sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Paquistão: líderes religiosos unem esforços para salvar menina con síndrome de Down acusada de blasfêmia


ROMA, 24 Ago. 12 / 08:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- A Igreja, o Governo e líderes religiosos muçulmanos uniram esforços para salvar a Rimsha Masih, a menina cristã de onze anos que padece síndrome de Down que foi presa sob a lei de blasfêmia por ter queimado sem querer algumas páginas do Corão.

Rimsha foi presa no dia 11 de agosto em um bairro pobre de Islamabad logo que uma multidão furiosa exigisse um castigo para a suposta blasfema. Alguns informes de organizações humanitárias que trabalham na localidade indicaram que a menor queimou papéis recolhidos de um amontoado de lixo –entre os quais havia páginas do Corão-, com a intenção de fazer fogo para cozinhar. Atualmente a menina está isolada em uma cela.

Este fato impressionou à opinião pública mundial e suscitou “o compromisso das instituições e dos líderes religiosos para que ela seja posta em liberdade”, indicou o católico Paul Bhatti, Conselheiro do Primeiro-ministro para a Harmonia Nacional, à agência vaticana Fides.

“Temos confiança neste assunto, e vemos que a colaboração dos imãs foi preciosa”, acrescentou Bhatti.

Segundo a agência vaticana, “os líderes muçulmanos não aceitaram, como pedido pelos radicais, lançar anátemas do púlpito das mesquitas e "incitar a revolta contra os cristãos": isto evitou um banho de sangue. Não obstante tudo, a situação é tensa, e a polícia garante a segurança do subúrbio cristão na área de Rawalpindi, onde, dentre as cerca de 700 famílias, vivia a família de Rimsha. A família se transferiu para um local seguro”.

"A situação está sob controle", disse Bhatti, mas a área está sendo vigiada pela polícia, pois nos dias passados uma multidão extremista decidiu incendiar as casas dos cristãos inocentes. Mais de 600 pessoas, aterrorizadas, fugiram e encontraram refúgio temporário junto de outras famílias ou se alojaram nas igrejas e barracas de Rawalpindi. Alguns sacerdotes da Caritas diocesana estão fornecendo alimento e assistência”.

Bispo francês: Legalizar "matrimônio gay" destrói fundamentos da sociedade


ROMA, 24 Ago. 12 / 09:43 am (ACI/EWTN Noticias).- Ante o projeto de lei que instauraria na França o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, o Bispo do Ajaccio, Dom Olivier de Germany, assinalou que o matrimônio homossexual destrói o fundamento da sociedade que tem como base a família e seu bem mais precioso que são os filhos.
Conforme informou a Rádio Vaticano, Dom Olivier explicou através do site da sua diocese, que "legalizar o matrimônio homossexual significa destruir um dos pilares fundamentais da sociedade que é a família".
Ao referir-se de maneira particular, ao projeto de lei que atualmente se discute na França para a legalização no ano 2013 das uniões homossexuais, o bispo recordou que "estas ideologias, conduzem à desagregação da família e agora apontam à destruição da pessoa mesma. Em ambos os casos, a sociedade em sua complexidade se desintegra".
O Prelado lamentou como o relativismo no mundo "deteriorou a evidência de que o matrimônio natural é constituído por um homem e uma mulher", e recordou que uma união duradoura entre um homem e uma mulher para fundar uma família está profundamente gravada na natureza mesma do ser humano.
Neste sentido, indicou que "se o Estado está habilitado para legislar sobre o matrimônio do qual nascem os filhos, a base da sociedade, não pode conceder um status jurídico equivalente a um tipo de união que, por sua natureza, é estéril, e entra no campo da eleição privada".
Recordou também que não aprovar o matrimônio homossexual "não significa ser homofóbico, acusação que sempre recai sobre os católicos", mas significa que "o que se deve rechaçar é o fato de que os casais homossexuais sejam apresentados ao Estado como um modelo social à mesma altura dos casais casados".
Com a aprovação do matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, diversas propostas destruiriam a família, como a permissão da adoção para casais homossexuais, a ideologia do gênero, que diz que as diferenças sexuais se baseiam na eleição pessoal do indivíduo e não nos aspectos biológicos.
Dom Olivier alentou aos católicos a que não se desanimem na defesa da família, não só "denunciando tais ideologias, mas também, anunciando a Boa Nova", ou seja, que "é possível amar na verdade, que existe a beleza da sexualidade e do matrimônio vividos com a graça do Espírito Santo, conforme o projeto de Deus".
Finalmente, afirmou que é necessário "ajudar às crianças e aos jovens a identificar e a desenvolver seu potencial e descartar as desvirtuações do amor que vêm propostas frequentemente", para "dar um grande serviço para o bem de toda a humanidade".

