quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Assista esse vídeo: Imagens espetaculares de homens que “voam”!

Não Viu? Especial do Jornal Nacional sobre o julgamento do “mensalão”. A verdade às claras..

Rede de televisão acobertava quadrilha de estupradores de crianças


Comentário de Julio Severo: O escândalo, que em si já é horrível porque as redes de televisão adoram noticiar sobre escândalos dos outros sem revelar seus próprios armários, começou com a BBC. E Deus nos ajudando, os armários da TV Globo e outras redes de televisão também podem ser abertos. A BBC é a mesma rede de televisão que, não muito diferente da Globo, louva o homossexualismo e o islamismo, mas debocha dos cristãos. Vejam só a BBC e o acobertamento de seus crimes sexuais durante décadas:

Vítimas de apresentador dizem que quadrilha pedófila agiu em TV inglesa

BBC é acusada de acobertar abuso sexual do falecido astro Jimmy Savile.
'Há informações sobre uma possível rede de pedofilia', diz advogada.
O escândalo sexual que assola a BBC se agravou nesta quarta-feira (24), com acusações de que existia na emissora pública britânica uma rede de pedofilia que envolveria alguns de seus astros.
A BBC está sendo acusada de ter acobertado centenas de casos de abusos sexuais cometidos por um dos seus mais famosos apresentadores, o falecido Jimmy Savile, e tem dificuldades para explicar por que cancelou a produção de um programa investigativo sobre o caso.
Jimmy Savile
O diretor-geral da BBC, George Entwistle, está sendo duramente criticado por sua conduta diante da crise, uma das piores em 90 anos de história da organização.
Mas o escândalo gera também questionamentos sobre o ex-diretor-geral Mark Thompson, contratado para assumir o comando da empresa "The New York Times" no mês que vem. Thompson disse que não pretende desistir do novo emprego.
A polícia e a BBC estão investigando suspeitas de que o excêntrico Savile, que morreu em 2011, aos 84 anos, abusou sexualmente de menores de idade ao longo de seis décadas. Alguns incidentes teriam acontecido nas próprias instalações da BBC.
Advogados que representam algumas das vítimas - a mais nova tinha 8 anos na época do suposto abuso - disseram que seus clientes apontaram a existência de uma rede organizada de pedofilia dentro da BBC, incluindo a participação de celebridades, na época em que Savile estava no auge da fama, nas décadas de 1970 e 1980.
"Há informações sobre uma possível rede pedófila e temos pessoas que nos procuraram com essa informação", disse à Reuters a advogada Alicia Alinia, sem citar o nome de outras celebridades que poderiam estar envolvidas.
Antes, a BBC disse que novas acusações foram feitas contra nove atuais funcionários e colaboradores da emissora depois da divulgação das primeiras denúncias, feitas pelo canal rival ITV.
Fonte: G1
Divulgação: www.juliosevero.com

Republicano diz que gravidez decorrente de estupro é vontade de Deus



Republicano diz que gravidez decorrente de estupro é vontade de DeusRepublicano diz que gravidez decorrente de estupro é vontade de Deus
Durante um debate entre candidatos ao Senado americano pelo estado de Indiana, o candidato republicano Richard Mourdock acabou gerando polêmica ao falar sobre o aborto, se mostrando contrário ao procedimento mesmo em caso de estupro, pois para ele a gravidez decorrente deste crime também é a vontade de Deus.
“Eu pensei nisso durante muito tempo, e acabei percebendo que a vida é um presente de Deus. Eu acho que mesmo quando a vida se inicia em uma situação tão horrível como o estupro, ela é algo que Deus quis que acontecesse”, disse.
Tal afirmação gerou grande mal-estar no Partido Republicano tanto que o candidato à Presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, se pronunciou a respeito dizendo que não compartilha desse mesmo pensamento.
Diante da polêmica armada, Mourdock voltou a comentar o caso dizendo que se expressou de forma errada. “Deus cria a vida, este era o meu argumento. Deus não quer o estupro e eu, de jeito nenhum, sugeri que ele queira”, disse ele por meio de nota enviada para a imprensa depois do debate.
Os adversários de candidato ao Senado se apressaram em usar a frase para acusá-lo e mostrar seus posicionamentos sobre o tema. Joe Donnelly, que também disputa a vaga, chegou a condenar a fala de Mourdock. “O Deus em que acredito não quer que um estupro aconteça – nunca. O que o senhor Mourdock disse é chocante e é assombroso que ele tenha tanto desrespeito com as vítimas do estupro.”
O presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz também comentou o caso dizendo que a declaração do republicano foi “escandalosa e humilhante para as mulheres” e sugeriu que Romney retire do ar as propagandas onde ele aparece ao lado do candidato ao Senado.

