quinta-feira, 10 de maio de 2012

Jogador da seleção vê seu “retorno” como presente de Deus



O experiente meio campista Elano se consagrou pelo Santos e teve passagens pelo futebol europeu. Já foi titular da Seleção Brasileira sob o comando de Mano Menezes, mas problemas pessoais quase interromperam sua carreira vitoriosa ano passado.

Em reportagem do site Globoesporte.com o atleta revela o que mudou em sua vida. Após a vitória do Santos na semi-final do campeonato paulista, enquanto Neymar, Ganso e os outros jogadores comemoravam, Elano diz que chorou feito criança, escondido em um banheiro do vestiário da Vila Belmiro.

Ele comemora a boa atuação e a volta aos ao time titular. Segundo o jogador, sua “volta por cima” é uma promessa que fez à esposa e às filhas no primeiro dia de 2012. Passando o reveillon no Rio de Janeiro, ele lembra: “Olhei pra elas e disse: ‘Esse ano o papai vai voltar a ser o que era e ter um novo ritmo de vida’. Descartei muita coisa. Minha alimentação, minhas voltinhas e, desde então, não coloco bebida alcoólica na boca. Não tomo mais minha cervejinha”.

Elano admite que passou pelo pior momento de sua carreira nos últimos meses, resultado de lesões e confusões em sua vida pessoal, como o namoro com a atriz Nívea Stelmann, que lhe rendeu inclusive um processo judicial.

Quando ele foi para o banco de reservas nos últimos meses, isso gerou dúvidas inclusive em suas filhas Maria Tereza, 5, e Maria Clara, 3. Elas não entendiam porque o pai não iniciava mais as partidas e porque não atuava mais com a camisa 8 que estavam acostumadas a ver.

“Elas perguntavam: ‘Papai, por que você não jogou? Por que você estava com a camisa 16?’ Isso me deixava muito ferido”, lembra o meio-campista.

Mesmo já tendo conquistado vários títulos pelo Santos (um Paulista, dois Brasileiros e uma Taça Libertadores) e pela Seleção (uma Copa América e uma Copa das Confederações), ele garante que a sensação de vitória do último domingo foi “a conquista mais saborosa e importante” de sua carreira.

O “segredo” para sua recuperação é simples: família e fé. Hoje, ele diz que optou por uma vida mais caseira, ao lado das filhas e reconstruindo seu casamento que quase acabou no ano passado.

Elano assegura que sua aproximação com padres da Canção Nova e pastores evangélicos foi fundamental nesse processo. “Chorei muito, me emocionei no domingo porque foi como se Deus estivesse preparando coisas boas para mim e, naquele momento, dissesse: “Toma, meu filho. Sua entrega foi recompensada”. Nenhum jogador viu. Foi uma vitória pessoal, o título mais gostoso da minha vida”, comemora.
Hoje, seus planos são cumprir o atual contrato com o Santos (até 2013) em alto nível e voltar à Seleção.

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Em um ano, mais de 100 uniões homossexuais foram revertidas em casamento civil



Até o momento pelo menos 100 uniões entre pessoas do mesmo sexo foram convertidas em casamentos no Brasil de acordo com dados da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT).

Um ano após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecer a união estável entre homossexuais alguns Estados já aceitam transformar esse contrato em certidão de casamento mesmo sem ser necessário entrar com recurso judicial.

Mas a comunidade LGBT contesta que cada estado tenha uma forma de tratar sobre o tema, pois para eles o casamento civil é um direito. Para tentar reverter essa situação o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) esta recolhendo assinaturas de parlamentares para que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o Casamento Igualitário entre em pauta no Congresso. Até o momento ele já conseguiu 110 assinaturas das 171 que são necessárias.

Mas Wyllys enfrenta a oposição de parlamentares evangélicos e católicos que não concordam com projetos como esse apresentado por ele que tem como objetivo tornar, através de lei, possível a realização de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Chamando os religiosos, ou opositores ao homossexualismo, de fundamentalistas, ele reclama da atuação política de pastores e da presença deles nas redes sociais.

“Eles não estão apenas fazendo atuação parlamentar aqui, estão também nas redes sociais e na internet atentos para qualquer matéria da comunidade LGBT fazendo comentários odiosos, dos mais chocantes possíveis (…) é uma batalha entre David e Golias, para usar a própria metáfora bíblica, contra uma máquina eleitoral, com uma força política muito bem constituída, com um projeto de poder muito claro”, explica.

