MADRI, 03 Jan. 13 / 02:28 pm (ACI/EWTN Noticias).- O sacerdote exorcista espanhol José Antonio Fortea advertiu os fiéis católicos a não lerem os livros “envenenados” do jesuíta Juan Masiá Clavel, abertamente contrários à doutrina da Igreja Católica.
Recentemente o Pe. Masiá escreveu uma conversação fictícia do Papa Bento XVI com o arcanjo Gabriel, na que este último assegurava que “Maria e José fizeram o menino que o Espírito lhes deu”, negando assim a virgindade de Maria.
Em um texto publicado no seu blog, o Pe. Fortea assinalou que “o jesuíta Masiá publicou um livro no qual, fiel à sua trajetória pessoal, nega aspectos da fé do modo mais dissimulado possível”.
“Querido Masiá, com todo carinho, com todo amor, devo recordar às ovelhas que não se apascentem de pastos envenenados como estes livros”, disse o Pe. Fortea.
O exorcista espanhol, que atualmente realiza seu doutorado em Teologia em Roma, explicou que “supõe- se que a fé deveria ser uma proclamação. E a teologia não é outra coisa que um aprofundamento nessa proclamação”.
“Visto do lado dos proclamadores do Evangelho, não deixa de surpreender que um jesuíta se dedique à acrobacia teológica: digo mas não digo; isto não é assim, mas também não digo que não é assim; e coisas pelo estilo”, criticou.
O Pe. Fortea sublinhou que tanto “em gramática e em Teologia Dogmática, o verbo ser é muito claro. As coisas são verdade ou não são verdade, aconteceram ou não aconteceram”. “Podemos complicar as coisas tudo o que queiramos, mas no final da história o juiz perguntará zangado: Vejamos, você cravou a faca na sua mulher ou não?”, assinalou.
“Aqui não vale dizer ao juiz: Eu só a assassinei um pouquinho, ou eu a assassinei como verdade metahistórica. Não vale que o acusado diga: como verdade poética eu não a matei”, indicou.
O exorcista espanhol dirigiu-se ao jesuíta dizendo que “a fé que recebemos desde o começo, em uma Tradição ininterrupta, é que os quatro evangelhos são um fidelíssimo reflexo da verdade; da verdade histórica, Masiá”.
O Pe. Fortea lhe assegurou ao jesuíta em seu post que “se houvesse dito essas coisas diante da Madre Teresa de Calcutá, ela o acompanharia à porta do convento e lhe diria: muito obrigado, padre, não precisa voltar mais”.
“Ela o fez uma vez com um sacerdote desmitologizador, moderno e progressista. Depois, a Santa de Calcutá se sentou diante de suas freiras e recordou a Fé da Igreja repassando ponto por ponto as coisas ditas pelo pregador”, recordou.
“Masiá, recorda que somos seguidores de Cristo, que de certa forma somos como os continuadores daqueles rabinos que pregaram no tempo de Esdras, como aqueles que explicaram a Lei em tempo dos Macabeus. Nós os sacerdotes, somos esses rabinos aos quais chegou a Luz da Nova Aliança”, disse.
O exorcista espanhol remarcou que “somos descendentes espirituais dos que cruzaram o Mar Vermelho com os egípcios atrás deles, perseguindo-os. Depois, conhecemos o Evangelho, São Paulo o ensina, lemos as cartas de São Pedro e de São João”.
“Tudo é uma continuidade. Nossa Sancta Ecclesia se apóia em uma tradição, em uma Santa Tradição”, concluiu.
O jesuíta Juan Masiá tem ficado conhecido no Brasil por uma série de artigos e entrevistas aparecidos na página da universidade jesuíta UNISINOS (RS), nos quais entre outras posturas criticáveis desde a sã doutrina católica, o religioso afirma que a Igreja não condena a pílula do dia seguinte e nos quais ele apoia posturas controvertidas, e inclusive consideradas heréticas, do falecido cardeal Carlo Martini no campo da bioética.
Recentemente o Pe. Masiá escreveu uma conversação fictícia do Papa Bento XVI com o arcanjo Gabriel, na que este último assegurava que “Maria e José fizeram o menino que o Espírito lhes deu”, negando assim a virgindade de Maria.
Em um texto publicado no seu blog, o Pe. Fortea assinalou que “o jesuíta Masiá publicou um livro no qual, fiel à sua trajetória pessoal, nega aspectos da fé do modo mais dissimulado possível”.
“Querido Masiá, com todo carinho, com todo amor, devo recordar às ovelhas que não se apascentem de pastos envenenados como estes livros”, disse o Pe. Fortea.
O exorcista espanhol, que atualmente realiza seu doutorado em Teologia em Roma, explicou que “supõe- se que a fé deveria ser uma proclamação. E a teologia não é outra coisa que um aprofundamento nessa proclamação”.
“Visto do lado dos proclamadores do Evangelho, não deixa de surpreender que um jesuíta se dedique à acrobacia teológica: digo mas não digo; isto não é assim, mas também não digo que não é assim; e coisas pelo estilo”, criticou.
O Pe. Fortea sublinhou que tanto “em gramática e em Teologia Dogmática, o verbo ser é muito claro. As coisas são verdade ou não são verdade, aconteceram ou não aconteceram”. “Podemos complicar as coisas tudo o que queiramos, mas no final da história o juiz perguntará zangado: Vejamos, você cravou a faca na sua mulher ou não?”, assinalou.
“Aqui não vale dizer ao juiz: Eu só a assassinei um pouquinho, ou eu a assassinei como verdade metahistórica. Não vale que o acusado diga: como verdade poética eu não a matei”, indicou.
O exorcista espanhol dirigiu-se ao jesuíta dizendo que “a fé que recebemos desde o começo, em uma Tradição ininterrupta, é que os quatro evangelhos são um fidelíssimo reflexo da verdade; da verdade histórica, Masiá”.
O Pe. Fortea lhe assegurou ao jesuíta em seu post que “se houvesse dito essas coisas diante da Madre Teresa de Calcutá, ela o acompanharia à porta do convento e lhe diria: muito obrigado, padre, não precisa voltar mais”.
“Ela o fez uma vez com um sacerdote desmitologizador, moderno e progressista. Depois, a Santa de Calcutá se sentou diante de suas freiras e recordou a Fé da Igreja repassando ponto por ponto as coisas ditas pelo pregador”, recordou.
“Masiá, recorda que somos seguidores de Cristo, que de certa forma somos como os continuadores daqueles rabinos que pregaram no tempo de Esdras, como aqueles que explicaram a Lei em tempo dos Macabeus. Nós os sacerdotes, somos esses rabinos aos quais chegou a Luz da Nova Aliança”, disse.
O exorcista espanhol remarcou que “somos descendentes espirituais dos que cruzaram o Mar Vermelho com os egípcios atrás deles, perseguindo-os. Depois, conhecemos o Evangelho, São Paulo o ensina, lemos as cartas de São Pedro e de São João”.
“Tudo é uma continuidade. Nossa Sancta Ecclesia se apóia em uma tradição, em uma Santa Tradição”, concluiu.
O jesuíta Juan Masiá tem ficado conhecido no Brasil por uma série de artigos e entrevistas aparecidos na página da universidade jesuíta UNISINOS (RS), nos quais entre outras posturas criticáveis desde a sã doutrina católica, o religioso afirma que a Igreja não condena a pílula do dia seguinte e nos quais ele apoia posturas controvertidas, e inclusive consideradas heréticas, do falecido cardeal Carlo Martini no campo da bioética.
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