“Salve o planeta, cometa suicídio” e “Viva Satanás” são apenas dois entre os infames slogans usados pela Igreja da Eutanásia, mais conhecida como Igreja Morte. Grupo fundado há 40 anos, que diz lutar para oferecer “salvação para este mundo”.
Esse grupo político procura dar um “tom sagrado” à sua luta em favor do aborto, da eutanásia, do suicídio, do canibalismo e de causas afins. Nos termos atuais, seriam um “coletivo anarquista”, que baseia suas ideias no pensamento do artista dadaísta e músico Chris Korda e seus amigos.
O site do grupo afirma que eles “se dedicam a restabelecer o equilíbrio entre os seres humanos e as demais espécies na Terra”. Para isso, defendem o que chamam de “antinatalismo”, que seria uma tentativa de ver a morte dos seres humanos como a solução para o planeta. Esse aspecto sombrio pode ser visto no site, cuja página principal traz a campanha “Coma pessoas, não animais”.
Seu fundador, chamado de “Reverendo Korda”, sempre mostrou uma extrema hostilidade à religião. Transexual, ele defende ainda toda e quaisquer variação de sodomia, pois o “sexo gay” seria a única maneira segura de evitar a procriação da humanidade. Adepto do movimento artístico dadaísta, ele acredita no confronto entre o tudo e o nada e a representação da falta de sentido da vida.
Após terem conseguido o reconhecimento de grupo religioso nos EUA, passaram a fazer várias campanhas baseando-se nas leis que garante a liberdade de culto. Pró-ambientalistas, ficaram famosos por defender causas aparentemente boas em prol da conservação do planeta. O que nunca deixavam claro é como entendem que a Terra poderia ser salva, no caso, pela extinção da raça humana.
Segundo eles mesmos, possuem apenas um mandamento: “Não procriarás” e se baseiam em quatro “pilares de fé: suicídio, aborto, canibalismo e sodomia”. Embora não divulguem quantas pessoas são oficialmente afiliadas a esta “igreja”, comemoram quatro décadas de ativismo defendendo as mesmas bandeiras de sempre. Usando argumentos que parecem saídos dos escritos de Hitler, defendem o aborto “como um rito sagrado”.
Evocando elementos de religiões pagãs, dizem cultuar a “deusa da morte”, que recebe diferentes nomes em diversos países. Sua principal manifestação seriam através de “bruxas” que teriam soberania sobre a vida e a morte. Nesses rituais, haveria sacrifício humano, principalmente de crianças.
Vamos lutar contra a “débil moral cristã”, defende Nevada Kerr, uma das atuais porta-vozes da igreja. Para ela, eles serviriam para trazer um “bem maior” para o mundo. Com informações WND.
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