Nilo Fujimoto
“Os dados são do Instituto Nacional do Câncer (Inca) que armazena 12 mil cordões umbilicais em 12 bancos públicos nacionais. Desde 2004, ano da criação da rede nacional de bancos públicos de cordão umbilical (Brasilcord), até setembro de 2012, já foram realizados 140 transplantes por meio destes materiais – média de 1,4 cirurgia por mês.”
A coleta é realizada junto aos pais dos recém-nascidos que decidem pela doação.
“Após ser armazenado em bancos especializados e públicos, o cordão é utilizado no transplante de medula óssea, tratamento indicado para alguns casos de leucemia e linfoma, além de outras doenças sanguíneas graves, como a anemia congênita.
“Nos próximos cinco anos, teremos 17 bancos de cordão umbilical públicos e a estimativa é conseguirmos 75 mil materiais genéticos armazenados”, afirma o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Inca, Luis Fernando Bouzas.”
Entretanto, em nosso país há uma característica que torna o aumento da quantidade de doações muito mais necessária do que em outras nações, como declara Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Inca:
“Os brasileiros são muito miscigenados e para fazer o transplante é preciso compatibilidade genética. Por isso, defendem os especialistas, a importância de ampliar o armazenamento.”
Outro fator torna ainda mais imprescindível o crescimento das doações. É que a quantidade que deve ser transplantada de células tronco retiradas dos cordões umbilicais de recém-nascidos deve ter proporção com o peso do receptor.
Caso este tenha, por exemplo, mais do que 50 quilos necessitará de mais de um cordão compatível pois um só cordão não possuir células tronco suficientes. Por isso, “atualmente, a maior parte dos pacientes beneficiados pelas células do cordão é criança.”
Os detentores de cargos públicos, muitos dos quais dizem que “aborto é questão de saúde pública”, seriam verdadeiramente úteis à saúde pública promovendo, não o aborto, mas o nascimento. É o que fica demonstrado pela excelente reportagem. Mais nascimentos, mais doações de cordões umbilicais, mais curas, mais esperança.
Assistimos o governo brasileiro empenhado em desenvolver uma política para a prática cada vez mais livre do aborto. Muitos políticos não se pejam em utilizar o eufemismo “aborto é assunto de saúde pública”, contrapondo-se ao fato de que o aborto é uma prática atentatória a moral: não matarás – 5º Mandamento da Lei de Deus.
A coleta é realizada junto aos pais dos recém-nascidos que decidem pela doação.
“Após ser armazenado em bancos especializados e públicos, o cordão é utilizado no transplante de medula óssea, tratamento indicado para alguns casos de leucemia e linfoma, além de outras doenças sanguíneas graves, como a anemia congênita.
“Nos próximos cinco anos, teremos 17 bancos de cordão umbilical públicos e a estimativa é conseguirmos 75 mil materiais genéticos armazenados”, afirma o diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Inca, Luis Fernando Bouzas.”
Entretanto, em nosso país há uma característica que torna o aumento da quantidade de doações muito mais necessária do que em outras nações, como declara Luis Fernando Bouzas, diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea (CEMO) do Inca:
“Os brasileiros são muito miscigenados e para fazer o transplante é preciso compatibilidade genética. Por isso, defendem os especialistas, a importância de ampliar o armazenamento.”
Outro fator torna ainda mais imprescindível o crescimento das doações. É que a quantidade que deve ser transplantada de células tronco retiradas dos cordões umbilicais de recém-nascidos deve ter proporção com o peso do receptor.
Caso este tenha, por exemplo, mais do que 50 quilos necessitará de mais de um cordão compatível pois um só cordão não possuir células tronco suficientes. Por isso, “atualmente, a maior parte dos pacientes beneficiados pelas células do cordão é criança.”
Os detentores de cargos públicos, muitos dos quais dizem que “aborto é questão de saúde pública”, seriam verdadeiramente úteis à saúde pública promovendo, não o aborto, mas o nascimento. É o que fica demonstrado pela excelente reportagem. Mais nascimentos, mais doações de cordões umbilicais, mais curas, mais esperança.
Assistimos o governo brasileiro empenhado em desenvolver uma política para a prática cada vez mais livre do aborto. Muitos políticos não se pejam em utilizar o eufemismo “aborto é assunto de saúde pública”, contrapondo-se ao fato de que o aborto é uma prática atentatória a moral: não matarás – 5º Mandamento da Lei de Deus.
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