Empresa lança roupa para enfrentar o Apocalipse


Empresa lança roupa para enfrentar o ApocalipseEmpresa lança roupa para enfrentar o Apocalipse
A empresa holandesa de design Nieuwe Heren se preocupou em criar uma roupa especial, que pode suportar altos níveis de poluição e de radioatividade.
A marca é conhecida por misturar estilo e tecnologia, fazendo sucesso entre os geeks. A nova jaqueta da marca recebeu o nome de “Aegis Parka”, referência ao escudo de Zeus e Atenas, que segundo a obra a Ilíada garantiria imortalidade.
Chamada de “roupa para sobreviver ao Apocalipse”, ela possui um mecanismo que a ilumina, alertando o usuário que ele está em um lugar com radioatividade ou poluição em níveis que podem afetar a sua saúde.
As 40 pequenas lâmpadas de LED usadas na frente da jaqueta são sensíveis a dióxido de benzeno, fumaça, amoníaco, álcool e carbono. A intensidade do LED varia segundo o índice de contaminação possível.
A Aegis Parka possui um sensor MQ-135 combinado com uma estrutura reforçada, mas sem ser pesada. Ela é feita com um tecido especial, o Ceraspace, considerado o mais resistente do planeta. Uma das vantagens anunciadas é que o usuário poderia sobreviver ao Apocalipse, caso ele ocorra com explosões nucleares. Isso porque ela usa cápsulas de polímeros com material cerâmico, que protegeria quem a usa de queimaduras radioativas graves.
Ela possui ainda um “respirador” integrado, capaz de filtrar óxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, monóxido de carbono, ozônio, hidrocarbonetos, pó de amianto, gases das emissões de combustível fóssil e pólen. Ou seja, capaz filtrar todas as substâncias tóxicas que poderiam queimar os pulmões.
Os acabamentos do revestimento é tratado com dióxido de titânio foto catalisador, um composto capaz de esterilizar substâncias danosas. A Nieuwe Heren afirma que a Parka Aegis é resistente a sujeira, mofo, bactérias e vírus, capaz de “destruir qualquer poluente do ar que toque a roupa.”
Por enquanto, a Parka Aegis é um protótipo, mas Tim Smit disse à Gizmag que sua empresa está aberta a colaborar com os fabricantes. O custo estimado caso seja produzida em larga escala é de R$ 600.
Traduzido e adaptado de Gizmag e Poder y Gloria