Apresentadora da Rede Super conta como se libertou do lesbianismo



Apresentadora da Rede Super conta como se libertou do lesbianismoApresentadora da Rede Super conta como se libertou do lesbianismo
Em entrevista ao programa Balaio, a apresentadora do programa “Amplificador” da Rede Super, Priscila Coelho, relembrou de momentos complicados de sua vida, como quando ela sofreu abuso e até quando passou a se relacionar com outras mulheres.
Priscila nasceu em berço evangélico, filha de pastor ela foi criada por seus avós e ainda aos cinco anos de idade foi abusada sexualmente e passou a conviver com o sexo.
“Eu tenho 27 anos e até os 24 anos eu vivi um vida totalmente louca”, conta ela. “Eu fui crescendo muito louca, eu morava com meus avós e desde pequena eu já estava muito louca. Eu fui molestada com cinco anos e desde então eu vivi na loucura”.
“Eu cresci com o sexo na cabeça, eu achava aquilo muito normal. Com 14 anos, não satisfeita em ficar com garotos eu comecei a sair com garotas”, relata.
Além de se envolver no homossexualismo, Priscila também se envolveu com drogas. Até que um dia, cansada de sua vida de baladas, mulheres e drogas, ela teve uma conversa com Deus e passou a frequentar as reuniões do “Impacto” um projeto da Igreja Batista da Lagoinha.
Assista:

O Papa Bento XVI explica o que é a fé


Vaticano, 24 Out. 12 / 06:27 pm (ACI/EWTN Noticias).- Seguindo o ciclo de catequeses que anunciou na quarta-feira passada pela ocasião do Ano da Fé, o Papa Bento XVI dedicou a audiência geral desta manhã a responder à pergunta: O que é a fé?

Diante dos 30 mil fiéis reunidos na Praça de São Pedro que ainda exibe asimagens dos 7 novos Santos canonizados no domingo, o Santo Padre disse que "hoje queria refletir com vocês sobre o elementar: o que é a fé? Tem sentido a fé em um mundo onde a ciência e a tecnologia abriram novos horizontes até recentemente impensáveis? O que significa acreditar hoje em dia?"

"De fato, no nosso tempo é necessária uma renovada educação para a fé, que inclua um certo conhecimento das suas verdades e dos eventos da salvação, mas que sobretudo nasça de um verdadeiro encontro com Deus em Jesus Cristo, de amá-lo, de confiar Nele, de modo que toda a vida seja envolvida".

Falando dos diversos desafios que apresenta o mundo atual e que geram uma espécie de "deserto espiritual", Papa ressaltou que apesar dos avanços da ciência, "hoje o homem não parece tornar-se verdadeiramente livre, mais humano; permanecem tantas formas de exploração, de manipulação, de violência, de abusos, de injustiça...Um certo tipo de cultura, então, educou a mover-se somente no horizonte das coisas, do factível, a crer comente no que se vê e se toca com as próprias mãos".

“Por outro lado, porém, cresce também o número daqueles que se sentem desorientados e, na tentativa de ir além de uma visão somente horizontal da realidade, estão dispostos a crer em tudo e no seu contrário. Neste contexto, surgem algumas perguntas fundamentais, que são muito mais concretas do que parecem à primeira vista: que sentido tem viver? Há um futuro para o homem, para nós e para as novas gerações? Em que direção orientar as escolhas da nossa liberdade para um êxito bom e feliz da vida? O que nos espera além do limiar da morte?"

“Destas perguntas insuprimíveis, aparece como o mundo do planejamento, do cálculo exato e do experimento, em uma palavra o saber da ciência, embora importante para a vida do homem, sozinho não basta. Nós precisamos não somente do pão material, precisamos de amor, de significado e de esperança, de um fundamento seguro, de um terreno sólido que nos ajuda a viver com um senso autêntico também nas crises, na escuridão, nas dificuldades e nos problemas cotidianos”.