Com informações Terra

Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Edir Macedo, que frauda o sentido da Bíblia ela-mesma, não será o autor de uma bíblia do jornalismo ético


Vamos lá. Não deixo de achar certa graça, embora haja no mundo milhares de coisas mais interessantes e engraçadas, do que a tentativa de invasão do blog pela súcia organizada para defender mensaleiros e atacar a VEJA. Não! Aqui a canalha não vai botar as suas patas sujas. Já faço blog há algum tempo. Sei como manter o espaço higienizado. O “instrumento de luta” da hora é uma peça de ficção levada ao ar pela TV Record, aquela do autointitulado “bispo Macedo”, com base em outra peça de ficção da Carta Capital, a revista que oferecia, até outro dia, assinatura com desconto para pessoas filiadas ao PT. Isso é que é prova de independência! Faz sentido? No universo moral deles, todo sentido! Se a publicação só existe porque conta com a generosidade dos anúncios públicos e de estatais, é preciso oferecer a contrapartida. É dando que se recebe. A profissão é antiga, vem dos tempos bíblicos.
“Ah, tá falando isso porque seu blog está hospedado na VEJA”. Pois é… Não haveria nada de errado se assim fosse, mas não é. Muito antes de meu blog estar aqui, estive em outros lugares e fiz outras revistas. Todos sabem o que penso dessa gente há muito tempo. Antes de Mino Carta servir ao petismo, serviu a Orestes Quércia, por exemplo. Quando este começou a viver o seu ocaso, decidiu se virar nos 30… Nos primórdios de 2002, namorou com Ciro Gomes. Mas pertence à espécie dos que têm bom faro. Percebeu que o petismo lhe oferecia melhores condições de trabalho e se tornou um entusiasta da causa, sempre com aquele arzinho de desdém que devota aos brasileiros, por ele tratados como “os nativos”. Mino se considera membro de uma certa aristocracia do espírito, que, eventualmente, precisa do aporte de gente menos espiritualizada para se manter. O ódio que tem da VEJA é proverbial e conhecido.
A “reportagem” da Carta Capital que serve de base para a “reportagem” da Record não passa de um apanhado de ilações ridículos e sem amparo nos fatos. As gravações exibidas como “provas” provam apenas que um jornalista da VEJA tinha, entre suas fontes, Cachoeira e seus serviçais. E daí? Tentar transformar isso em crime é uma tentativa de criminalizar o próprio jornalismo investigativo. Pergunto: o jornalista da revista usou aquelas informações para ganhar dinheiro? Usou aquelas informações para fazer negócios em seu nome ou da revista? Usou aquelas informações para obter algum benefício? Não! Com elas — e recorrendo sempre a outras fontes que ajudaram a desvendar a infiltração de criminosos no governo —, colaborou para desbaratar quadrilhas que estavam infiltradas no Estado. Dilma não se livrou de seis ministros-problema para ficar de bem com a VEJA. Ela se livrou de seis ministros-problema — e mais a camarilha que estava no Dnit — porque constatou, quando menos, evidências de lambança.
 Na reportagem da Carta Capital e da Record, não por acaso, ignoram-se os dados levantados pela Corregedoria Geral da União. Eles demonstravam a lisura de procedimentos? Não! Eles demonstravam a roubalheira.
Aquilo que a “reportagem” da Record apresenta como evidências contra a VEJA é uma fraude montada a partir de fragmentos de conversas que mal esconde o intento — é uma exigência! — de transformar, sempre ele, José Dirceu, o “chefe de quadrilha” (segundo a Procuradoria Geral da República), em uma pobre vítima das armações de Cachoeira. Vítima? Dirceu organizava um governo paralelo num quarto de hotel, no momento em que o chefe da Casa Civil era defenestrado, o que foi denunciado por VEJA, e essa gente fala em investigar a revista? Ora…
Quem frauda a Bíblia frauda os fatosO papel da Carta Capital e assemelhados e da Rede Record nesse imbróglio não é novo. Edir Macedo é dono de uma igreja — e deixo claro que os fiéis não têm nada a ver com suas lambanças; estão lá de boa-fé — e de um partido político, o PRB, que ganhou há dias o Ministério da Pesca. Seu titular, Marcelo Crivella, é sobrinho do chefão da organização. Sua primeira declaração ao ser nomeado exibia a sua intimidade com a pasta: “Vou aprender a pôr minhoca no anzol”.
Caso se reconstitua a trajetória de Macedo e se tente entender como amealhou recursos para se tornar empresário de comunicação, vai-se concluir o óbvio: o dinheiro, originalmente, saiu da igreja, da doção feita pelos fiéis. Problema: trata-se de uma atividade não-tributada constituindo fundos para organizar uma empresa privada. Ainda hoje, boa parte da receita da emissora sai dos cofres da Universal. Como a simples transferência de recursos é proibida, usa-se um artifício: a Igreja “compra” tempo na Record e paga por ele um preço que ninguém mais pagaria.
Macedo impõe ao jornalismo o mesmo padrão e rigor teórico com que leva adiante em sua teologia. Este é aquele senhor que recorre a uma passagem do Eclesiastes para justificar o aborto, por exemplo. Também é aquele líder religioso que aparece num vídeo, com um chicote na mão, para expulsar o demônio do corpo de um homossexual. Se faz isso com a religião, por que faria diferente no jornalismo? “Ah, o Reinaldo está recorrendo a coisas que não têm nada a ver com o caso…” Ah, tem, sim! Quando se evoca o Eclesiastes para justificar o aborto, estamos diante de uma fraude teológica! Quando se recorre ao chicote contra um homossexual para que ele mude sua orientação, estamos diante de uma fraude em qualquer sentido que se queira: psicológica, religiosa, ética. Quando se leva ao ar aquela montagem asquerosa tentando incriminar o jornalista da VEJA — que só fazia o seu trabalho —, estamos diante de uma fraude jornalística. Porque a tudo isso preside o mesmo padrão moral.