Steve Jobs reencarnou como um “ser Divino”, afirma grupo budista



Steve Jobs reencarnou como um “ser Divino”, afirma grupo budistaSteve Jobs reencarnou como um “ser Divino”, afirma grupo budista
Um movimento budista tailandês respondeu a pergunta “Onde está Steve Jobs?” durante um sermão recente. A dúvida foi lançada por Tony Tseung, engenheiro-chefe da Apple em Cupertino, Califórnia, e seguidor da seita. Ele tinha curiosidade em saber o que aconteceu com o fundador da Apple após a sua morte.
Phra Thepyanmahamuni, sacerdote de templo Wat Phra Dhammakaya, na Tailândia, explicou:
“Depois que o Sr. Steve Jobs fez a passagem, ele reencarnou como um ser divino… Sua reencarnação é um “Thepphabhut Phumadeva” [divindade] de nível médio. Ele é meio Witthayathorn, metade yak e vive em um universo paralelo, não muito distante de onde ele vivia como ser humano”.
Segundo o jornal Bankok Post, as palavras do sacerdote precisam ser explicadas. Jobs é agora, parte “Witthayathorn”, um termo desconhecido em outras línguas e, aparentemente por causa de seu temperamento, “metade yak”, um demônio gigante que é visto principalmente ‘guardando’ os templos budistas da Tailândia.
O sacerdote diz saber que passou a descrever como Jobs vive: “Em relação ao espaço onde reside este novo ser divino: é muito bonito, simples e de tamanho médio, com seis andares, construído com prata e grandes quantidades de cristal (…) O novo ser divino tem cerca de 20 funcionários celestes a seu serviço que são parte do bom karma que ele obteve de sua natureza caridosa durante sua forma humana como doar dinheiro, objetos e conhecimento para os outros e para a sociedade”.
Os pontos de vista de Steve Jobs sobre a vida após a morte nunca foram muito claros. Em entrevista ao programa 60 Minutes ele explica que “Às vezes, eu acredito em Deus, às vezes não. Acho que é uma chance de 50%… talvez. Mas desde que eu fiquei com câncer, estive pensando mais sobre isso. Eu acredito agora um pouco mais… talvez seja porque eu quero acreditar na vida após a morte, que quando você morre as coisas não desaparecem simplesmente. A sabedoria que você acumulou, de alguma forma ela continua… Sim, mas às vezes eu acho que é… apenas como uma chave de liga e desliga. Um clique e você se foi… E é por isso que eu não gosto de colocar interruptores nos dispositivos da Apple”.
O movimento Dhammakaya que diz saber o destino de Jobs é considerado uma seita budista da Tailândia. O grupo possui milhões de seguidores em todo o mundo, muitos dos quais são políticos poderosos da região asiática. Mas o Bangkok Post diz que há seguidas denúncias sobre seu envolvimento com fraudes das doações e reclamações sobre a venda de milagres.
Traduzido e adaptado de Huffington Post via Gospel Prime

Variação do DNA humano se aproxima da linha temporal bíblica


Variação do DNA humano se aproxima da linha temporal bíblicaVariação do DNA humano se aproxima da linha temporal bíblica
Um estudo publicado na revista Science pode comprovar a verdade Bíblica do Dilúvio e da diversificação acelerada dos seres humanos depois desse episódio. Isso porque a pesquisa mostra que a variação do genoma humano começou há aproximadamente 5 mil anos atrás.
Os cientistas já sabiam que cada pessoa é distinta da outra, com exceção dos gêmeos idênticos, mas o que eles quiseram descobrir com essa nova pesquisa era quando essa distinção começou. Para isso foram analisadas as sequenciais do DNA de 15.585 regiões genéticas codificadas de proteínas do genoma humano.
Esse material genético foi retirado de 1.351 americanos com descendência europeia e 1.088 com descendência africana. Com esses dados em mãos a equipe pode então examinar o percurso da variação genética através do tempo, dando como resultado a seguinte frase: “O limite máximo provável para o crescimento acelerado foi há 5,115 anos atrás”.
Para quem defende a Terra tem milhões de anos fica a pergunta: Por que com tantos milhões de anos a diversificação genética dos humanos só passou a acontecer nos últimos 5.000 anos?
Enquanto os defensores da evolução das espécies tentam encontrar uma resposta, a pesquisa aproxima o fato com os relatos sobre a história de Noé que aconteceu há cerca de 4.500 anos, se ajustando ao tempo máximo que os pesquisadores estimam.
Com informações Darwinismo via Gospel Prime

Tenso! Colunas de luzes misteriosas aparecem no Japão


Dezenas de colunas de luzes misteriosas apareceram no Japão após uma tempestade incomum.

