quinta-feira, 18 de julho de 2013

Assista esse vídeo: João Paulo II - Coragem diante dos desafios do tempo.


Assista esse vídeo: Será que Padre Paulo Ricardo está errado ao pedir o veto total ao PLC 03/2013?


A prática do aborto é algo distante no Brasil? Não haverá realmente o risco de ser posto em ação com o veto parcial do projeto? Será que Padre Paulo Ricardo está errado ao pedir o veto total do PLC 03/2013? Estes e outros esclarecimentos neste Parresía.
A Norma Técnica denominada “Prevenção e Tratamentos dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes”, a partir do número 10 (pg. 68) as orientações sobre como proceder em caso de gravidez decorrente de violência sexual. Consulte aqui: Prevenção e Tratamentos dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes

Autoridade vaticana esclarece confusão midiática sobre indulgências pela Jornada Mundial da Juventude

Dom Claudio María Celli
ROMA, 18 Jul. 13 / 03:06 am (ACI/EWTN Noticias).-  O Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, esclareceu a confusão criada por alguns meios que afirmaram que o Papa e o Vaticano perdoarão pecados, darão indulgências e reduzirão os anos no purgatório através da rede social Twitter com ocasião da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio 2013, e assegurou que "não se pode obter indulgências como se consegue um café da máquina".
Logo depois da difusão da informação que a indulgência plenária outorgada pelo Papa Francisco àqueles que participem da JMJ no Rio de Janeiro (Brasil), de 23 a 28 de julho, será extensiva a quem acompanhe ao vivo e piedosamente o evento através da televisão, rádio e as redes sociais, como o Twitter do Papa Francisco, diversos meios de comunicação desinformaram sobre a forma e os alcances deste dom.
Dom Celli explicou que "o que realmente conta" para receber a indulgência "é que os tweets que o Papa vai postar do Brasil ou as fotos da Jornada Mundial da Juventude que subam ao Pinterest produzam um fruto espiritual autêntico nos corações de todos".
O Vaticano dispôs, além da conta no Twitter do Santo Padre e da mencionada conta no Pinterest, um serviço de notícias online, um aplicativo para dispositivos móveis e tablets e uma página do Facebook.
Tanto os assistentes à JMJ Rio 2013 como quem a acompanhe pelos meios de comunicação e redes sociais, deverão cumprir com as condições habituais para este dom, como são a confissão sacramental, a comunhão eucarística e aoração pelas intenções do Papa.

EUA: Bispo retira título de “católico” a hospital ante o risco de práticas anti-vida

