosco, em todos os dias de nossas vidas" .
Por isso, ele continuou, "o título de Rainha é um grau de confiança, alegria do amor. Saibam que aquele que está segurando, em parte, o destino do mundo é bom, nos ama e nos ajuda em nossas dificuldades" .
"Queridos amigos, a devoção à Virgem é um elemento importante da vida espiritual. Em nossa oração não deixar confiante em direção a ela. Maria vai interceder por nós junto do seu Filho", recordou Bento XVI.
“Pare oncluir o Papa convidou a contemplar a Mãe de Deus e imita-la " a fé, a abertura completa ao plano de Deus de amor, a acolhida generosa de Jesus. Aprenda a viver, seguindo o exemplo de Maria. Rainha do Céu está perto de Deus, mas também a mãe perto de cada um de nós, que nos ama e ouve a nossa voz. Obrigado pela sua atenção. "
Hoje é dia de NOSSA SENHORA RAINHA.
22 DE AGOSTO
17. NOSSA SENHORA RAINHA
Memória
– Santa Maria, Rainha do céu e da terra.
– Realeza de Nossa Senhora.
– O reinado de Maria exerce-se no Céu, na terra e no purgatório.
Esta festa foi instituída por Pio XII em 1954, em correspondência à fé unânime de toda a Tradição que desde sempre reconheceu a dignidade régia de Maria por ser Mãe doRei dos reis e Senhor dos senhores. Santa Maria é uma Rainha sumamente acessível, pois todas as graças nos chegam através da sua mediação maternal. A coroação de Maria como Rainha de todas as coisas criadas – que contemplamos no quinto mistério do Rosário – está intimamente ligada à sua Assunção ao Céu em corpo e alma.
I. “A MÃE DE CRISTO, efetivamente, foi glorificada como Rainha do Universo. Ela, que na Anunciação se definiu como escrava do Senhor, permaneceu fiel ao que este nome exprime durante toda a sua vida terrena, confirmando desse modo que era uma verdadeiradiscípula de Cristo, o que sublinhava fortemente o caráter de serviço da sua missão: o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida em resgate de muitos (Mt 20, 28). Por isso, Maria tornou-se a primeira entre aqueles que «servindo a Cristo também nos outros, conduzem os seus irmãos, com humildade e paciência, àquele Rei a quem servir é reinar» (Lumen gentium, 36), e alcançou plenamente aquele estado de liberdade real que é próprio dos discípulos de Cristo: servir quer dizer reinar! [...] A glória de servir não cessa de ser a exaltação real de Maria; assunta aos céus, Ela não suspende aquele seu serviço salvífico...”1
O dogma da Assunção, que pudemos celebrar na semana passada, leva-nos de modo natural à festa de hoje: a realeza de Maria. Nossa Senhora subiu ao Céu em corpo e alma para ser coroada pela Santíssima Trindade como Rainha e Senhora da Criação: “Terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E, para que se assemelhasse mais plenamente ao seu Filho, Senhor dos senhores (cfr. Apoc 19, 16) e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do Universo”2.
Esta verdade foi afirmada desde tempos antiquíssimos pela piedade dos fiéis e ensinada pelo Magistério da Igreja3. Santo Efrém coloca nos lábios de Maria estas belíssimas palavras: “O Céu sustente-me com os seus braços, porque sou mais honrada do que ele mesmo. Pois o Céu foi apenas o teu trono, não a tua mãe. Quantas vezes é mais digna de honra a Mãe do Rei do que o seu trono!”4
Foi muito freqüente exprimir este título de Maria mediante o costume de coroar as suas imagens de forma canônica, por concessão expressa dos Papas5. Desde os primeiros séculos, a arte cristã representou Maria como Rainha e Imperatriz, sentada em trono real, ornada com as insígnias da realeza e rodeada de anjos. Não poucas vezes retratam-na no momento em que é coroada pelo seu Filho. E os fiéis recorreram a Ela com orações como a Salve-Regina, Ave Regina Caelorum, Rainha do céu, alegrai-vos..., tantas vezes repetidas.