A fé, definiu o Pontífice “é um confiante confiar em um “Tu”, que é Deus, o qual me dá uma certeza diversa, mas não menos sólida daquela que me vem do cálculo exato ou da ciência".

A fé, prosseguiu o Santo Padre não é "um simples consentimento intelectual do homem e da verdade particular sobre Deus; é um ato com o qual confio livremente em um Deus que é Pai e me ama; é adesão a um “Tu” que me dá esperança e confiança".

"Certamente esta adesão a Deus não é privada de conteúdo: com essa sabemos que Deus mesmo se mostrou a nós em Cristo, fez ver a sua face e se fez realmente próximo a cada um de nós. Mais, Deus revelou que o seu amor pelo homem, por cada um de nós, é sem medida: na Cruz, Jesus de Nazaré, o Filho de Deus feito homem, nos mostra do modo mais luminoso a que ponto chega este amor, até a doação de si mesmo, até o sacrifício total".

Bento XVI explicou que "com o Mistério da Morte e Ressurreição de Cristo, Deus desce até o fundo na nossa humanidade para trazê-la de volta a Ele, para elevá-la à sua altura. A fé é crer neste amor de Deus que não diminui diante da maldade do homem, diante do mal e da morte, mas é capaz de transformar cada forma de escravidão, dando a possibilidade da salvação".

“Penso que deveríamos meditar mais vezes – na nossa vida cotidiana, caracterizada por problemas e situações às vezes dramáticas – sobre o fato de que crer de forma cristã significa este abandonar-me com confiança ao sentido profundo que apoia a mim e ao mundo, aquele sentido que nós não somos capazes de dar, mas somente de receber como dom, e que é o fundamento sobre o qual podemos viver sem medo. E esta certeza libertadora e tranquilizante da fé, devemos ser capazes de anunciá-la com a palavra e de mostrá-la com a nossa vida de cristãos", refletiu o Papa Bento.

O Papa disse que a recusa ou o rechaço das pessoas no mundo hoje não deve desalentar o apostolado dos fiéis: "Como cristãos, somos testemunhas deste terreno fértil: a nossa fé, mesmo nas nossas limitações, mostra que existe a terra boa, onde a semente da Palavra de Deus produz frutos abundantes de justiça, de paz e de amor, de nova humanidade, de salvação. E toda a história da Igreja, com todos os problemas, demonstra também que existe a terra boa, existe a semente boa, e dá fruto".

“A fé é dom de Deus, mas é também ato profundamente livre e humano. OCatecismo da Igreja Católica o diz com clareza: “É impossível crer sem a graça e os auxílios interiores do Espírito Santo. Não é, portanto, menos verdade que crer é um ato autenticamente humano. Não é contrário nem à liberdade e nem à inteligência do homem” (n. 154). Na verdade, as implica e as exalta, em uma aposta de vida que é como um êxodo, isso é, uma saída de si mesmo, de suas próprias seguranças, de seus próprios pensamentos, para confiar na ação de Deus que nos indica o seu caminho para conseguir a verdadeira liberdade, a nossa identidade humana, a alegria verdadeira do coração, a paz com todos”, afirmou.

Terminando sua alocução o Papa sublinhou que “Crer é confiar com toda a liberdade e com alegria no plano providencial de Deus na história, como fez o patriarca Abramo, como fez Maria de Nazaré”.

“A fé, então, é um consentimento com o qual a nossa mente e o nosso coração dizem o seu “sim” a Deus, confessando que Jesus é o Senhor. E este “sim” transforma a vida, a abre ao caminho para uma plenitude de significado, a torna então nova, rica de alegria e de esperança confiável”.

“Caros amigos, o nosso tempo requer cristãos que foram apreendidos por Cristo, que cresçam na fé graças à familiaridade com a Sagrada Escritura e os Sacramentos. Pessoas que sejam quase um livro aberto que narra a experiência da vida nova no Espírito, a presença daquele Deus que nos sustenta no caminho e nos abre à vida que nunca terá fim”, concluiu.

