segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Propaganda abortista na Novela da Globo. Liberdade de pensar ou liberdade pra matar?



Por Rodolfo Loreto

Antônio Gramsci, célebre pensador da Escola de Frankfurt, pregava já na década de 1930 um novo conceito para a implantação do socialismo em uma nação ocidental. Ele propôs que era preciso estabelecer o domínio absoluto sobre a superestrutura (arranjo composto por toda produção política, cultural, científica, artística, etc.), de maneira que este controle automaticamente levasse ao domínio da infraestrutura (bases econômicas), acuando a classe dominante, fazendo assim a revolução sem que para isso seja necessário o conflito armado. A esta operação, Gramsci chamou deHegemonia Cultural.


Não obstante, Gramsci dava como uma das estratégias para alcançar esta hegemonia é a transformação da mídia e do show bis de meros de veiculação em reais produtores da propaganda socialista e sua agenda.

80 anos depois, vemos claramente que a Revolução Cultural proposta por Antônio Gramsci e outros pensadores da Escola de Frankfurt está em plena execução pelo mundo, no intuito de se estabelecer um novo estado totalitário global, onde as vontades de um pequeno grupo de burocratas, desconhecidos da maioria das pessoas, sem qualquer autoridade constituída pela população. Campanhas de reeducação social forçada, empregadas por agências de mídia e empresas de entretenimento em todo o mundo moldam de maneira perversa e obscura a mente das pessoas a aceitarem o errado como certo, o feio como o belo e o abominável como o excélsior.

No dia 13 de novembro de 2011, a Rede Globo de televisão, que possui cerca de 75% do mercado televisivo do Brasil, sendo esta a 5ª maior rede de televisão do mundo, veiculou em um capítulo da novela Fina Estampa, uma clara iniciativa de doutrinação das mentes menos esclarecidas sobre o problema do aborto. Na trama, um jovem cometeu o pecado contra a castidade com uma outra menina (nada foi dito também sobre isto como um erro), que a engravidou. Abaixo, segue a transcrição do diálogo que os personagens cometam sobre o ato de abortar.


Patrícia (gritando para Antenor, seu namorado): - Você não tem que resolver nada! O corpo é meu, a mãe sou eu – eu é que decido se quero tirar este filho ou não.
Antenor
 (Caio Castro, respondendo a Patrícia)- Eu não conto? Você decide pelos dois, estraga a minha vida?
Patrícia
 (gritando para Antenor): - Desaparece! Desaparece! Sai da minha frente!
René Velmont
 (Dalton Vigh): – Chega, Antenor! Antenor! É melhor você ir embora e no meio do caminho é bom você pensar se quer continuar estudando Medicina ou não.
Antenor:
 - eu não tenho nenhuma dúvida disso.
René Velmont:
  – mas eu tenho…porque você devia saber que a decisão de levar adiante esta gravidez ou não cabe à Patrícia…tá?


Esta clara apologia vai contra todos os princípios éticos e legais que se há hoje no Brasil e em diversos tratados internacionais, como o Pacto de San Jose da Costa Rica, no 1º parágrafo do artigo 4º do Capítulo I, onde vemos claramente que :

Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.” (fonte:http://www.portaldafamilia.org/artigos/texto065.shtml).”

Quando vemos então reiteradamente os atores dizendo que a decisão de tirar ou não o bebê cabe a mãe, fica claro que trata-se de uma propaganda ilegal em favor do aborto.

Este é um caso claro onde a ficção não mais imita a vida real, mas tenta moldar-la de acordo com os interesses de um pequeno grupo de “iluminados” que acham que tem todas as soluções para o mundo. Aliado a este cenário de traça e subversão da verdade dos fatos, a falta de informação contrária que venha a esclarecer a verdade dos luz dos fatos e ante as leis. Todo nascituro (bebê ainda na barriga da mãe, seja em qual estágio de desenvolvimento esteja) tem seus direitos assegurados como todo ser humano já nascido, pois este também já é um ser humano e não deve ser privado da vida, como diz o texto do Pacto Internacional.

Não podemos mais permitir que crianças seja mortas ainda no ventre materno, sendo tratadas como “frutos malditos deum erro de percurso”. Nada na história humana matou mais que as ideologias por trás da “liberdade de pensamento crítico”. Portanto, quanto antes acordarmos do pesadelo da “liberdade de matar”, mais rápidos podermos desfrutar da liberdade de pensar e agir. Diga não ao aborto e as ideias subversivas que colocam na sua mente.
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

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