Também não são poucas as vezes em que temos recorrido a Ela recordando-lhe esse formoso título da sua realeza no marco do quinto mistério glorioso do Santo Rosário. Hoje, na nossa oração, fazemo-lo de modo especial.
“És toda formosa, e não há mancha em ti. – És horto cerrado, minha irmã, Esposa, horto cerrado, fonte selada. – Veni, coronaberis. – Vem, serás coroada (Cânt 4, 7.12 e 8).
“Se tu e eu tivéssemos tido poder, tê-la-íamos feito também Rainha e Senhora de toda a criação.
“Um grande sinal apareceu no céu: uma mulher com uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. – O Pai, o Filho e o Espírito Santo coroam-na como Imperatriz que é do Universo.
“E rendem-lhe preito de vassalagem os Anjos..., e os patriarcas e os profetas e os Apóstolos..., e os mártires e os confessores e as virgens e todos os santos..., e todos os pecadores, e tu e eu”6.
II. EIS QUE CONCEBERÁS e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó; e o seu reino não terá fim7, lemos no texto do Evangelho da Missa de hoje.
A realeza de Maria está intimamente relacionada com a do seu Filho. Jesus Cristo é Rei porque lhe compete um poder pleno e completo, tanto na ordem natural como na sobrenatural; é uma realeza própria e absoluta, além de ser plena. A realeza de Maria é plena e participada da do seu Filho. Os termos Rainha e Senhoraaplicados à Virgem não são uma metáfora; com eles, designamos uma verdadeira superioridade e uma autêntica dignidade e poder nos céus e na terra. Por ser Mãe do Rei, Maria é verdadeira e propriamente Rainha, encontra-se no cume da criação e é efetivamente a primeira pessoa humana do Universo. “Belíssima e perfeitíssima, tem tal plenitude de inocência e santidade que não pode conceber-se outra maior depois de Deus”8.
Os títulos da realeza de Maria são a sua união com Cristo como Mãe e a associação com o seu Filho Rei na redenção do mundo. Pelo primeiro título, Maria é Rainha-Mãe de um Rei que é Deus, o que a enaltece sobre todas as criaturas humanas; pelo segundo, Maria Rainha é dispensadora dos tesouros e bens do Reino de Deus, em virtude da sua corredenção.
Na instituição desta festa, Pio XII convidava os fiéis a aproximar-se deste “trono de graça e de misericórdia da nossa Rainha e Mãe para pedir-lhe socorro na adversidade, luz nas trevas, alívio nas dores e penas”; e animava todos os cristãos a pedirem graças ao Espírito Santo e a esforçarem-se por detestar o pecado e livrar-se da sua escravidão, “para poderem render um preito de vassalagem constante, perfumado com a devoção de filhos”, a quem é Rainha e tão grande Mãe9. Adeamus ergo cum fiducia ad thronum gratiae, ut misericordiam consequamur... “Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça, a fim de alcançarmos misericórdia e encontrarmos graça para sermos socorridos no momento oportuno”10. Este trono, símbolo da autoridade, é o de Cristo, mas Ele quis que fosse na sua Mãe, trono de graça, que mais facilmente alcançássemos a misericórdia, pois Ela nos foi dada “como advogada da graça e Rainha do Universo”11.
Contemplamos hoje uma grande festa no céu. A Santíssima Trindade sai ao encontro da nossa Mãe, assunta aos céus por toda a eternidade.
“É justo que o Pai, o Filho e o Espírito Santo coroem a Virgem Santíssima como Rainha e Senhora de toda a criação. – Aproveita-te desse poder e, com atrevimento filial, une-te a essa festa do Céu. – Eu corôo a Mãe de Deus e minha Mãe com as minhas misérias purificadas, porque não tenho pedras preciosas nem virtudes. – Anima-te!”12
A Virgem espera-nos; quer que nos unamos à alegria dos Santos e dos Anjos. E temos o direito de participar de uma festa tão grande, pois trata-se da nossa Mãe.