Beato João XXIII queria que se predicasse mais sobre o inferno


Beato Papa João XXIII
ROMA, 24 Out. 12 / 11:42 am (ACI/EWTN Noticias).- O Beato Papa Juan XXIII, que convocou o Concílio Vaticano II, queria que os teólogos e sacerdotes falassem mais sobre o inferno aos fiéis, conforme assinala o jornal do agora Cardeal Roberto Tucci que nos anos prévios a esse grande evento eclesial se reuniu em várias oportunidades com o Pontífice em sua condição de diretor da revista La Civiltà Cattolica.
O vaticanista italiano Sandro Magister conta este relato que foi publicado em 22 de outubro na mencionada revista, apresentando um resumo dos diálogos do "Papa bom" com o então Padre Tucci. Na "LaCiviltá Cattolica", revista dos jesuítas de Roma, os artigos são previamente aprovados pelas autoridades do Vaticano.
Na segunda reunião do sacerdote com João XXIII, em 1 de fevereiro de 1960, dois anos antes do início do Concílio, o Papa falou da necessidade de atualizar a linguagem da teologia e a doutrina católica. O Santo Padre disse também que "terei que falar do inferno aos fiéis, ressaltando, entretanto ‘que o Senhor vai ser bom com muitos’".
Também fez um comentário de brincadeira sobre o inferno: "certamente, todos podemos ir, mas me digo a mim mesmo: ‘O Senhor não vai permitir que o seu Vigário vá, não?’".
Em 7 de junho de 1960, o Papa João XXIII comentava que se sentia como um "prisioneiro de luxo" no Vaticano e se referia à pompa que o rodeava e que lhe incomodava.
"Não tenho nada contra estas boas guardas nobres –confiou o Pontífice–, mas tantas reverências, tanta formalidade, tanta pompa, tanta procissão me fazem sofrer. Quando desço (à Basílica de São Pedro) e me vejo precedido por tantos guardas, sinto-me como um prisioneiro, um malfeitor; em troca, desejaria ser o 'bonus pastor' para todos, próximo às pessoas. (…) O Papa não é um soberano deste mundo. Conta como lhe incomodava ao princípio ser levado na cadeira gestatória através das salas, precedido por cardeaisfrequentemente mais velhos e decrépitos que ele (acrescentando também que nem sequer era muito seguro para ele, porque no fundo sempre se estava instável sobre ela)".
A "Guarda Nobre" a que se refere João XXIII foi suprimida pelo seu sucessor, o Papa Paulo VI, assim como a cadeira gestatória na qual o Pontífice era transladado. Além disso, a coroação com uma tiara papal foi suprimida logo depois por João Paulo I, o "Papa do sorriso".
O Beato conversou também com o Padre Tucci sobre a preparação do Concílio, quando as comissões encarregadas de redigir os esquemas que deviam levar-se ao evento já estavam nomeadas.
"O Papa tem a intenção –escrevia o Padre Tucci– de implicar no esforço de preparação não somente à cúria romana, mas também um pouco a toda aIgreja. Observa que frequentemente no exterior a identificam somente com a cúria romana, como se a Igreja estivesse toda ela em mãos dos 'romanos'; há tantas belas energias também em outros lugares, por que então não tentar envolve-las?".
O artigo assinala que na audiência de 30 de dezembro de 1961, o Papa falou "sobre a situação política e sobre a necessidade de que a Igreja abandonasse os velhos esquemas de contraposição ideológica, e trabalhasse para a reconciliação dos homens".
Naquela oportunidade o Santo Padre se lamentou das críticas que lhe dirigiam em alguns ambientes eclesiais por ter respondido à mensagem de felicitação que lhe tinha enviado o presidente da União Soviética, Nikita Kruschev.
Sobre isto o Padre Tucci escreve: "o Papa não é um ingênuo, sabia muito bem que o gesto de Kruschev estava ditado por fins políticos de propaganda; mas não responder teria sido um ato de descortesia injustificada. A resposta, entretanto, estava calibrada. O Santo Padre se deixa guiar pelo sentido comum e o sentido pastoral".
Nos últimos meses antes do final da longa fase preparatória, João XXIII esteve ocupado lendo com grande atenção os esquemas redigidos pelas comissões, antes que estes fossem enviados aos padres conciliares.
O Papa não estava muito satisfeito com ditos esquemas e falou disso com o diretor do Civiltà Cattolica na audiência de 27 de julho de 1962.

