sábado, 22 de junho de 2013

Assista o vídeo: Censura: ABIN está FECHANDO páginas do Facebook que protestam contra o Governo

Aquilo que havíamos noticiado no site, realmente está sendo aplicado...

* Interessante que a página do Movimento Passe Livre não foi censurada... É claro, são fantoches do PT! Inclusive, um dos seus líderes será candidato à deputado federal pelo PT ano que vem...

A "inteligência" do governo federal está bloqueando/hackeando várias páginas de Facebook que conclamam os brasileiro para as ruas.
Até onde fui informado não são exatamente as páginas que estão conseguindo a mobilização, mas alguns programas virais que não podem ser bloqueados/hackeados.
É quase impossível, se não impossível, para o governo impedir estas convocações, a não ser que TODAS as mídias sociais fossem suspensas ou a própria internet. 
MAS, nas atuais circunstâncias, o povo acabaria indo para as ruas de qualquer maneira e de forma ainda mais descoordenada e caótica.
Ou a inteligência do governo não é lá tão inteligente assim ou estão só arrumando alguns bodes expiatórios para culpar depois.
Todos os Anonymous estão sendo retirados do Facebook. Todas as fotos agressivas dos Policiais contra as manifestações estão sumindo do Google e sendo retirados do Facebook dos Anonymous que perderam suas contas para a Agência de Inteligencia contratada essa semana pelo Governo.
Só estão ficando as fotos que o Governo acha que convêm pra ele e os vídeos!

Veja apenas o começo deste vídeo, onde mostra a censura do Facebook. É exatamente o que está ocorrendo!









Cristãos na Índia deploram cinema blasfemo de Bollywood

Filmes Pithavinum Puthranum e Policegiri
Roma, 21 Jun. 13 / 11:33 am (ACI/EWTN Noticias).- A indústria de cinemaindiana conhecida como Bollywood ou Hollywood da Índia, causou grande indignação entre os cristãos do país devido a dois novos filmes que negam a divindade de Jesus Cristo. Um delas mostra uma jovem seminua posando com um Terço.
"Em nome do Pai e do Filho" (Pithavinum Puthranum), foi o filme que causou mais indignação entre os cristãos. O filme, rodado no idioma malayalam, narra a vida de Cristo como um homem que nega sua divindade.
São "imagens ofensivas e atitudes depreciativas para com o cristianismo e não deve ser projetado", denunciou Joseph Dias, diretor da organização Catholic Secular Fórum (CSF) à agência Fides.
O outro filme em questão se titula "Policegiri" e mostra a jovem modelo Kavitta Verma posando seminua com um terço pendurado no pescoço, e com a cruz caindo sobre seu ventre.
"É totalmente inaceitável este uso impróprio dos símbolos religiosos cristãos, já que o Terço é um objeto sagrado para os fiéis católicos, com o qual rezam àVirgem Maria e lembram a vida de Jesus Cristo", acrescentou.
Segundo Dias não é a primeira vez que os produtores e diretores da grande indústria do cinema índio "jogam com os sentimentos religiosos dos cristãos".
A organização acolhe a católicos e cristãos de outras confissões, e escreveu aos produtores do filme e ao Conselho de censura para protestar contra as imagens.
Os cristãos também pediram aos órgãos de controle e ao governo, que intervenha mediante a eliminação das cenas que resultam ofensivas.
T. Madhukumar, membro do Conselho da Censura, uma organização que analisa e monitora os filmes na Índia antes de sua difusão ao público, pronunciou-se a favor da organização e assinalou que "o filme ainda contém violações às disposições vigentes", que protegem a moral, a cultura e a religião.

