BRUXELAS, 14 Fev. 14 / 02:05 pm (ACI).- Os Bispos da Bélgica expressaram a sua “profunda decepção” pela aprovação nesse país da lei sobre a ampliação da eutanásia para os menores e lamentaram a adoção de uma norma que muitos especialistas consideram que é “desnecessária e tem muitos defeitos”.
Depois de compartilhar a opinião daqueles que durante o debate sobre a eutanásia se pronunciaram “de forma inequívoca contra a lei, de acordo a sua experiência ou conhecimentos”, reafirmaram “plenamente” o seu apoio aos direitos da criança, dos quais os direitos ao amor e ao respeito são os fundamentais.
“O direito da criança a pedir a sua própria morte supõe ir muito longe. Trata-se da transgressão da proibição de matar, que constitui a base da nossa sociedade humana”, advertiram.
Os bispos expressaram seu temor de que “esta nova lei abra a porta a uma futura ampliação às pessoas com deficiências, às pessoas com demência, aos doentes mentais ou àqueles que estão cansados de viver”.
Deste modo insistiram em que “é necessário instaurar aquilo que faz falta para combater ao máximo a dor e o sofrimento e para que todos aqueles –profissionais e voluntários– que acompanham às pessoas doentes e que sofrem, sejam apoiados da melhor maneira possível”.
O objetivo da normativa aprovada pelo Parlamento é permitir às crianças e adolescentes optar pela eutanásia médica em supostos muito restringidos, quando padecerem um "sofrimento físico insuportável e sua morte em curto prazo seja inevitável".
Depois de compartilhar a opinião daqueles que durante o debate sobre a eutanásia se pronunciaram “de forma inequívoca contra a lei, de acordo a sua experiência ou conhecimentos”, reafirmaram “plenamente” o seu apoio aos direitos da criança, dos quais os direitos ao amor e ao respeito são os fundamentais.
“O direito da criança a pedir a sua própria morte supõe ir muito longe. Trata-se da transgressão da proibição de matar, que constitui a base da nossa sociedade humana”, advertiram.
Os bispos expressaram seu temor de que “esta nova lei abra a porta a uma futura ampliação às pessoas com deficiências, às pessoas com demência, aos doentes mentais ou àqueles que estão cansados de viver”.
Deste modo insistiram em que “é necessário instaurar aquilo que faz falta para combater ao máximo a dor e o sofrimento e para que todos aqueles –profissionais e voluntários– que acompanham às pessoas doentes e que sofrem, sejam apoiados da melhor maneira possível”.
O objetivo da normativa aprovada pelo Parlamento é permitir às crianças e adolescentes optar pela eutanásia médica em supostos muito restringidos, quando padecerem um "sofrimento físico insuportável e sua morte em curto prazo seja inevitável".
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