quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Cadeia de lanchonetes sucumbe diante do supremacismo gay?


Julio Severo
A rede de lanchonetes americana Chick-fil-A, cujo produto é conhecido como “frango de Jesus”, sucumbiu às pressões dos ativistas gays e declarou, em comunicado, que não mais dirá que o chamado “casamento” gay é antinatural.
Fundada em 1967 e com mais de 1.600 lanchonetes, a rede dava doações para organizações cristãs que se opõem ao “casamento” gay e classificam a homossexualidade como prejudicial e perversão. Mas a rede ficou famosa quando seu presidente Dan Cathy disse numa entrevista à Imprensa Batista: “Apoiamos muito a família — a definição bíblica de unidade da família. Somos uma empresa possuída por uma família, dirigida por uma família e todos nós permanecemos casados às nossas primeiras esposas. Damos graças a Deus por isso”.
Como consequência, a empresa dona dos personagens Muppets rompeu contrato com a rede e prefeito esquerdistas de cidades americanas ameaçaram impor dificuldades para a lanchonete.
Supremacistas gays promoveram boicotes, fizeram beijaços homossexuais em frente da lanchonete ao redor dos Estados Unidos, sem se importarem com a presença de crianças.
Contudo, os cristãos também se envolveram. No dia 1º de agosto, evangélicos e católicos participaram de um ato de apoio organizado pelo ex-governador republicano do Arkansas Mike Huckabee e consumiram milhares de sanduíches de frango. Até mesmo Sarah Palin participou. Centenas de milhares de evangélicos e católicos fizeram fila para comprar os frangos, como manifestação de apoio.
Freiras compram no Chick-fil-A para apoiar valores pró-família
Mas parece que a pressão dos supremacistas gays foi mais forte.
Joe Moreno, um vereador de Chicago, havia declarado que faria uso de seus privilégios para bloquear a autorização para que a Chick-fil-A funcionasse em Chicago e, de acordo com a revista Charisma, houve resultado: “O vereador Moreno confirmou que Chick-fil-A não mais dará dinheiro para organizações opostas ao homossexualismo e Chick-fil-A esclareceu num documento interno que a empresa tratará todas as pessoas de forma igual, independente da orientação sexual”.
Com informações da revista Charisma e do site homossexualista A Capa.

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