Igreja Mórmon quer ser a maior do mundo nos próximos anos



Igreja Mórmon quer ser a maior do mundo nos próximos anosIgreja Mórmon quer ser a maior do mundo nos próximos anos
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (SUD), mais conhecida como Igreja Mórmon, deseja se tornar nos próximos 100 anos a maior denominação cristã do mundo e a segunda maior religião em número de adeptos, perdendo apenas para o Islã.
O chamado “momento mórmon” está se consolidando nos Estados Unidos, onde a igreja nasceu, muito por causa da possibilidade de terem como presidente Mitt Romney, um mórmon. Mas também devido às mudanças em suas regras nos últimos tempos.
Mark Koltko-Rivera, um cientista social premiado, faz essa análise em seu livro mais recente, The Rise of the Mormons: Latter-day Saint Growth in the 21st Century [O surgimento dos mórmons: o crescimento dos santos dos últimos dias no século 21].
Ao contrário do que sempre se acreditou, Koltko-Rivera relata que mais de 90% do crescimento Mórmon é resultado dos batismos de novos convertidos e não os batismos de crianças criadas na fé de seus pais.
O tipo de trabalho missionário dos Mórmons é um dos maiores responsáveis pelo crescimento da igreja. Koltko-Rivera afirma que a curva de crescimento da igreja mórmon diminuiu depois de 1990, quando a igreja enviou esforços missionários para muitas áreas novas, onde o trabalho missionário era mais difícil, como as nações do antigo bloco soviético, e outros países da Ásia e África. No entanto, vários destes países agora mostram um enorme crescimento dos SUD. Em especial a Rússia, que viu um aumento de 83% no número de adeptos entre o final de 1999 e 2009.
Segundo seus cálculos e considerando a atual taxa de crescimento, os SUD vão chegar a mais de 2,6 bilhão de membros em todo o mundo no ano 2120. A igreja mórmon pode se tornar a maior igreja dos EUA em 2106.
Os fatores que contribuem para esse crescimento é sua atitude positiva em relação à ciência, a sua doutrina que prega o potencial da humanidade e seus ensinamentos sobre uma pluralidade de mundos habitados em nosso universo.
Apenas duas semanas atrás, o limite de idade para os homens jovens serem enviados em missões de tempo integral foi reduzido de 19 para 18, enquanto o limite para as mulheres jovens que era de 21 agora é 19.
Como resultado, o número de pessoas se oferecendo para dedicar seu tempo em outros lugares subiu de uma média de 700 por semana para chegar agora aos 4.000. O número de inscritos para serem missionários “explodiu”, crescendo 471% – e mais da metade deles são mulheres. Esse crescente movimento pode resultar em quase meio milhão de pessoas se convertendo ao mormonismo a cada ano
Atualmente, a Igreja dos Santos dos Últimos Dias tem mais de 58.000 missionários ao redor do mundo, mas as mulheres totalizam menos de um quinto.
No ano passado, a igreja relatou que 281.312 pessoas haviam sido convertidos à sua fé. Uma média de cerca de cinco batismos para cada missionário.
As autoridades acreditam que as mudanças no limite de idade podem resultar em mais de 22.500 novos missionários no primeiro ano.
Se a taxa de cinco batismos por missionário se mantiver, isso significaria mais de 112.500 convertidos por ano. Mas se o número de missionários atingir a marca de 80.000, isso significaria cerca de 400.000 totais convertidos um ano.
O apóstolo dos SUD, Jeffrey R. Holland, afirma ter previsto que a mudança nos limite de idade provocaria um aumento de busca: “O Senhor está acelerando esse trabalho e ele precisa de mais missionários dispostos”.
Embora historicamente seja considerada uma seita não cristã, pois embora use a Bíblia dá mais valor ao chamado Livro de Mórmon, e nega que Jesus seja a encarnação de Deus Pai.
Traduzido de Daily Mail e Charisma News