Centenas de pessoas testemunharam este fenômeno raro e assustador, como colunas de fogo de luz que apareceu no céu.

Testemunhas relataram que os "postes de luz" apareceram imediatamente após uma tempestade forte e incomum, com duração de vários minutos antes de desaparecer.

Em 1908, pouco antes da explosão de Tunguska, fenômenos semelhantes ocorreram, pilares gigantes de fogo levantaram-se da terra para o céu.
Muitos moradores temem que um grande desastre seja iminente, e que as colunas de luz são um aviso de perigo.
Vejam o vídeo das imagens:

Esta história foi confirmada pelos meios de comunicação japoneses e as fotos são autênticas, e vem de diferentes fontes, isso deixou os cientistas perplexos.
Fonte: http://www.youtube.com/user/StephenHannardADGUK



Leia mais: http://www.libertar.in/2012/08/tenso-colunas-de-luzes-misteriosas.html#ixzz24WpkNVSt

EUA emitem alerta para "tempestade solar do século"



EUA emitem alerta para "tempestade solar do século"
Fotografia © www.nasa.gov

O Congresso dos Estados Unidos alertou os norte-americanos para a necessidade de se prepararem para uma forte tempestade solar, após alerta da NASA.
O Congresso dos Estados Unidos fez um alerta aos norte-americanos para estes se prepararem para aquilo que está a ser denominado como a "tempestade solar do século". Num documento elaborado pelos parlamentares, foi pedido às comunidades locais para se precaverem com os recursos necessários de modo a poderem abastecer as populações com um mínimo de energia, alimentos e àgua em caso de emergência. De igual modo, é destacada a importância de tomar medidas de prevenção adequadas a este tipo de fenómenos, articuladas entre as comunidades vizinhas, uma vez que é necessária uma boa coordenação entre todos.
Segundo avança o jornal espanhol "ABC", o texto do Congresso também cita várias informações elaboradas pela Protecção Civil, pelo regulador de energia eléctrica e pelo Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos, explicando a forma de atuar perante estes fenómenos. O objectivo é incentivar as práticas preventivas, bem como definir a natureza da ameça, de forma a que os cidadãos possam estar preparados.
Espanha, Alemanha, França e Reino Unido, são alguns dos países que, tal como os Estados Unidos, já estão a tomar "importantes medidas ao nível da prevenção".
Este mês a NASA alertou para que, em 2013, o Sol chegará a uma fase do seu ciclo onde grandes explosões e tempestades solares serão mais prováveis e deverão afetar o nosso planeta.
O Sol tem ciclos solares com média de 11 anos e atualmente estamos numa fase de aumento da atividade, o que se traduz em maior número de manchas na superfície da estrela. É possível que haja outros ciclos mais longos, mas só existem registos das manchas solares desde meados do século XVIII. Por isso, é difícil fazer previsões sobre a atividade da nossa estrela.
Teme-se sobretudo uma tempestade electromagnética semelhante à de 1859, conhecida por Evento Carrington. Essa erupção foi tão intensa, que os sistemas de telégrafo, na altura incipientes, foram seriamente afetados. Se houvesse redes eléctricas, elas teriam sido destruídas. As auroras boreais foram visíveis em latitudes muito a sul, nomeadamente em Roma.
Fonte: http://www.dn.pt

