quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Católicos, desliguem a TV

Os meios de comunicação social modernos exercem um novo tipo de apostolado na sociedade, o apostolado da perversão

São Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei, pedia a seus filhos espirituais que promovessem o "apostolado da diversão". O santo enxergava a necessidade de renovar os costumes populares, afastando-os das ocasiões de pecado, da maledicência da língua e da concupiscência da carne. Dizia que era preciso pessoas dispostas a trabalhar nesta tarefa urgente: "recristianizar as festas… evitar que os espetáculos públicos se vejam nesta disjuntiva: ou piegas ou pagãos"(Caminho, n. 917)
Considerando o mau gosto dos entretenimentos de hoje em dia - incentivados de todos os modos pelos meios de comunicação -, percebe-se que São Josemaria estava certo. O culto à feiúra está na moda. E no que depender da grande mídia ainda vai perdurar por muito tempo. Os espetáculos de bizarrices, o apelo ao erótico, a defesa intransigente de contravalores, a ridicularização do bem e a exaltação do mal denotam a putrefação da sociedade, quer na periferia, quer nas áreas nobres. Cláudio Abramo, renomado jornalista, escrevia a seus leitores:"O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter." Que diria agora se visse o que fazem seus colegas?
A produção midiática se transformou no exercício diário da malandragem. Publicam-se mentiras, promovem-se imoralidades, a inocência das crianças é corrompida e elas são expostas, desde a tenra idade, a publicações abjetas, que fariam qualquer pessoa equilibrada corar o rosto de vergonha. Mas vergonha? Que vergonha? A lama que cobre seus corpos se tornou motivo de orgulho, direitos humanos, liberdade, amor… essa palavra tão banalizada e mal compreendida. Há um apostolado, sim, praticado pela imprensa: o apostolado da perversão!
Todavia, esse apostolado não teria frutos se não contasse com a anuência dos próprios cristãos. Bento XVI, quando esteve no Brasil, exortou a Igreja a "dizer não àqueles meios de comunicação social que ridicularizam a santidade do matrimônio e a virgindade antes do casamento."01 Foi como jogar pérolas aos porcos - e a audiência das novelas está aí para provar. Para a mídia então, foi motivo de piada. E com a tola justificativa de sempre: "somos uma emissora laica, com uma visão de cultura e mesmo de comportamento social e moral que não segue preceitos religiosos."02
Ora, não é preciso seguir preceitos religiosos para discernir sobre o direito inalienável à vida (desde a concepção até a morte natural), à educação dos filhos e ao matrimônio entre um homem e uma mulher; "não são valores exclusivamente cristãos, mas apenas a manifestação evidente de valores humanos"03. Quando se nega esses valores, ou pior, faz-se lobby contra eles, é o próprio corpo da sociedade que ameaça ruir. Por isso o Concílio Vaticano II ressaltou que "para o reto uso destes meios (os meios de comunicação), é absolutamente necessário que todos os que servem deles conheçam e ponham fielmente em prática, neste campo, as normas da ordem moral."04
Com efeito, é preciso, sim, que mais pessoas estejam dispostas a recristianizar o lazer, a cultura, a diversão, como propunha São Josemaria. Se há um apostolado da perversão praticado pelos meios de comunicação social, a sua existência se deve à covardia e à indiferença dos bons. Cabe aos cristãos a nobre tarefa de trazer luz a esses terrenos tão sombrios da vida cotidiana. Elevá-los à condição de filhos de Deus, porque é este o sentido de toda e qualquer atividade missionária: a filiação divina!
"Reconhece, cristão, a tua dignidade… foste transferido para a luz e para o Reino de Deus» (São Leão Magno, Sermão I sobre o Natal, 3, 2: CCL 138, 88).
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Amar como Jesus amou

A palavra amor encontra-se tão deturpada que, em muitos casos, já não é possível descobrir seu significado