“Deus me salvou de drogas”, afirma cantora Fergie, do Black Eyed Peas



“Deus me salvou de drogas”, afirma cantora Fergie, do Black Eyed Peas“Deus me salvou de drogas”, afirma cantora Fergie, do Black Eyed Peas
A cantora Fergie, do The Black Eyed Peas, revelou durante entrevista à Oprah Winfrey como ela deixou as drogas depois de se tornar viciada em metanfetaminas, droga sintética também conhecida como “cristal”.
Ela contou que estava tão confusa que passou a acreditar que a polícia vigiava cada movimento seu. Sua paranóia ficou tão grande, que acreditava estar sendo seguida pelo FBI e por equipes da SWAT.
Mas aos 37 anos de idade afirmou que só conseguiu parar depois de ir à igreja e fazer um pacto com Deus. “Comecei a ficar realmente paranóica. Até que um dia entrei numa igreja. Eu pensava que o FBI e equipes da SWAT estavam do lado de fora da igreja… então eu tive uma conversa franca com Deus… eu disse: ‘Tudo bem, se eu sair e o FBI e a equipe da SWAT não estiveram lá fora, então saberei que são as drogas e vou parar”.
Fergie conta que quando saiu “não havia equipe da SWAT, FBI, não havia, só eu e Deus. Eu cumpri minha promessa. Naquele dia tudo mudou”.
A cantora Stacy Ann Ferguson começou sua carreira artística ainda criança, fazendo programas de TV. Mais tarde adotou o nome artístico de Fergie e começou a cantar. Passou pelo grupo Wild Orchid e em 2001 entrou no Black Eyed Peas. Teve carreira solo entre 2006 e 2009, quando lançou seu o álbum solo The Dutchess, que emplacou 5 singles de sucesso no top 5 da maior parada musical do mundo, a Billboard. Ela ganhou vários prêmios, mas decidiu voltar no final de 2009 ao grupo que a projetou.
Casada com o ator Josh Duhamel, ela diz que começou a usar drogas na adolescência e usou várias substâncias, incluindo ecstasy e chegando até as pesadas metanfetaminas.
Durante o programa de Oprah, ela confessou que tomava ecstasy nas festas que participava. “Como todas as drogas, tudo é muito bom no início, mas depois, lentamente, sua vida começa a naufragar. Eu cheguei a pesar cerca de 45 quilos a certa altura”.
Fergie disse que foi a religião que colocou sua vida “de volta nos trilhos”: “O que me ajudou a sair desse mundo foi um monte de terapia e a busca pela minha alma”.
Quando não está viajando com sua banda, ela frequenta a igreja todos os sábados à noite, junto com o marido, “’Isso alimenta o nosso lado espiritual. É ótimo estar ao lado de Josh e ouvi-lo cantar na igreja, pois ele é um grande cantor”.
Traduzido de Daily Mail e Christians Video

“Chuva de sangue” cai sobre o norte da Europa


“Chuva de sangue” cai sobre o norte da Europa“Chuva de sangue” cai sobre o norte da Europa
Vários países escandinavos testemunharam esta semana um fenômeno meteorológico raro conhecido como “chuva de sangue”. Também chamado de “chuva vermelha”, esse tipo de precipitação atmosférica já foi vista em outra parte do mundo, quase sempre causando pânico entre os moradores dos locais atingidos.
Foi observado pela primeira vez na narrativa da Ilíada, de Homero, no século 8 a. C. Há menções também em textos do século 12, do escritor Geoffrey de Monmouth, que popularizou a lenda do Rei Arthur. Até o século 17 acreditava-se que as gotas vermelhas de chuva eram sangue de verdade e, portanto, um mau presságio.  Para alguns trata-se de um sinal apocalíptico.
O Instituto Meteorológico da Suécia (SMHI) explica que o fenômeno não é perigoso e pode apenas deixar manchas avermelhadas. Afinal, são gotas de água normal que, segundo os cientistas, de algum modo acumulam a poeira e partículas da areia do deserto do Saara. Os especialistas explicam que a poeira vermelha é gerada após sucessivas tempestades de areia no deserto que, apesar de ocorrerem a cerca de 2 mil quilômetros de distância, levantam minúsculas partículas que são levadas pelo vento para outras regiões.
No sábado e no domingo nuvens vermelhas passaram sobre Dinamarca e o sul da Suécia. De acordo com Joakim Langner, do Instituto SMHI, a “chuva de sangue” ocorre a cada cinco anos na Suécia, embora seja mais comum na primavera.
Embora seja ainda mais rara no Reino Unido, as nuvens de chuva avermelhada chegaram à Grã-Bretanha junto com uma massa de ar quente vinda da África.  Isso deve fazer com que as temperaturas na região cheguem a 20º C nesses dias, algo bem incomum para o meio do outono. Meteorologistas britânicos afirmam que este ano o clima no país foi marcado por temperaturas e fenômenos meteorológicos atípicos, evidenciando as transformações do clima no planeta.
Essa “chuva de sangue” é mais comum em países do sul da Europa, como Espanha, Itália, Portugal e sul da França, que ficam mais próximos do Saara.
Traduzido de The Local