Médico demitido por manifestar objeção de consciência à prática do aborto


23/08/2012 por Everth Queiroz Oliveira

O homem que aparece na foto ao lado, com seu filho, é Thomas Sardella, médico especialista em Ciências Biológicas, licenciado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Depois de negar-se a fazer pesquisas em células de uma criança abortada, alegando objeção de consciência,o rapaz simplesmente perdeu o empregoque tinha, na Universidade de Glasgow, como assistente de pesquisa. “Como podia me convencer que estes seres humanos de oito semanas não tinham o direito de viver, e que minha carreira, meu salário e minha família eram mais importantes que suas vidas?” – foi o questionamento do cientista italiano.
“É inadmissível considerar uma vida humana como um produto e utilizá-la em programas de investigação para o hipotético melhoramento das vidas de outros”, assinalou Dr. Sardella, em uma entrevista concedida à Sociedade para a Proteção dos Nascituros (SPUC, em inglês).
O médico pró-vida afirmou ainda que, mesmo com as dificuldades econômicas enfrentadas por sua família, depois da perda do emprego, sua decisão representou “uma revisão da minha vida e das minhas crenças”. Após o ocorrido, ele começou a ministrar palestras, em vários âmbitos, sobre o aborto, abrindo os olhos das pessoas para a importância do respeito integral à dignidade da vida humana.

Merecia o prêmio Nobel, mas lhe negaram por opor-se ao aborto eugênico e defender a vida


23/08/2012 por Everth Queiroz Oliveira

Fonte: Religión en Libertad | Tradução: Ecclesia Una – Ele entrou para a história como o descobridor da anomalia cromossômica que permite o diagnóstico prévio da síndrome de Down.No entanto, o francês Jérôme Lejeune (1926-1994) passou do prestígio profissional e do reconhecimento de toda a comunidade científica a uma escarnecedora perseguição midiática, por sua oposição frontal e declarada ao aborto.
A vida de Lejeune é uma história cheia de repetidos êxitos e fracassos. Com apenas 33 anos, em 1959, descobriu a causa da síndrome de Down, que fez com que ele se convertesse em um dos pais da genética moderna. Com esta conquista científica vieram outros muitos sucessos em sua carreira: em 1962, foi designado como especialista em genética humana na Organização Mundial da Saúde (OMS), e, dois anos depois, foi nomeado diretor do Centro Nacional de Investigações Científicas da França, e ocupou a primeira cátedra de Genética Fundamental na Faculdade de Medicina de Sorbonne. Tinha, portanto, todas as fichas para ser galardoado com o Prêmio Nobel. Mas este apreciado prêmio nunca chegou.
Em 1970, o aclamado cientista mostrou sua oposição ao projeto de lei do aborto eugênico na França. Esta foi a pedra de toque para que o mundo da Medicina lhe retirasse seu favor. Permaneceu sozinho na defesa da vida do nascituro, mas isto não lhe impediu de declarar-se abertamente inclusive na sede das Nações Unidas, quando tentavam justificar a legalização do aborto para evitar todos aqueles que realizavam a prática clandestinamente.
“Eis aqui uma instituição para a saúde que se transformou em uma instituição para a morte”, denunciou Lejeune, referindo-se à OMS. Consciente da repercussão que teriam suas palavras, o cientista escreveu a sua mulher e sua filha, dizendo: “Hoje joguei fora meu Prêmio Nobel”. E estava certo.
A partir de então, deixou de ser aclamado investigador e se converteu em um militante da causa pró-vida. Defendeu, a partir dos postulados da Medicina, a existência da vida desde o momento da concepção, e rechaçou termos como “pré-embrião” – que já eram usados até então, mas que estão nas teorias abortistas ainda hoje. Sua postura foi tão hostilizada, a ponto de deixar de receber financiamento para suas investigações. Mas Lejeune não cessou de empenhar-se, e dedicou-se a dar conferências a fim de pagar seus projetos e manter, assim, tanto a mulher quanto seus cinco filhos.
Os anos se passaram, mas a Igreja não esqueceu seu valente testemunho. De fato, ao morrer o cientista, em 1994, João Paulo II enviou uma carta ao então arcebispo de Paris, o cardeal Lustinger, exaltando as virtudes de Lejeune: “Tornou-se um dos ardentes defensores da vida, particularmente da vida dos nascituros, que em nossa civilização contemporânea é muitas vezes ameaçada, a ponto de se poder pensar em ameaça programada. (…) Lejeune assumiu plenamente a responsabilidade peculiar do cientista, disposto a tornar-se um ‘sinal de contradição’, sem levar em conta as pressões exercidas pela sociedade permissiva nem o ostracismo do qual era objeto.”