A mídia, os gayzistas e a "cura gay"


Ativismo ideológico da imprensa e do Conselho Federal de Psicologia tolhe a liberdade dos homossexuais e os impede de viverem a genuína sexualidade humana


O ativismo ideológico da imprensa brasileira se tornou algo vergonhoso. A empulhação e a desonestidade passou a ser regra nas redações da chamada "grande mídia". Após quase cem anos, as palavras de G.K. Chesterton ainda permanecem atuais: "o jornalismo é popular, mas é popular principalmente como ficção. A vida é um mundo, e a vida vista nos jornais é outro". E a mais nova ficção orquestrada por esses jornalistas é a chamada "cura gay", proposta aprovada nesta terça-feira, 18/06, pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Apesar do infame apelido, o Projeto de Decreto Legislativo 234/11, de autoria do deputado João Campos (PSDB), não pretende criar nenhuma rede de tratamento psiquiátrico ou psicológico para "cura" dos homossexuais. Isso está fora de cogitação. O objetivo do Projeto é tornar sem efeito o Parágrafo Único do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. Leia o que diz o projeto:
Art. 1º Este Decreto Legislativo susta o parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999.
Art. 2º Fica sustada a aplicação do Parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual.
Art. 3º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.
Ora, e quais são esses artigos da Resolução que podem ser sustados pelo PL 234/11? Veja:
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades.
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.
Como se percebe, os parágrafos acima são claramente abusivos, pois não somente impedem o profissional de exercer sua pesquisa conforme linha acadêmica adotada, mas condenam a pessoa com tendência homossexual a ter de enfrentar seu drama sozinha, caso queira viver a sexualidade de maneira casta e sadia. A Resolução do Conselho Federal de Psicologia cai naquela presunção infundada e humilhante - conforme recorda a Congregação para Doutrina da Fé - de achar "que o comportamento homossexual das pessoas homossexuais esteja sempre e totalmente submetido à coação e, portanto, seja sem culpa". É um ataque frontal aos direitos humanos, uma vez que "também às pessoas com tendência homossexual deve ser reconhecida aquela liberdade fundamental, que caracteriza a pessoa humana e lhe confere a sua particular dignidade" (n. 11).
O Catecismo da Igreja Católica, assim como a própria pesquisa científica acerca das razões da homossexualidade, indica que a "sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada". Ademais, apoiando-se na Sagrada Tradição, reconhece que "um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas" (Cf. CIC 2357). A doutrina não trata o homossexualismo como uma patologia, mas como atos profundamente desordenados, pois contrários à lei natural da sexualidade humana e fechados ao dom da vida, do mesmo modo que a masturbação. A Igreja apenas convida essas pessoas - e as demais - à união com Deus e a viver a castidade.
Quando o Conselho Federal de Psicologia impede os psicólogos de ajudarem os homossexuais que, de livre vontade, desejam escapar do mundo escorregadio da cultura gay, ele simplesmente os sepulta à condição sexual promíscua e de risco à saúde própria deste universo. Vale a pena lembrar que o mesmo órgão que eles evocam para dizer que a homossexualidade não é uma doença, ou seja, a Organização Mundial da Saúde, é o órgão a afirmar que o risco de homossexuais contraírem AIDS é 20 vezes maior que o do restante da população. Além disso, segundo um estudo publicado pela revista médica The Lancet - uma das mais importantes publicações científicas na área - o sexo entre homens é um sério fator de risco para o câncer anal e doenças sexualmente transmissíveis.
Não, a Igreja não considera a pessoa com tendência homossexual um doente, muito menos pretende curá-la. Mas faz um convite sincero à castidade e à vivência da genuína sexualidade humana, pois, como Mãe e Mestra da Verdade, não pode assistir passivamente à miséria do filho, apesar dos murmúrios do mundo. Ao contrário do Conselho Federal de Psicologia, a fé católica reconhece o livre arbítrio de cada indivíduo e a sua capacidade de escolha. E é por isso que ela sempre estará com as mãos estendidas e as portas abertas para todos aqueles que, como o filho pródigo, quiserem encontrar refúgio na casa do Pai, pois só nesta fonte eles serão capazes de encontrar a felicidade.