Hospital Saint Vincent
WASHINGTON DC, 18 Jul. 13 / 07:21 am (ACI).- Ante a mudança de administração no Hospital Saint Vincent, na Pensilvânia (Estados Unidos), com a qual não poderá assegurar nenhuma garantia de que não se "promova ou condene práticas anticoncepcionais ou esterilizações diretas", o Bispo de Erie, Dom Lawrence Persico decidiu que este centro médico não será mais considerado como "uma instituição católica".
O hospital Saint Vincent, até agora administrado pelas Irmãs de São José do Noroeste da Pensilvânia, passará ao poder da empresa Highmark Inc. Entretanto, as religiosas continuarão realizando seu trabalho pastoral no centro médico.
Em um comunicado publicado no site da diocese, Dom Persico assinalou que "com esta mudança de propriedade, não há mais nenhuma garantia de que todos os aspectos das Diretivas Éticas e Religiosas para os Serviços do Cuidado da Saúde Católicos, publicado pela Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos, serão seguidos como o foram no passado".
"As diretivas estipulam que as instituições e hospitais católicos não podem promover ou consentir práticas anticoncepcionais ou a esterilização direta de homens ou mulheres", indicou o Prelado.
"Não temos uma garantia de que estes procedimentos não serão consentidos ou realizados".
Dom Persico assinalou que "por conseguinte, as Irmãs de São José e seus superiores entendem e sabem que não posso mais chamar como instituição católica ao Sistema de Saúde Saint Vincent".
"Como bispo da diocese, tenho a responsabilidade, como pastor, mestre e sacerdote, de informar aos fiéis desta decisão".
O Bispo também agradeceu às Irmãs de São José do Noroeste da Pensilvânia pelo "longo e reconhecido ministério de serviço que ofereceram ao noroeste da Pensilvânia desde 1875".
"Seu trabalho foi heroico, provendo cuidado da saúde aos pobres, doentes e moribundos, e sempre estaremos agradecidos por seu cuidado à semelhança de Cristo", indicou.
Dom Lawrence Persico sublinhou que "isto não significa que os católicos não possam fazer uso dos serviços do Sistema de Saúde Saint Vincent; mas com esta mudança de propriedade, já não pode ser considerado um hospital católico, de acordo às Diretivas Éticas e Religiosas para os Serviços do Cuidado da Saúde Católicos".
Em declarações para o Grupo ACI, o Presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), José María Simón Castellví, comentou que a decisão do Bispo norte-americano é "uma decisão valente".
Consultado sobre se existiria um parecido entre o hospital americano e o Hospital San Pablo, em Barcelona (Espanha), onde se realizariam abortos apesar da presença do Arcebispado Barcelona na direção do centro médico, o também membro do Pontifício Conselho para os Agentes Sanitários (Pastoral da Saúde) precisou que o caso do hospital espanhol é "distinto", já que não é propriamente "um hospital católico".
"O conselho da catedral tem a terceira parte", explicou, embora, assinalou que "é certo que há uns compromissos assinados de respeitar a maneira de fazer da Igreja" no hospital San Pablo.
O Arcebispo de Barcelona, Cardeal Lluís Martínez Sistach assegurou repetidamente que no Hospital San Pablo não se realizam abortos, o que levou a que o Dr. Simón Castellví assinalasse em janeiro deste ano que "provavelmente tenham enganado ao senhor Cardeal de Barcelona".
"Dizem ao Cardeal que os do (hospital) San Pablo são abortos terapêuticos, que a boa medicina hoje afirma que nunca existem, nem na África Subsaariana, ou que são abortos indiretos, quer dizer, que não se desejam, mas acontecem", indicou nessa ocasião.
Por sua parte, o Pe. Custodio Ballester, pároco da Imaculada Concepção do Hospitalet de Llobregat em Barcelona, e um dos primeiros em denunciar as práticas anti-vida no Hospital San Pablo e outros centros médicos de Barcelona com presença da Igreja, assinalou ao Grupo ACI que "os testemunhos sobre os abortos e a experimentação com embriões são contínuos no hospital".
Se a Igreja "faz parte da sua direção, não pode haver nele abortos. Se houver abortos neste hospital, a Igreja não pode fazer parte de seus mais altos órgãos diretores", assinalou.

Bebê com síndrome de Down se salva do aborto graças a usuários do Facebook

O pedido publicado no Facebook para salvar o bebê
WASHINGTON DC, 18 Jul. 13 / 12:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ao ficar sabendo que um casal planejava abortar seu bebê que nasceria com síndrome de Down, a paróquia católica da Santa Trindade em Gainesville, estado da Virginia (Estados Unidos) apressou-se para procurar na rede social Facebook quem poderia adotá-lo, obtendo às poucas horas mais de mil casais dispostos a fazê-lo.
Se não encontravam um casal disposto a adotar o bebê, nesse mesmo dia seria abortado, indicou o Pe. Thomas Vander Woude, pároco da Santa Trindade.
Entretanto, às poucas horas de realizada a publicação no Facebook, centenas de casais de diversas partes do mundo contataram à igreja para oferecer-se como pais adotivos.
"É realmente bonito" assegurou o sacerdote, pois "tínhamos este bebê não nascido com deficiência e todas estas pessoas se ofereceram a cuidá-lo quase imediatamente. É realmente um testemunho da bondade das pessoas".
A paróquia inclusive teve que procurar pessoal adicional para atender as ligações de países como Holanda, Porto Rico e Canadá.
Ao dia seguinte da publicação, uma agência local de adoções apresentou ao casal três famílias candidatas para adotar seu bebê.
Em declarações recolhidas pela CNN, Martha Drennan, diretora de Formação da Fé em Adultos e Liturgia da paróquia, assinalou que "deve haver mais de 1000 casais interessados em adotar o bebê", e assegurou que a paróquia recebeu mais de 600 correios eletrônicos sobre a adoção da criança com síndrome de Down.
Geraldine Erikson, que publicou a mensagem no Facebook, remetendo os interessados ao correio do Pe. Vander Woude, assegurou que "foi muito emocionante ver todas essas pessoas oferecendo-se para dar voz a esse bebê, para dar-lhe uma vida".
O presidente da Sociedade Nacional para a Síndrome de Down dos Estados Unidos, Jon Coleman, destacou que "ver que há tantas famílias que valorizam a uma criança que tem síndrome de Down como a qualquer outra criança e que o querem criar como próprio é uma chamada de atenção para nossa sociedade".
"As pessoas que tem síndrome de Down estão conseguindo grandes avanços para viver mais independentemente, para assistir à universidade e trabalhar. Com o apoio adequado, podem fazer muito", assegurou.

