Segundo o que revelou Maria Virginia Oliveira de Gristelli à InfoCatólica, o ramo feminino dos Franciscanos da Imaculada tem sido objeto de peculiares acusações por parte dos atuais responsáveis da congregação, designados pela Santa Sé. Acusam as religiosas de não compreender o que rezam, pois rezam em latim, o tipo de pobreza que praticam, de não receber formação na “teologia do gênero” e seu voto mariano.
Por InfoCatólica | Tradução: Marcos Fleurer – Fratres in Unum.com: Estas seriam as recentes acusações feitas contra as religiosas:
- «as irmãs não compreendem o que rezam», referindo-se à escolha do rito tradicional para a oração do Ofício Divino, em latim.
- «É inconveniente a prática da pobreza tal como as Irmãs vivem», ou seja, segundo a Regra original de S. Francisco – aprovada e louvada pela Tradição e reiterada pelo Magistério muitas vezes, renunciando absolutamente a toda posse, pois seus bens são daqueles que lhes acolhem (bispos e benfeitores). O argumento que se utilizou é que contribuem ao enriquecimento de familiares e amigos que deixam em seu favor.
- «As irmãs são mantidas na ignorância», pois em sua formação não se inclui a “teologia do gênero”.
- Formulou-se que é inadmissível seu «voto mariano» (quarto voto da Congregação), alegando a elas que «não se pode obedecer a Nossa Senhora, senão a Deus».
Esta última acusação é ligada ao surpreendente desgosto manifestado pela Ir. Fernanda Barbiero (ex-diretora do Inst. Pontifício Regina Mundi), a Comissária designada para as Franciscanas,que referindo-se à imagem da Imaculada Conceição que estava sobre a mesa para presidir uma de suas visitas, disse às Irmãs «por favor, tirem “Esta” da aqui» para começarmos a conversar…
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