III. APARECEU NO CÉU um grande sinal: uma mulher vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça13. Essa mulher, além de representar a Igreja, simboliza Maria14, a Mãe de Jesus, que no Calvário foi entregue a João para ser cuidada por ele. O discípulo cumpriu com esmero esse encargo e pôde contemplá-la muitas vezes. Quando, já velho, passava para o papel as suas visões, Maria já exercia a sua realeza no Céu.
Os três traços com que o Apocalipse descreve Nossa Senhora são símbolo dessa dignidade: vestida de sol, quer dizer, resplandecente de graça por ser a Mãe de Deus; com a lua debaixo dos pés, como soberana que é de todas as coisas criadas; e uma coroa de doze estrelas, expressão da sua coroa real, do seu reinado sobre todos os anjos e santos15. Na ladainha do terço, recordamos todos os dias que Ela é Rainha dos Anjos, dos Patriarcas, dos Profetas, dos Apóstolos, dos Mártires, de todos os santos... É também a nossa Rainha e Senhora.
O reinado de Maria exerce-se diariamente em toda a terra, pois é Ela que distribui a mãos cheias a graça e a misericórdia do Senhor. Em correspondência, devemos colocar-nos muitas vezes na sua presença, reconhecendo-a como Rainha. Muitos cristãos, aos sábados e quando visitam os seus inumeráveis santuários, cantam-lhe ou rezam-lhe com devoção essa antiga oração que é a Salve-Rainha: Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura, esperança nossa...
Esse reinado é exercido no Céu sobre os Anjos e sobre todos os bem-aventurados, que aumentam a sua glória acidental “pelas luzes que Maria lhes comunica, pelas alegrias que experimentam na sua presença, por tudo quanto Ela faz pela salvação das almas”16.
O reinado de Maria exerce-se também no Purgatório. “Salve, Rainha, cantavam as almas que vi sentadas sobre a relva e entre as flores que não se viam de fora do vale”, declara o poeta italiano17. A nossa Mãe anima-nos constantemente a pedir e a oferecer sufrágios pelos que ainda se purificam no Purgatório; apresenta a Deus as nossas orações por eles, aumentando assim o seu valor. Aplica a essas almas, em nome do seu Filho, os frutos dos méritos que Ele nos alcançou e os dos seus próprios méritos. A nossa Mãe é uma boa aliada no nosso esforço por ajudar as almas do Purgatório, e, se procurarmos a sua intimidade, estimular-nos-á também a purificar as nossas faltas e pecados já nesta vida, permitindo assim que possamos contemplá-la imediatamente depois da morte, sem termos que passar por esse lugar de espera e de purificação.
Ó Deus, que fizestes a Mãe do vosso Filho nossa Mãe e Rainha, concedei-nos, por sua intercessão, que alcancemos o reino do céu e a glória prometida aos vossos filhos18.
(1) João Paulo II, Enc. Redemptoris Mater, 25-III-1987, n. 41; (2) Conc. Vat. II, Const. Lumen gentium, 59; (3) cfr. Pio XII, Enc. Ad coeli Reginam, 11-X-1954; (4) Santo Efrém, Hino sobre a Bem-aventurada Virgem Maria; (5) J. Ibañez-F. Mendoza, La Madre del Redentor, Palabra, Madrid, 1988, pág. 293; (6) Josemaría Escrivá, Santo Rosário, Quinto mistério glorioso; (7) Lc 1, 31-33; (8) Pio IX, BulaIneffabilis Deus, 8-XII-1854; (9) Pio XII, op. cit.; (10) Hebr 4, 16; (11) Missal Romano, Prefácio da Missa da festa; (12) Josemaría Escrivá, Forja, n. 285; (13) Apoc 12, 1; (14) São Pio X, Enc. Ad diem illum, 2-II-1904; (15) cfr. L. Castán, Las Bienaventuranzas de Maria, BAC, Madrid, 1971, pág. 320; (16) R. Garrigou-Lagrange, La madre del Salvador, Rialp, Madrid, 1976, pág. 323; (17) Dante Alighieri, A divina comédia, Purgatório, 7, 82-84; (18) Missal Romano, Oração coleta da Missa.
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