Assista esse vídeo: Will Smith é chamado de ‘homofóbico’ por rejeitar beijo na boca de um homem, forçado.

Estudos confirmam benefícios para a sociedade do Matrimônio e sua diferença – nos resultados sociais- da “coabitação”


Casamento e compromisso: a diferença que uma aliança faz

Estudos confirmam que a coabitação não é proveitosa para a sociedade
Por John Flynn, LC

O aumento do número de casais coabitando nos últimos anos pode levar à conclusão de que casar não faz diferença: esta suposição, porém, não é corroborada por alguns estudos recentes sobre casais.No mês passado, a Rand Corporation lançou um estudo intitulado “Intensidade da Coabitação e do Casamento: Consolidação, Intimidade e Compromisso”, de Michael Pollard e Kathleen M. Harris.
Os dois pesquisadores estudaram várias fontes de dados sobre os casais unidos em matrimônio e aqueles que coabitam sem estar casados.
No tocante à consolidação, o estudo revela que apenas 16,1% das mulheres que coabitam afirmam ter contas bancárias conjuntas com o parceiro, em contraste com 68,5% das mulheres que coabitaram antes de se casar e com 72,1% das mulheres casadas que não coabitaram antes do casamento.
Apenas 40,1% das mulheres que coabitam afirmam ter adquirido em conjunto com o parceiro bens ou serviços superiores a 500 dólares, contra mais de 80% das mulheres casadas (com ou sem coabitação precedente).
No âmbito da intimidade, o relatório encontra resultados semelhantes: os parceiros que coabitam relatam níveis significativamente mais baixos de intimidade em comparação com os casais unidos em matrimônio.
No tocante ao compromisso, os parceiros que coabitam também atingem níveis mais baixos que os casados. Nas uniões livres, há muito menos certeza sobre a duração do relacionamento e, portanto, o nível de compromisso é menor, em particular por parte dos homens.
“Vistos em conjunto, os resultados indicam uma nítida diferença de intensidade da relação entre a coabitação e o casamento”, conclui o estudo.
A Fundação Inglesa do Casamento (England’s Marriage Foundation) também observa uma diferença substancial entre os parceiros casados e os que apenas coabitam.
Em “O Mito das Relações Estáveis ​​de Longo Prazo Fora do Casamento”, estudo de Harry Benson publicado em 22 de maio, a fundação britânica demonstra que os parceiros não casados raramente conseguem garantir um lar sólido e estável para os filhos.
O relatório afirma que 45% dos adolescentes entre 13 e 15 anos não vivem com ambos os pais. Dos adolescentes que ainda vivem numa família unida, 93% têm os pais casados.
“De acordo com o que é mostrado pelo relatório, o governo tem ignorado a forte correlação entre o estado marital e a ruptura familiar. O governo prioriza as ‘relações estáveis ​​e duradouras’ ao desenvolver documentos de política familiar”, declara a fundação, em comunicado de imprensa.
A desagregação da família custa mais que o orçamento de Defesa inteiro, além de causar um dano social imensurável. Deveria ser claramente do interesse do governo e de quem paga impostos fazer um esforço para reduzir esta tendência devastadora”, ressalta o autor do estudo, Harry Benson.
A remoção do casamento dos documentos do programa de governo é incompatível com as evidências, diz o relatório. “Um grande número de fatores mostra que os pais casados ​​tendem a ser mais estáveis ​​que os pais solteiros”, prossegue o estudo.
Um relatório posterior, divulgado em 24 de junho pela mesma fundação, aponta que os índices de divórcio não são condicionados pela situação econômica.
Alguns analistas argumentam que há mais rupturas matrimoniais durante as crises econômicas, devido às pressões financeiras. Outros, observa o relatório, afirmam que a crise econômica provoca menos divórcios, porque os casais evitam os custos de separar-se e ter que comprar uma segunda casa.
De acordo com a pesquisa “Não É Questão de Economia: Outro Mito sobre o Divórcio Cai por Terra”, nenhuma das duas posições é confirmada pelos acontecimentos dos últimos anos.
Desde os anos 1970, os índices de divórcio sempre giraram em torno de 10% do padrão dos anos anteriores. Em três períodos de crise econômica, desde 1979, os números do divórcio aumentaram em dois casos e diminuíram no outro, diz o estudo, permitindo crer que o casamento é mais forte que o dinheiro.
“O primeiro ambiente em que a fé ilumina a cidade humana é a família”, sublinha o papa Francisco em sua primeira encíclica, a Lumen Fidei (52).
“Penso, em primeiro lugar, na união estável entre homem e mulher no casamento. Ela nasce do amor, sinal e presença do amor de Deus, do reconhecimento e da aceitação da bondade da diferença sexual, por meio da qual os cônjuges podem se unir em uma só carne (cf. Gn 2, 24) e gerar uma nova vida, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor”, diz a encíclica.
A credibilidade deste sábio e amoroso plano está se tornando cada vez mais evidente, à medida que são documentas as consequências do enfraquecimento do matrimônio.
“Prometer um amor que dure para sempre só é possível quando se descobre um desígnio maior dos próprios projetos, que nos sustenta e nos permite doar todo o futuro à pessoa amada”, diz ainda a encíclica, ressaltando claramente que o compromisso do casamento faz mesmo diferença.