Nada de erradoQualquer jornalista responsável, de posse das mesmas informações que tinha o jornalista da VEJA, faria o que ele fez: reportagens! Se Cachoeira e outros tantos gostavam ou não dela, isso é irrelevante. ESSA PATACOADA SÓ ESTÁ NO AR AGORA PORQUE ALGUMAS DAS REPORTAGENS QUE TENTAM DEMONIZAR CONTRARIARAM O INTERESSE DE QUADRILHAS INFLUENTES.
Alguém se interessou em saber a origem das fitas que resultaram no “escândalo das privatizações” — “escândalo” que, sabe-se agora, depois de muitas investigações, nunca existiu? Alguma vez os petistas se lembraram de pôr a bola no chão para ponderar: “Pô, gente, vamos com calma! Esses que querem derrubar a cúpula do BNDES e do Ministério das Comunicações são todos bandidos…” Não! Não se disse uma vírgula a respeito. Ao contrário: defendia-se o uso aberto de fitas gravadas sem qualquer autorização judicial porque se sustentava: “O que importa é o crime que está sendo denunciado”. Crime que, reitero, nunca existiu. Mas, vocês sabem, como era coisa contra tucanos, tudo bem! Caso semelhante a este de que trato? Não! As reportagens da VEJA trouxeram à luz corrupção comprovada, escancarada. A “privataria” era uma farsa.
Alguém se interessou — antes que a própria polícia o fizesse — em saber qual era a fonte que alimentava a imprensa com o tal Dossiê Cayman? Por mais que os tucanos negassem qualquer envolvimento com o caso e afirmasseM que tudo não passava de loucura e de armação, jamais se levantou a questão das “fontes”. Os jornalistas que deram curso àquela mentirada desfilam por aí, lépidos, como se nada tivesse acontecido. Caso semelhante a este de que trato? Não! As reportagens da VEJA trouxeram à luz corrupção comprovada, escancarada. O Dossiê Cayman era uma farsa.
No caso da suposta compra de votos da reeleição — em que se armou uma escuta —, alguém se preocupou em saber qual era a fonte e quem estava por trás da tramoia? Também nesse caso, os alvos eram tucanos — e, se é assim, então nada se pergunta. Por que essa gritaria agora?
A resposta é simplesPorque uma das especialidades de uma banda do PT e outros a ela associados é inverter a lógica dos fatos e o sentido moral dos eventos históricos. Tentam transformar a ação virtuosa da reportagem de VEJA, QUE DENUNCIOU A AÇÃO DE LARÁPIOS NO GOVERNO — E FOI DILMA QUEM OS BOTOU PRA FORA, NÃO A REVISTA — em crime. E, POR ÓBVIO, TENTAM TRANSFORMAR CRIMINOSOS EM VÍTIMAS. Na peça de ficção da Record, fica parecendo que José Dirceu brincava de amarelinha em reunião clandestina com o presidente da Petrobras, o ministro do Desenvolvimento Industrial, o líder do governo na Câmara, entre outros.
Os repórteres investigativos — e existe até uma associação no Brasil que os junta — devem se reunir, a partir de agora, e estabelecer um código de ética próprio: “Só falaremos, daqui para a frente, com pessoas de reputação ilibada. Descobriremos as safadezas da República conversando com acadêmicos, teólogos, filósofos etc. Antes de saber se alguém pode ser uma fonte, vamos pedir atestado de bons antecedentes…”
Imaginem se a Polícia Federal vazar todas as conversas que certamente tem lá guardadas de repórteres com suas fontes — claro,claro, os grampeados não eram os jornalistas, mas as fontes… A propósito: quem organiza os vazamentos das gravações? Notaram que todos os que as tornam públicas fazem questão de frisar: “Conversas gravadas com autorização judicial..” Verdade! E o vazamento? Também tem autorização judicial ou, na origem, é um crime? Respondo: na origem, é um crime. Repórteres estão ou não utilizando um material decorrente de um crime, já que ele estaria resguardado por sigilo de Justiça? Estão! Mas não estou aqui a defender restrições para o jornalismo, não! Se vazou, vazou! Papel de jornalista não é assegurar sigilo de coisa nenhuma. Mas não vale fazer de conta que foi um grande professor de ética que passou o troço adiante.
ConcluindoE que fique claro a essa gente que atua como ordem unida, que obedece a um comando, que escreve o que interessa a seus financiadores. Este texto é meu, publicado no meu blog, que está hospedado na VEJA Online. Não é um texto “da VEJA”. Os princípios que norteiam a revista já foram tornados públicos por Eurípedes Alcântara, diretor de Redação da revista. Não falo pela publicação. Falo o que penso.
Sei que alguns chegam a ficar constrangidos que assim seja, porque contrastam a minha independência com a sua sujeição, mas o fato é que escrevo o que quero, com a opinião que tenho — e nem sempre coincidente com escolhas editoriais da VEJA. Pluralidade não é alegoria de mão de desfile carnavalesco. É um fundamento da democracia.
No próximo post, apresento três evidências do rigor teológico de Edir Macedo. O mesmo rigor que ele levou para o jornalismo. O PT começou citando Karl Marx e terminou no colo do “bispo”. E, no entanto, asseguro: o jornalismo independente vai sobreviver ao ódio de uns e à vigarice de outros. 
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo

Muçulmanos lançam rede social para concorrer com Facebook


 
Muçulmanos lançam rede social para concorrer com Facebook

Para atrair muçulmanos e censurar o conteúdo considerado incompatível para os seguidores do Islã, um grupo de empresários resolveu criar uma rede social parecida com o Facebook que deve ser lançada em julho.

Chamada de “Salam World” a rede social vai impedir que conteúdos com pornografia, anúncios de bebidas alcoólicas e outros assuntos proibidos para os muçulmanos sejam compartilhado.

O conselho executivo desse site é formado por representantes de 17 países muçulmanos, mas o conceito é baseado na Turquia. Junta-se a eles outros especialistas de 12 países que ajudam com ideias sobre como o site pode se tornar ideal para os jovens muçulmanos.

Pelos estudos feitos por esses executivos deu para perceber que, por exemplo, na Malásia o Salam World poderá fazer muito sucesso, pois mesmo tendo uma sociedade muito conservadora o país tem muitos jovens.

Os objetivos dessa rede social são ambiciosos, eles acreditam quem em três meses terão 50 milhões de usuários e assim poderão concorrer com o Facebook e com o Twitter, que são sites de relacionamentos já popularizados, mas que não possuem nenhum tipo de censura.
Com informações UOL


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

Tenha coragem de ser pró-vida, não importa o quanto custar

POR JOHN-HENRY WESTEN




Bispo Nicola de Angelis
OTTAWA, 10 de maio de 2012 (LifeSiteNews.com) - Celebrando uma das Missas principais para a Marcha pela Vida 2012, Peterborough Bispo Nicola De Angelis disse à multidão de pessoas, formado principalmente por jovens, para a "urgente necessidade de construir uma cultura da vida. "Falando na Basílica de São Patrício, exortou os fiéis a perceber que Deus lhes deu" coragem ", uma coragem, ele disse, que significa vida", sem o quanto custa ou os perigos de ser preso, ridicularizado ou ridicularizado. "
Bispo De Angelis contou que ele foi confrontado no mês de março. Ele explicou que estava "andando muito devagar" para manter-se com a multidão de jovens pró-vida e acabou sendo abordado por outros jovens que começaram a gritar e gritar com ele desde a calçada. Alguns vieram até ele dizendo: "Bispo, que autoridade você, os Bispos da Igreja têm a nos dizer o que fazer com nossos corpos." A menina acrescentou, "este corpo é meu e posso fazer o que quiser com meu corpo. "
Citando o papa João Paulo II, o bispo disse que "ser católico é ser incondicionalmente pró-vida".
Concluindo, o bispo De Angelis disse: "Meus amigos, não podemos ser neutros ou permanecer como meros espectadores. Todo o crime contra a vida é um atentado à paz. Vamos respeitar e defender a vida e teremos paz. "

EXCLUSIVO: Freiras faz declaração, defendendo bilionário contraceptivo ativista Melinda Gates


POR MATTHEW CULLINAN HOFFMAN


10 maio de 2012 ( 
LifeSiteNews.com ) - Um grupo de freiras Ursulinas quem a bilionária Melinda Gates havia afirmado em um discurso recente,sobre a sua campanha para injetar dezenas de milhões de mulheres em países pobres com Depo-Provera e outras drogas anticoncepcionais, emitiu um declaração defendendo Gates, e o trabalho da Fundação Bill e Melinda Gates Foundation,  alegando apoiar o ensino moral católico.
