MADRI, 24 Jan. 13 / 10:25 am (ACI/EWTN Noticias).- As declarações do ministro da Economia do Japão, Taro Asso, quem pediu recentemente, em uma reunião política sobre reformas de segurança social que os idosos “se apressem e morram”, são sintomas do egoísmo moderno da sociedade e “refletem a outra cara da moeda da desproteção da vida humana”, asseguraram líderes pró-vida.
Taro Asso assinalou ainda que, se estivesse na situação das pessoas de idade avançada que recebem tratamento médico, “eu me despertaria sentindo-me cada vez pior sabendo que (o tratamento) foi pago inteiramente pelo governo”.
Em declarações ao grupo ACI no dia 23 de janeiro, a porta-voz da plataforma espanhola Derecho a Vivir (Direito a Viver), a Dra. Gádor Joya, assinalou que as declarações do ministro japonês de Finanças, Taro Asso, de 72 anos de idade, animando à aniquilação de vidas em sua fase terminal por motivos econômicos “refletem a outra cara da moeda da desproteção da vida humana”.
“Quando se generaliza a opinião de que a vida humana não tem valor em alguma de suas etapas, por exemplo, a pré-natal, estende-se a postura de que essa mesma vida pode ser então desprezada em qualquer outro momento”, assegurou.
A porta-voz do grupo pró-vida espanhol assinalou que “estudos realizados na Holanda, país pioneiro na promoção da eutanásia legal, assinalam a confirmação da teoria da ladeira escorregadia”, segundo a qual “uma vez que se abre uma brecha legal para a eliminação de seres humanos que estão em uma fase de especial vulnerabilidade, o mais provável é um efeito multiplicador e generalizador”.
“Assim aconteceu historicamente com leis contrárias à proteção da vida humana. Na Espanha, sem ir muito longe, a aprovação de uma lei despenalizadora do aborto, supostamente em casos excepcionais, acarreou na morte de 9 seres humanos em 1985. Nos anos seguintes, foram 411. Em 1987, superou-se a marca dos 17.000 abortos. Em 2011, últimas cifras oficiais conhecidas, 118.359 seres humanos foram eliminados antes de nascer”, assinalou.
Gádor Joya indicou ao ministro Asso “a quem desejamos que não se veja na circunstância daqueles a quem ele anima aniquilar por serem custosos”, devemos recordar que, “além do fato que todo ser humano tem direito à vida, esses mesmos que hoje são desde seu ponto de vista descarnado um fardo para o sistema, foram aqueles que contribuiram com riqueza e deram um futuro à sua nação”.
Por sua parte, Carlos Álvarez, porta-voz do Grupo Vida Digna ligado à plataforma civil Profissionais pela Ética (PPE), disse ao grupo ACI que as declarações do ministro japonês são a prova de que “a verdadeira doença que corrói as nossas sociedades modernas é o egoísmo”.
Álvarez assinalou que atualmente “foge-se de tudo aquilo que implica esforço e ajuda ao próximo, em especial ao mais frágil e vulnerável. Os políticos, ao parecer, estão contagiando-se depressa como se isto fosse pandêmico”.
O porta-voz do Grupo Vida Digna do PPE sublinhou que “a linguagem a favor da eutanásia se reveste de diferentes linguagens conforme a conveniência”.
“No caso japonês, apresenta-se sob uma linguagem nitidamente economicista em outras nações como Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e França a justificação da eutanásia se reveste de progresso e liberdade”, advertiu.
Taro Asso assinalou ainda que, se estivesse na situação das pessoas de idade avançada que recebem tratamento médico, “eu me despertaria sentindo-me cada vez pior sabendo que (o tratamento) foi pago inteiramente pelo governo”.
Em declarações ao grupo ACI no dia 23 de janeiro, a porta-voz da plataforma espanhola Derecho a Vivir (Direito a Viver), a Dra. Gádor Joya, assinalou que as declarações do ministro japonês de Finanças, Taro Asso, de 72 anos de idade, animando à aniquilação de vidas em sua fase terminal por motivos econômicos “refletem a outra cara da moeda da desproteção da vida humana”.
“Quando se generaliza a opinião de que a vida humana não tem valor em alguma de suas etapas, por exemplo, a pré-natal, estende-se a postura de que essa mesma vida pode ser então desprezada em qualquer outro momento”, assegurou.
A porta-voz do grupo pró-vida espanhol assinalou que “estudos realizados na Holanda, país pioneiro na promoção da eutanásia legal, assinalam a confirmação da teoria da ladeira escorregadia”, segundo a qual “uma vez que se abre uma brecha legal para a eliminação de seres humanos que estão em uma fase de especial vulnerabilidade, o mais provável é um efeito multiplicador e generalizador”.
“Assim aconteceu historicamente com leis contrárias à proteção da vida humana. Na Espanha, sem ir muito longe, a aprovação de uma lei despenalizadora do aborto, supostamente em casos excepcionais, acarreou na morte de 9 seres humanos em 1985. Nos anos seguintes, foram 411. Em 1987, superou-se a marca dos 17.000 abortos. Em 2011, últimas cifras oficiais conhecidas, 118.359 seres humanos foram eliminados antes de nascer”, assinalou.
Gádor Joya indicou ao ministro Asso “a quem desejamos que não se veja na circunstância daqueles a quem ele anima aniquilar por serem custosos”, devemos recordar que, “além do fato que todo ser humano tem direito à vida, esses mesmos que hoje são desde seu ponto de vista descarnado um fardo para o sistema, foram aqueles que contribuiram com riqueza e deram um futuro à sua nação”.
Por sua parte, Carlos Álvarez, porta-voz do Grupo Vida Digna ligado à plataforma civil Profissionais pela Ética (PPE), disse ao grupo ACI que as declarações do ministro japonês são a prova de que “a verdadeira doença que corrói as nossas sociedades modernas é o egoísmo”.
Álvarez assinalou que atualmente “foge-se de tudo aquilo que implica esforço e ajuda ao próximo, em especial ao mais frágil e vulnerável. Os políticos, ao parecer, estão contagiando-se depressa como se isto fosse pandêmico”.
O porta-voz do Grupo Vida Digna do PPE sublinhou que “a linguagem a favor da eutanásia se reveste de diferentes linguagens conforme a conveniência”.
“No caso japonês, apresenta-se sob uma linguagem nitidamente economicista em outras nações como Países Baixos, Bélgica, Luxemburgo e França a justificação da eutanásia se reveste de progresso e liberdade”, advertiu.
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