Relatório Rand:
http://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/working_papers/WR1000/WR1001/RAND_WR1001.pdf
Marriage Foundation: http://www.marriagefoundation.org.uk/Web/

Fonte: 
http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/35328

Fotos mostram manifestantes sem roupa na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

Circulam pelas redes sociais fotos de manifestantes sem roupa dentro da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, que estava ocupada desde o dia 10 de julho. Postadas na noite desta quarta-feira em um perfil do Facebook, as imagens mostram jovens completamente nus, de rosto coberto, posando em frente à Galeria dos Ex-Presidentes da casa, ao lado da entrada do Plenário Otávio Rocha. Dentro do plenário, onde normalmente se realizam as sessões plenárias, eles aparecem seminus.
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Manifestantes deixam a Câmara de Vereadores
"Foto simbólica da ocupação!", lia-se na descrição de um álbum com quatro fotos. "Muito bom, quero ainda fazer um protesto assim, tô tomando coragem, rsrsrs, assim não tem armas, não tem vinagre e as polícia (sic) não podem fazer nada", dizia um dos comentários. A usuária retirou o conteúdo de sua página depois que as fotos já tinham se espalhado pelas redes sociais. 

Em um dos registros, os ocupantes dançam abraçados. Em outro, 23 homens e mulheres acenam para as câmaras de telefones celulares de colegas que captam a cena. De cueca, um manifestante, deitado no chão, segura um quadro com o retrato da ex-vereadora e hoje deputada federal Manuela D'Ávila (PC do B). 

Na parede, as fotos do ex-vereador e atual prefeito da Capital, José Fortunati (PDT), e dos vereadores e ex-vereadores Sebastião Melo (PMDB), Margarete Moraes (PT), Guilherme Villela (PP) e João Dib (PP) estão de cabeça para baixo.

   FOTO: Reprodução/FacebookC