A estratégia do movimento revolucionário em curso segue muito mais pela via da semântica que das armas. Cooptar a linguagem e modificá-la de tal maneira que já não seja possível saber do que se fala, tem sido o carro-chefe da revolução há pelo menos meio século. E mesmo dentro da Igreja é possível perceber essa discrepância entre a letra e a hermenêutica. Reino de Deus, por exemplo, pode representar desde o paraíso celeste ao mundo melhor desejado pelos socialistas.
A palavra amor também não foge à regra. Usá-la para justificar todo tipo de barbaridade, quer na esfera pública, quer na eclesiástica, tornou-se algo corriqueiro. Com efeito, aquilo que para os católicos deveria estar no centro de sua fé, ou seja, a crença no amor de Deus e as exigências que dele decorrem, se converte em pura superficialidade e experiências sentimentalistas. Daí a reação ignara de certos meios à qualquer tipo de repreensão ou correção. Afinal de contas, diriam, o que importa é o amor.
Todavia, uma tal forma de pensamento não é somente absurda, mas nociva. E os seus frutos provam isso a cada vez que uma criança se rebela contra a autoridade de seus pais. Ora, "uma característica de quem ama de verdade é não querer que o Amado seja ofendido"01, logo, acusar de farisaismo quem, preocupado com a verdade de Cristo, se propõe a defendê-la abertamente é uma atitude, no mínimo, desonesta. Não se trata aqui de endossar contendas e comportamentos afetados de quem está mais interessado em destruir, que converter, mas de entregar-se sobremaneira à missão de Cristo de ir pelo mundo e fazer discípulos entre todas as nações.
Assim, instrui São Paulo, "prega a palavra, insiste oportuna e inoportunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir." (Cf. II Tim 4, 2) "Se, porém" - questiona São João Crisóstomo - "eles pelas obras profanam a fé e não se escondem, cobertos de vergonha, debaixo da terra, por que se irritam contra nós, que condenamos com palavras o que eles manifestam com ações?" Não existe verdadeiro amor pelo bem sem um ódio mortal por aquilo que é mal. O amor só é verdadeiro se estiver intimamente associado à verdade e à justiça, e por isso ele é, não raras vezes, motivo de verdadeiro escândalo. E por isso quando o amor se fez carne o homem o matou numa cruz. O preço do amor de São João Batista foi sua cabeça servida em uma bandeja.
A palavra amor é banalizada, sobretudo, quando, em nome dela, se opta por uma vida de pecado desregrado e de mentira. Isso não é amor, é falta de caráter. O coração do que ama verdadeiramente é impelido a dizer palavras como as de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão: "tirai-me antes a vida que ofender o vosso bendito Filho, meu Senhor." Toda ação missionária da Igreja é norteada por essas mesmas palavras do santo brasileiro. Uma missionariedade que, apesar das oposições, preocupa-se, sim, com a conversão dos pecadores, uma vez que foi o próprio Cristo a exortá-los a serem santos como o Pai é santo.
Dom Eugênio Sales costumava dizer que o problema da Igreja é de alfaiataria: "tem saia de mais e calça de menos". O falecido cardeal se referia à pusilanimidade, à síndrome de Poliana que acredita que tudo é belo, tudo é bom, tudo é lindo e sem pecado. Uma presunção que arrasta a Igreja à covardia e à frouxidão, por isso, diametralmente oposta à virtude do amor. O verdadeiro cristão, contudo, não se alicerça na covardia, mas na fortaleza, na virilidade, na radicalidade do amor, com a qual o Papa Pio XI afirmava: "Quando se tratar de salvar alguma alma, sentiremos a coragem de tratar com o diabo em pessoa".
Por Equipe Christo Nihil Praeponere

L’Osservatore Romano reabilita a Teologia da Libertação.

No jornal, amplo espaço dedicado aos escritos do padre Gustavo Gutierrez, dominicano, considerado o fundador da “corrente”. 

Por Vatican Insider | Tradução: Fratres in Unum.com -  ”Com um Papa latino-americano, a teologia da libertação não podia permanecer muito tempo nas sombras às quais foi relegada por alguns anos, ao menos na Europa”.
Dom Müller e seu amigo, o guru-mor da Teologia da Libertação, Gustavo Gutierrez.
Dom Müller e seu amigo, o guru-mor da Teologia da Libertação, Gustavo Gutierrez.
Essas palavras do Padre Ugo Sartorio enfatizam a iniciativa do Osservatore Romano de dar amplo espaço, na edição de amanhã, a escritos do teólogo peruano padre Gustavo Gutierrez, dominicano, considerado o fundador da teologia da libertação.
O jornal da Santa Sé, que “reabilita”, assim, uma corrente teológica há muito marginalizada pelos casos em que se mesclou com a ideologia marxista, publicará excertos do livro de Gutierrez «Dalla parte dei poveri. Teologia della liberazione, teologia della Chiesa» (Editrice Missionaria Italiana) ["Da parte dos pobres. Teologia da libertação, teologia da Igreja"], dedicados aos pobres como “preferidos de Deus” e contra o “neoliberalismo econômico” e a “desumanização da economia”.
“A contribuição de Gustavo Gutierrez tornou evidente uma coisa para nós aqui na Europa — sublinha Dom Gerhard Ludwig Mueller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé e admirador do teólogo peruano –, a saber: a injustiça no mundo é um fator que permanece e que somente pode ser superado com a disponibilidade de todos os homens de voltar o olhar para Cristo”.

