Um dos nove mineiros que foi resgatado esta manhã, depois de estar vários dias preso em um socavão no Estado de Ica no sul do Peru, afirmou que "foi tudo um milagre".
Em declaração ao jornal local “Primeira Edição", Félix Cucho Aguilar de 42 anos de idade, afirmou que o resgate do socavão “Cabeça de Negro” localizado a 250 metros de profundidade, no distrito de Rosário do Yauca (Ica), foi um milagre.
"Tudo aconteceu para nossa salvação. Foi como voltar a nascer e quero agradecer às autoridades e empresas que nos deram seu apoio", manifestou o mineiro que esteve preso desde Quinta-Feira Santa.
Consultado sobre se deixaria a atividade mineira depois do incidente, Aguilar manifestou que não. "Sim, seguirei na mineração", comentou.
O presidente Ollanta Humala e seus familiares receberam aos mineiros que começaram a sair às 7:00 a.m. (hora local) na boca do túnel da mina.
"Este momento é como voltar a nascer", disse Edwin Bellido, um dos resgatados, que se reencontrou, entre lágrimas, com suas duas filhas e sua esposa.
"O melhor remédio destes compatriotas é encontrar-se com sua família. Tarefa cumprida", disse aos jornalistas o presidente.
Antes de sair, os mineiros passaram por um primeiro controle no interior do túnel para avaliar suas funções vitais.
"Passamos momentos críticos lá dentro. Tivemos que dormir sobre plásticos, sem colchões", relatou Bellido. "Fazíamos piadas e exercícios físicos para passar o tempo e não nos angustiar. Comíamos com nossos cascos com os alimentos líquidos que chegavam pela mangueira que nos contatou com o exterior", acrescentou.
Nas barracas hospital os mineiros receberam oxigênio, líquidos reidratantes, bebidas quentes e alguns deles se recostaram em macas.
A mina “Cabeça de Negro” é uma jazida artesanal e informal de cobre e que é explorada em condições precárias depois que a exploração legal da mina foi abandonada faz mais de duas décadas por seus proprietários.
Em declaração ao jornal local “Primeira Edição", Félix Cucho Aguilar de 42 anos de idade, afirmou que o resgate do socavão “Cabeça de Negro” localizado a 250 metros de profundidade, no distrito de Rosário do Yauca (Ica), foi um milagre.
"Tudo aconteceu para nossa salvação. Foi como voltar a nascer e quero agradecer às autoridades e empresas que nos deram seu apoio", manifestou o mineiro que esteve preso desde Quinta-Feira Santa.
Consultado sobre se deixaria a atividade mineira depois do incidente, Aguilar manifestou que não. "Sim, seguirei na mineração", comentou.
O presidente Ollanta Humala e seus familiares receberam aos mineiros que começaram a sair às 7:00 a.m. (hora local) na boca do túnel da mina.
"Este momento é como voltar a nascer", disse Edwin Bellido, um dos resgatados, que se reencontrou, entre lágrimas, com suas duas filhas e sua esposa.
"O melhor remédio destes compatriotas é encontrar-se com sua família. Tarefa cumprida", disse aos jornalistas o presidente.
Antes de sair, os mineiros passaram por um primeiro controle no interior do túnel para avaliar suas funções vitais.
"Passamos momentos críticos lá dentro. Tivemos que dormir sobre plásticos, sem colchões", relatou Bellido. "Fazíamos piadas e exercícios físicos para passar o tempo e não nos angustiar. Comíamos com nossos cascos com os alimentos líquidos que chegavam pela mangueira que nos contatou com o exterior", acrescentou.
Nas barracas hospital os mineiros receberam oxigênio, líquidos reidratantes, bebidas quentes e alguns deles se recostaram em macas.
A mina “Cabeça de Negro” é uma jazida artesanal e informal de cobre e que é explorada em condições precárias depois que a exploração legal da mina foi abandonada faz mais de duas décadas por seus proprietários.
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