Gates, disse recentemente à revista Newsweek que as freiras da Academia das Ursulinas de Dallas, onde uma vez frequentou a escola, ficaram encantados ao ouvir sobre seus planos para iniciar uma campanha anticoncepcional global e em contato com ela para lhe dizer: "Nós somos todos por você.Sabemos que esta é uma questão difícil de falar, mas estamos absolutamente acreditar que você está vivendo sob os valores católicos ".
Melinda Gates falando na conversa TedxChange.
"Foi tão gratificante", disse Gates do telefonema, que ela diz que as freiras Ursulinas feito para seu quarto de hotel em Berlim, onde ela tinha acabado de anunciar suas intenções em uma conferência TEDxChange no início de abril.
Em uma declaração sobre o assunto emitido ontem a "funcionários, pais, alunos, alunas, e outros membros da nossa comunidade escolar" e obtido por LifeSiteNews.com, presidente da Academia, Margaret Ann Moser diz que as freiras são "orgulhosas de Melinda Gates, sua dedicação à justiça social,  e o grande trabalho da Fundação Bill & Melinda Gates Foundation. "
"Melinda Gates tem consciência, e age sobre suas crenças como um cidadão preocupado com o nosso mundo", acrescenta Moser, explicando: "A missão da Academia das Ursulinas de Dallas é educar jovens para tal liderança".
Embora afirmando que "Ursuline está comprometida com os ensinamentos morais e doutrinários da Igreja Católica" e reconhecendo que "crenças Melinda sobre controle de natalidade são diferentes daqueles da Igreja Católica," as irmãs, no entanto dizem que "respeitar seu direito" para "falar de sua pesquisa e experiência do mundo em que vivemos "
As freiras não abordam afirmação de Gates de que endossou sua campanha anticoncepcional. Uma porta-voz da Academia das Ursulinas de Dallas disse para LifeSiteNews.com que "Ursuline Academy não está participando de entrevistas ou de discussão de outras observações a Sra. Gates ou a declaração. A declaração em anexo é a extensão do comentário das Ursulinas, neste momento. "
Como LifeSiteNews.com nesta terça-feira , Gates diz que seu objetivo é fazer com que os contraceptivos disponíveis para 120 milhões de mulheres em 2020, com um orçamento de US $ 4 bilhões.
O anticoncepcional injetável favorecido pela Fundação Gates é Depo-Provera, que podem causar abortos precoces , evitando um zigoto recém-concebido de se fixar na parede uterina. Também está associada com vários perigosas condições médicas, incluindo a perda óssea, aumento do risco de coágulos sanguíneos, câncer de mama, câncer cervical, aumento da susceptibilidade herpes, perda de memória e outras doenças, muitas das quais são reconhecidas pela Food and Drug Administration EUA.
Em sua entrevista a revista Newsweek e no seu discurso de Abril, a conferência TEDxChange, Gates afirmou que as mulheres em África estão clamando para ser injetado com drogas anticoncepcionais.Ela também diz que quer desenvolver uma classe de não-hormonais implantes contraceptivos que residem permanentemente no corpo da mulher e pode ser ativado e desativado na vontade. Ela nega que ela esteja envolvido no controle da população e afirma que sua agenda não tem nada a ver com aborto.
Quando o entrevistador na conferência de Berlim TEDxChange perguntou Gates, se as freiras Ursulinas "? Vão ficar horrorizadas, ou elas estão torcendo por você" a respeito de sua campanha, Gates respondeu: "Bem, eu sei que elas vão ver a conversa da TED, porque elas sabem que eu estou fazendo isso, e eu pretendo enviar-lhes. E, você sabe, as freiras que me ensinavam eram incrivelmente progressista ".

