terça-feira, 3 de junho de 2014

Os 7 bilhões de habitantes da Terra, de algum modo, se vinculam a uma das 3 religiões monoteístas.


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A gente tem a tendência a pensar que existem milhares de religiões no mundo, sendo o cristianismo, o judaísmo e o islamismo apenas 3 entre tantas. Será verdade? Reflitamos um pouco.
Tomemos como exemplo o Brasil, uma nação de proporções continentais. Em nosso país, 98 por cento dos habitantes professam a religião cristã, quer no catolicismo, quer nas inúmeras denominações evangélicas.Ninguém negaria tal afirmativa, não é mesmo? E os outros compatriotas? Bem, uma minoria se reparte entre o espiritismo e as religiões animistas de matriz africana (umbanda, candomblé, quimbanda etc.) e outros grupos. Por ora, deixemos de lado os judeus, os muçulmanos e os budistas que, no Brasil, correspondem a uma pequeníssima parcela.
Pensemos, agora, em outro exemplo paradigmático: os Estados Unidos. Naquele país gigantesco, a maioria do povo igualmente pratica a religião cristã, também através do catolicismo e das comunidades evangélicas. É claro que em solo americano há mais judeus, muçulmanos e budistas que no Brasil.
Poderíamos, também, mostrar realidades similares na Europa. Por outro lado, na China, potência que possui mais de 1 bilhão de habitantes, boa parte da população está vinculada ao confucionismo. No Japão, muitos se dedicam ao budismo.
Não vamos falar de todos os continentes. O importante é perceber o óbvio: existem apenas 3 grandes religiões no planeta Terra: o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. As outras “práticas religiosas”, digamos assim, não estão infensas à influência de uma dessas 3 religiões. Por exemplo, no Brasil, os espíritas gostam de afirmar que o espiritismo não é religião e, por conseguinte, se consideram cristãos. Os seguidores do candomblé e da umbanda – pouquíssimos – igualmente incorporaram símbolos cristãos aos seus cultos e liturgias.
O budismo, o confucionismo e o hinduísmo, exemplificativamente, constituem “manifestações religiosas” e existenciais bem elásticas, abertas. No budismo, não se fala de Deus propriamente. Vale dizer: qualquer indivíduo integrante de um desses grupos se converteria facilmente ao cristianismo ou ao islamismo, sem perder a cultura de raiz. Não coloco aqui o judaísmo, porque esta religião não possui uma visão proselitista. Nasce-se judeu!
Por que será que o governo comunista da China impede que padres e pastores ingressem em seu território para a pregação do evangelho, cominando penas pesadíssimas aos infratores? Ora, simplesmente porque os chineses facilmente se converteriam ao cristianismo, uma vez que a esmagadora maioria nem sequer tem uma religião. Esta mudança qualitativa não interessa a nenhuma política totalitária.
Moral da história. O cristianismo, o judaísmo e o islamismo são, de fato, as verdadeiras religiões. E são parentes! São João Paulo II dizia que os judeus são irmãos mais velhos dos cristãos. Os maometanos, primos surgidos no século VI da era cristã, portam elementos do cristianismo e veneram Maria santíssima.
O cristianismo, mormente na sua historicidade presente na Igreja católica há 2 mil anos, representa o cumprimento das promessas confiadas ao judaísmo. Malgrado, ao longo da história, tenha ocorrido uma hedionda animosidade entre os crentes das 3 religiões monoteístas, sobretudo com os fiéis do Islã, não se deve negar que o cristianismo, o judaísmo e o islamismo captaram a essência divina e são religiões no sentido próprio, porquanto propiciam o religar (sentido da palavra “religião) do ser humano com Deus. Tal asserção é facilmente comprovada pelo chamado sensus fidei (percepção do crente), uma vez que considerável proporção dos 7 bilhões de habitantes da Terra, de alguma forma, se encontra ligada a uma dessas 3 religiões.
Por Edson Sampel
Fonte:  http://www.comshalom.org/

Médicas cubanas que engravidaram no Brasil: Ou fazem aborto ou voltam para Cuba

02.06.2014 -
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Crueldade e liberticidio assomam no Mais Médicos
Os médicos cubanos Ramona Rodriguez e Ortélio Guerra, que abandonaram o Mais Médicos no Brasil, declaram que não lamentavam deixar o País.
Eles agora estão em Miami e querem trabalhar como assistentes ou técnicos em clínicas americanas, adaptando-se à nova realidade, segundo ouviu a “Folha de S.Paulo”.
Eles aceitaram postos inferiores na enfermagem, enquanto se preparam para revalidar seus títulos. Revalidação que não será fácil, considerando-se o abismo que separa o miserável sistema médico cubano e a exigente formação dos médicos nos EUA.
Mas, segundo Ramona, o esforço, vale a pena, pois no Brasil eles viviam na contínua insegurança de serem embarcados pela força para Cuba. “Minha primeira opção era os EUA. No Brasil, tinha medo de ser deportada”, disse ela à “Folha”.
“Aqui, acrescentou, não se pode trabalhar logo como médica, como no Brasil, porque é preciso revalidar o diploma. Mesmo assim foi uma opção melhor”.
O sofrimento de Ortélio Guerra era análogo: “No Brasil, eu não estava legal, não tinha residência permanente, então não poderia fazer o Revalida. Estava apenas com um contrato de trabalho, por meio do programa”. Estava à mercê do capricho dos chefes cubanos, como os escravos na Antiguidade.
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“Aqui estou legal, mas tenho que atuar como assistente. Será um processo longo, mas vou estudar e tentar revalidar meu diploma”, explicou.
Os dois médicos obtiveram a tábua de salvação com que muitos de seus colegas sonham: o visto americano CMPP (Cuban Medical Professional Parole), programa para médicos que Cuba enviou em missões a outros países. O CMPP concede a residência permanente nos EUA.
Ramona obteve refúgio no gabinete do deputado federal Ronaldo Caiado, em Brasília, mas desconfiou, não perdeu tempo e obteve o CMPP na embaixada americana da capital federal em dois meses.
Guerra obteve o visto no consulado dos EUA em São Paulo, abandonou o Brasil em fevereiro e avisou aos colegas pelas redes sociais, de medo de ser interceptado no caminho.
Os dois sentem saudades do Brasil e dos amigos que deixaram. Assim que tirar a residência americana, com essa garantia de não ser preso e encaminhado a Cuba, Guerra quer voltar.
Por sua vez, a revista “Isto é” denunciou mais uma cruel mazela resultante do caráter escravagista do plano Mais Médicos.
Cinco médicas cubanas teriam engravidadono Brasil e o governo castrista estaria exigindo sua volta para Cuba. Elas só poderiam ficar se matarem seus bebês, abortando-os.
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De fato, se nascem no Brasil serão brasileiros e suas mães poderão também requerer a cidadania brasileira. Assim fugiriam da ditadura cubana de modo legal.
Porém, o aborto nessas circunstâncias é crime no Brasil.
Mais ainda, o acordo trabalhista Cuba-Brasil, que cria a Missão Médica Cubana no Brasil, é quem autoriza ou não o namoro das profissionais com homens não nascidos em Cuba.
Isso levanta mais um aspecto escravagista do programa. A legislação brasileira proíbe a discriminação de nacionalidades em relações de tipo matrimonial.
Crueldade e libertinagem estão indo de mãos dadas. Este é o rumo para o qual nos encaminham as esquerdas populistas.
Fonte: http://ipco.org.br   e    www.rainhamaria.com.br