"O aborto é hoje a primeira causa de morte no mundo", denuncia perito

Alejandro Navas
SANTIAGO, 04 Set. 13 / 01:59 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ao oferecer a conferência "A Pobreza do Aborto" no Chile, o doutor em Filosofia e acadêmico da Faculdade de Comunicações da Universidade de Navarra, Alejandro Navas, denunciou que "o aborto é hoje a primeira causa de morte no mundo".
O evento se celebrou em 22 de agosto no auditório da Galeria de Patricia Ready em Santiago do Chile e foi organizado pela instituição Foro Republicano.
Entre os participantes, estiveram diversas personalidades e acadêmicos.
Em sua conferência, Navas desenvolveu o conceito do aborto como a principal manifestação de pobreza da sociedade atual, principalmente na realidade europeia.
"A pobreza é carência, privação, escassez do desejado, necessário e imprescindível. Do que o aborto nos priva? Em primeiro lugar nos priva da vidahumana. O aborto é hoje a primeira causa de morte no mundo. É por isso que hoje se fala do chamado inverno demográfico na Europa", afirmou.
"Além disso, o aborto empobrece o estado de direito, quer dizer, da segurança e da paz, que o Estado se compromete a resguardar. O aborto equivale ao falecimento do estado de direito, já que impõe a violência e o homicídio, determinando que a criança no ventre, o ser mais débil da sociedade, seja eliminada", assegurou Navas.
O acadêmico, autor do livro "O aborto nos meios de comunicação", explicou que os atuais grupos abortistas procuram fazer uma reengenharia da sociedade; tanto no âmbito antropológico e jurídico, como no biológico, onde se utilizam jogos verbais ou eufemismos. "O aborto não passa sem sequelas, deixa indeléveis feridas na sociedade", comentou.
Finalmente, assinalou que não basta somente procurar evitar o aborto, mas como sociedade, temos a tarefa de prestar ajuda e segurança aos pais que respeitaram o direito à vida de seus filhos e que hoje em dia se veem angustiados pela falta de recursos materiais, mas, sobretudo, de recursos espirituais.
"Não é conveniente ter uma postura simplesmente reativa ante o tema; é importante ajudar às mulheres, e pessoas que optaram pela vida para logo comunicar essas histórias e testemunhos de vida. Isto é muito mais eficaz para mudar o clima de opinião sobre o aborto na sociedade", concluiu.

Religiosas ‘cantoras’ atingem o primeiro lugar nos EUA.

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Através do seu novo álbum, Mater Eucharistiae, as Irmãs Dominicanas de Maria, Mãe da Eucaristia, conquistaram nesta semana o primeiro lugar nas vendas de Música Clássica Geral e Tradicional.
O fato deixou as religiosas surpresas e felizes pelo fato de estarem trilhando o caminho da evangelização através da música. A Irmã Joseph Andrew manifestou os sentimentos do grupo: “Estamos maravilhadas e gratas a Deus! Entramos neste caminho para agradá-lo com a nossa música e estamos realmente tocadas pela onda de comentários e reações de pessoas que se sentiram confortadas e cheias de esperança ouvindo o Mater Eucharistiae”.
As religiosas dominicanas não são as primeiras a alcançarem o topo das listas. Recentemente outro grupo de freiras, as Beneditinas de Maria, ocuparam o primeiro lugar no Classical Traditional Chart da Billboard, batendo recorde. Nesta semana, as Dominicanas de Maria, do Michigan, chegaram ao topo da classificação. Suas colegas beneditinas estão no “top five” em Música Clássica Tradicional.
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“Um fato grandioso está acontecendo no mundo de hoje: as Irmãs Dominicanas de Maria, Mãe da Eucaristia, ocupam o primeiro lugar no ranking de Música Clássica Geral, bem como em vários outros da Billboard. Desde o nascimento das suas comunidades, essas irmãs ofereceram generosamente os seus talentos, e este álbum é mais um presente oferecido por elas ao mundo. Através das suas músicas, um pedaço do paraíso é trazido a todos nós”, explicou Kevin Fitzgibbons, co-fundador de uma gravadora norte-americana. (EPC)
Fonte: Gaudium Press

Banda metaleira “Ghost” e seu “Papa” macabro. Nossa resposta? A Evangelização!