Presidente da Gâmbia: Preferimos comer capim a aceitar a conduta homossexual

Christine Dhanagom
LUSAKA, Gâmbia, 27 de abril de 2012 (LifeSiteNews.com) — Em face de ameaças dos EUA de cortar assistência externa, o presidente Yahya Jammeh defendeu as leis da Gâmbia que proíbem a conduta homossexual em comentários feitos na Assembleia Nacional do país na última sexta-feira.
“Se quiserem que sejamos ímpios a fim de que vocês nos deem sua assistência, então podem levar embora sua assistência. Nós sobreviveremos”, disse Jammeh, em comentários que foram noticiados no jornal Daily Observer. “Comeremos capim, em vez de aceitar essa atitude ímpia e maligna que é contra Deus, contra os seres humanos e contra a criação”.
Gâmbia: sob pressão dos EUA para aceitar o homossexualismo
A postura da Gâmbia contra a conduta homossexual está sendo vigiada com muita atenção depois que o presidente Obama anunciou em dezembro que os EUA, ao considerar dar verbas de assistência externa, examinariam para ver como o país está sendo receptivo para a homossexualidade.
O primeiro-ministro britânico David Cameron fez uma declaração semelhante em outubro de 2011, ameaçando reduzir ou cortar assistência dos países africanos que criminalizam atos homossexuais ou não permitem “casamento” gay.
As reações às ameaças têm variado em países africanos que têm leis anti-sodomia. No Malaui, onde a primeira dupla abertamente gay do país foi sentenciada a catorze anos de trabalhos forçados depois de realizar uma cerimônia de “noivado”, autoridades haviam se comprometido a reconsiderar a proibição dias depois da ameaça do governo dos EUA. Líderes religiosos e políticos de outros países africanos criticaram muito a decisão do Malaui de reconsiderar sua lei.
De acordo com o presidente Jammeh, a lei da Gâmbia está resistindo porque está enraizada na cultura e religião do país. A aceitação dos atos homossexual comprometeria a dignidade da nação e “insultaria Deus”, disse ele. O país é predominantemente muçulmano, mas abriga também muitos cristãos.
Ele comentou que a Gâmbia perdeu muitas de suas práticas tradicionais para a influência da cultura ocidental, mas disse que essa é uma questão onde o país se manterá firme.
“Perdemos nosso tradicional véu para uma gravata, mas não perderemos nossa humanidade pelos tão chamados direitos humanos”, disse ele. “Respeitaremos os direitos humanos onde um ser humano se conduz como um ser humano”.
Ele acrescentou: “Quero deixar bem claro que se você quiser que eu ofenda Deus para que você me dê assistência, você está cometendo um grande erro. Você não me subornará para fazer o que é mau e ímpio”.
Jammeh adotou uma linha dura contra a conduta homossexual durante seus quatro mandatos na presidência da Gâmbia. Ele recebeu muitas críticas por ameaçar penalidades excessivamente duras para os atos homossexuais, inclusive defender a pena de morte. De acordo com o Departamento de Estado dos EUA, essa ameaça nunca se traduziu em lei, e as atuais penalidades não incluem execução.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Gambian President: We would ‘rather eat grass’ than accept homosexual behavior