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OpinoDe uma forma ou de outra a Igreja sempre chama a atenção do “mundo”, nem que seja dessa forma.
Essa busca da Igreja, nem que seja em seu aspecto simbólico e emblemáticosem nenhuma preocupação com a verdade em si, no fundo confirma como o nosso tempo está CLAMANDO por evangelização!
Os tempos são difíceis sim, mas sabemos a resposta para esse homem ferido: Jesus Cristo, a verdade!
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G1
Os integrantes do Ghost ainda não são conhecidos no Brasil. E nunca serão. É o que garante um dos guitarristas da banda americana de metal, escalada para o dia 19 de setembro no Rock in Rio. Os membros do grupo não dizem seus nomes, não mostram os rostos e não possuem perfis em redes sociais. “Quanto menos informações vocês têm de nós, mais medo vocês têm”, justifica o músico, em entrevista por telefone ao G1.
A banda tem integrantes que são “bestas sem nome” e um vocalista que se denomina Papa Emeritus, um tanto macabro. Para o guitarrista do Ghost, o Papa cantor e o Papa Francisco “têm muito em comum”. “Só os chapéus são diferentes”, brinca.
Por que vocês nunca dizem quem é o entrevistado?
Ghost - Quando formamos a banda, percebemos que somos uma banda de ‘outsiders’. Fazemos um show de rock de horrores e é importante não ter nome. Quanto menos informações vocês têm de nós, mais medo vocês têm.
No Rock in Rio 2011, o Slipknot foi a banda que se destacou e não era artista principal. Agora, vocês são a aposta do metal. Sente-se bem com esse rótulo?
Ghost - Seria legal e divertido surpreender a todos. A gente tem que esperar e ver o que vai acontecer. Somos diferentes das outras bandas. Posso garantir que não somos como os outros.
Papa Francisco foi recentemente ao Rio e vocês têm um Papa na banda. O que eles têm em comum?
Ghost - Eles são parecidos, o visual é parecido. Eles têm sex appeal. E são bons no que fazem. Só são diferentes em um detalhe ou outro. (risos) Só os chapéus são diferentes. Mas não sei muito sobre aquele papa argentino…

Coca-Cola na Espanha: “Deus nos livre” dos cristãos.


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No que foi considerado um ataque direto contra os cristãos, o Presidente da Coca Cola Espanha, Marcos de Quinto (foto) , respondeu ridicularizando os defensores da vida e da família a uma campanha que a organização cidadã Hazte Oír lançou para frear um programa televisivo que denigre a mulher.
“Deus nos livre de grupos como ‘Os Guardiões da fé’, que nos dizem qual programa de TV temos que assistir, que livro e jornal ler, e em que partido votar”, escreveu em sua conta do Twitter @MarcosdeQuinto para justificarpor que Coca Cola é a única grande empresa que se negou a retirar seu patrocínio ao polêmico reality show “Acampamento de Verão”, da rede de TV Telecinco ( Espanha)
No programa em questão uma das participantes foi obrigada a ficar em roupa íntima, foi banhada em chocolate contra sua vontade, enquanto o apresentador convidava o resto dos participantes a lamber o seu corpo para retirar o chocolate.
Hazte Oír (Plataforma católica espanhola) lançou uma campanha cívica que conseguiu que anunciadores como: McDonalds, Burger King, Orange, ING Direct e Minute Maid (que é uma marca registrada da Coca Cola) retirem suas publicidades. Entretanto, o CEO da Coca Cola Espanha manteve os anúncios da popular bebida.
Para justificar o apoio, De Quinto usou a sua conta do Twitter para atacar a organização cidadã que defende a vida, a família e a liberdade religiosa na Espanha.
“Se o preço que tenho que pagar para que você não deixe de beber Coca-cola é que eu tenha que pensar como você, prefiro que não beba. Sério (…) Minhas desculpas se não ter cedido a suas pretensões te magoou. Uma saudação muita cordial”, escreveu o diretor dirigindo-se na rede social a Ignacio Arsuaga, presidente de Hazte Oír.
“Provavelmente a missão de Arsuaga seja salvar as nossas almas da pérfida Telecinco e não seja tanto ocupar-se de nosso corpo. Concede logo o seu perdão cristão a Tele5 (que já se desculpou) e deixem de ameaçar com os orçamentos de terceiros”, adicionou De Quinto ridicularizando.
De Quinto atacou a organização cidadã –que dá voz a milhões de espanhóis pró-vida e família– acusando-a de hipócrita e pede que ela esclareça a sua posição sobre o aborto e sobre o matrimônio homossexual. Inclusive ameaçou com que “uma equipe jurídica estude as responsabilidades penais daqueles que alentam o ataque contra objetivos concretos”, em referência ao trabalho da organização.
Enquanto no Twitter o diretor da Coca Cola Espanha se dedica a atacar os crentes, a empresa fechou um acordo comercial milionário com o Mediaset Espanha, o grupo de comunicações ao que pertence a rede Telecinco, para associar os valores de sua marca Coca Cola a suas próximas produções.
Na sexta-feira 30 de agosto, o Bispo de São Sebastião, Dom José Ignacio Munilla, lamentou a atitude do diretor e declarou à Rede Cope que tomou a “decisão pessoal de beber água pura e cristalina em vez de Coca Cola até que o horizonte se esclareça um pouco mais, porque me parece que o presidente da Coca Cola Espanha cometeu um erro muito grande e deveria retificar-se”.
As expressões do diretor suscitaram numerosas reações nas redes sociais de usuários, inclusive fora da Espanha, que prometem deixar de consumir a bebida até que De Quinto se retifique.