Obama desata polêmica no EUA ao apoiar "matrimônio" gay, candidato Romney rebate

WASHINGTON DC, 10 Mai. 12 / 06:21 pm (ACI/EWTN Noticias)
 
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, desatou a polêmica nessa nação ao afirmar em uma recente entrevista que "os casais homossexuais deveriam poder casar-se", apesar de que 30 dos 50 estados do país não permitam as uniões de pessoas do mesmo sexo. Por sua parte o candidato Mitt Romney do partido republicano rebateu as afirmações do presidente dizendo que omatrimônio é a união entre um homem e uma mulher.

Em entrevista à cadeia ABC, que foi ao ar na íntegra hoje, Obama disse: "cheguei à conclusão de que é necessário afirmar que, para mim, os casais do mesmo sexo deveriam ter a possibilidade de casar-se".

O mandatário disse ademais que "os americanos gays e lésbicas devem ser tratados com justiça e igualdade" e comentou que por muitos anos pensou que a união civil era suficiente ao legalizar "elementos que todos os demais casais dão por garantido", razão pela qual sempre mantive uma posição espectador a respeito.

Obama respalda assim seu vice-presidente, Joe Biden, que no domingo se pronunciou a favor do mal chamado "matrimônio gay", depois do qual a Casa Branca precisou que se tratava de sua opinião pessoal. Vale recordar que Joe Biden é católico, mas tanto como senador como durante seu mandato de vice-presidente se pronunciou favoravelmente à Sentença Roe vs Wade que aprovou oaborto em todo território nacional e apoiou a pesquisa com células-tronco embrionárias.

Segundo uma recente pesquisa o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo nos Estados Unidos contaria com o apoio de 50 por cento da população, enquanto que 48 por cento considera que o matrimônio está formado pela união natural de um homem e uma mulher.

Além disso, 30 dos 50 estados do país proibem o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, sendo Carolina do Norte o último a unir-se a esta lista ao ter aprovado no dia 8 de maio uma lei que define o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher.

De modo similar, no estado de Califórnia, a chamada Proposição 8 que definiu o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher contou com o apoio majoritário da população.
Entretanto em 6 de fevereiro deste ano, a Corte de Apelações do Nono Circuito, considerada a mais liberal e antirreligiosa dos Estados Unidos, declarou-a "inconstitucional" e sentenciou que ela não podia ser aplicada no estado.

As organizações que defendem o matrimônio apelaram à Corte Suprema dos Estados Unidos, razão pela qual o "matrimônio" gay ainda não poderá ser implementado em Califórnia.

A decisão da Corte Suprema, que será definitiva mas que tomaria aproximadamente um ano contando desde fevereiro, terá repercussão nacional e decidirá em boa medida o futuro das pressões para equiparar as uniões homossexuais ao matrimônio.

Por sua parte, o candidato republicano para as eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos, Mitt Romney, respondeu às declarações do presidente Barack Obama e assinalou que o matrimônio é uma relação entre um homem e uma mulher.

Em um ato público em Oklahoma e logo depois de conhecer as declarações da Obama, Romney afirmou que "meu ponto de vista que o matrimônio em si mesmo uma relação entre um homem e uma mulher e essa é a minha preferência".

O candidato disse logo que manteve "o mesmo ponto de vista" durante toda a luta pela nominação presidencial republicana, que já tem virtualmente assegurada.

Romney afirmou além disso: "já expressei minha perspectiva, de que não favoreço o matrimônio entre pessoas do mesmo gênero, e não estou a favor de que as uniões civis sejam idênticas ao matrimônio embora não tenham o mesmo nome".

Deste modo e após considerar que poderia aceitar certo tipo de união civil entre pessoas do mesmo sexo, em uma entrevista concedida ontem à cadeia KCNC em Denver filiada à CBS, Romney assegurou que "minha posição é a mesma sobre o matrimônio gay e foi assim desde o começo"  e reiterou que "o matrimônio é uma relação entre um homem e uma mulher. Essa a postura que tive como governador e que tenho hoje".