segunda-feira, 30 de junho de 2014

O Sínodo da Família 2014 e o Movimento Gay - notícias estarrecedoras


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A semana nem acabou e Bergoglio & Cia. continuam a ser notícia. Negativamente.

Primeira
Saiu o documento preparatório para o "Sínodo Anti-Família", previsto para outubro. Já leram? A mídia deu destaque principalmente ao que diz respeito aos "direitos dos gays", sim porque a adoção de crianças por gays é mais um direito destes que daqueles, que são vítimas inocentes dos pervertidos; todos: os que pedem a adoção e os que a concedem ou permitem!
Para o "Instrumentum Laboris", um calhamaço de 75 páginas, a Igreja tem que encontrar equilíbrio entre os ensinamentos sobre a família tradicional e a "atitude", sem juízos de valor em relação aos que vivem em uniões de pessoas do mesmo sexo. A Igreja Católica Romana [sic] tem de ser menos crítica com os homossexuais e, embora ainda se oponha ao casamento gay, deve receber os filhos de casais homossexuais na fé com igual dignidade [comparado a que?], assinala um documento do Vaticano divulgado nesta quinta-feira, que ainda diz que a Igreja com 1,2 bilhão de membros deve se tornar "menos exclusiva e mais humilde" [serioulsy? Diga isso à miríade de Santos, patrimônio sólido que contra-argumenta facilmente essa idiotice!]. O documento ressalta, ainda, a grande diferença entre os "ensinamentos oficiais da Igreja" sobre questões de moralidade sexual e a sua aceitação e compreensão por parte dos fiéis no mundo todo. E viva a democracia na igreja de Francisco Bergoglio!
O estudo foi baseado nas respostas a um questionário de 39 perguntas enviado por Francisco a dioceses em todo o mundo, em preparação ao Sínodo da Vergonha. Pela primeira vez, e não será a última, o Vaticano pediu aos bispos que compartilhem a pesquisa amplamente com os párocos e busquem os pontos de vista dos seus paroquianos, porque é muito importante saber a "opinião" do povo, que governa a igreja deles. A quando as eleições para Papa? A turma germano-autríaca já pedia isso alguns anos atrás; e a gente achando que era brincadeira!
Segundo alguns, a posição tradicional da Igreja [não seria de Deus?] sobre a homossexualidade levou a alguns casos de exclusão de filhos de homossexuais das atividades da Igreja. E, embora o novo documento não apresente nenhuma mudança imediata na condenação de atos homossexuais e na oposição da Igreja ao casamento gay e à adoção de crianças por gays, ele usa uma linguagem notavelmente menos crítica e mais compassiva do que declarações [leia-se: leis] anteriores do Vaticano.
Neste documento, ecoam as famosas e desastradas declarações de Francisco ao voltar do Brasil em julho do ano passado: "Se uma pessoa homossexual é de boa vontade e está à procura de Deus, eu não sou ninguém para julgá-la"Contudo, bem sabemos que Francisco não tem tantos escrúpulos com outros tipos de pecadores, como os mafiosos. Não sei se se pode traçar um paralelo entre qual pecado é mais grave, porque ambos são muito muito graves, mas a sodomia é um crime contra a natureza e contra Deus mais forte do que o assassinato ou as drogas. Erro eu? Será? Mas, moralmente falando, o que é pior? E, mais, porque dois pesos e duas medidas? Ou Francisco pode julgar a ninguém ou pode julgar todos. Escolher quem vai julgar e quem não vai... não pode!
O documento observa ainda que alguns católicos que responderam ao questionário sentiram "um certo mal-estar diante do desafio de aceitar essas pessoas com espírito misericordioso e, ao mesmo tempo, manter a doutrina moral da Igreja ...". Poderiam quantificar esse "alguns"? E quem foi interpelado? Quem respondeu ao questionário? Foram chamados apenas católicos ou chamaram a camarilha toda que anda rodeando a Igreja como ratos à procura de comida? E, principalmente, qual é o quantitativo de gays - não me refiro aos homossexuais,vejam bem! - que foram questionados?
Mas, vamos ao que importa!
Segunda
Na esteira da "garantia dos direitos dos gays", concedendo-lhe as adoções de crianças começamos a ver hoje o que eles pretendem: Em Palermo, na Sicília, se realiza HOJE a primeira "Parada Gay para Crianças", ou seja, aqueles pedófilos/pederastas/pervertidos que conseguiram adotar crianças com o slogan de que uma "família" como a deles era melhor que nenhuma família, ou que é melhor "com gays do que com fome ou na rua ou nas drogas", resolveram levar para a parada da vergonha moral os seus "filhos" simplesmente porque é um "direito" dos pais fazer o que quiser com eles.
n/d
Bom, qual é a surpresa? Alguém achou mesmo que, ao adotarem as crianças, os gays pretendiam levá-las à Missa dominical? Isso é bastante previsível. E daí para pior! Pois é sabido que o movimento gay é o precursor do movimento pró-pedofilia! Logo, veremos a "Parada das Crianças que amam os Adultos". Alguém duvida?
Mas o que me chama a atenção nesta notícia - além do óbvio! - é que está profundamente ligada à outra, ao "Instrumentum Laboris". Ou acham que não?
Esse documento todo cheio de preocupação com o bem estar emocional dos coitadinhos dos gays que veem seus "filhos" sendo privados dos Sacramentos é um instrumento maligno que permitirá o "matrimônio gay" nos altares cristãos! Aceitar os "filhos" dos gays, embora não se aceite a "união" é o primeiro passo para aceitar essas uniões espúrias, vergonhosas, satânicas! Assim como aceitar como normalidade a homossexualidade é um primeiro passo para aceitar a pedofilia e, depois, toda sorte de perversão moral. Não sejamos ingênuos! Esse Sínodo tem três meses de sobra para amolecer ainda mais a "opinião" da Igreja sobre a sodomia. Ou lançar a primeira pá de cal sobre a sã Doutrina da Igreja.
Escrevam o que estou dizendo. E nem precisa ser profeta para visualizar isso com clareza e... preocupação. A quem entregamos nossas crianças, meu Deus?!?!?! Pobres de nós, que fomos tão omissos!!!
E, por fim, apenas para complementar a primeira notícias, vamos à

Terceira
Mas o documento para o "Sínodo para a Destruição da Igreja a começar pela Família"não foi somente sobre os gays, mas tem um capítulo (o terceiro) todo dedicado a acolher e acompanhar as pessoas que vivem em "situações familiares difíceis ou irregulares", ou seja, principalmente os divorciados e os divorciados que "se casam" de novo. Mas também inclui os que vivem maritalmente ou os "juntados com fé, casado é"... A igreja de Francisco tem uma preocupação particular com o "sofrimento profundo por parte de 'muitos' que se sentem marginalizados e frustrados por não poder fazer a comunhão devido a uma situação familiar particular". Em bom português, essa situação familiar particular é pecado mortal e quem está em pecado mortal NÃO PODE comungar. Se for assim, então todos - TODOS - sem exceção deveriam ser admitidos à Comunhão: os assassinos, os ladrões, os mentirosos, os sodomitas, os blasfemadores, todo gênero de pecador teria "direito" à Comunhão, porque é evidente que todos se sentem "marginalizados" ao serem excluídos da Comunhão! Que justiça é essa que privilegia os que gritam mais alto? Ou todos ou ninguém!
O documento também mostra "a percepção de que a regulação da natalidade mediante a utilização de anticoncepcionais não é pecado" SIC! E são altas autoridades eclesiásticas que lavraram esse documento, detonando em 75 páginas todo a Magistério e a Tradição da Igreja, sem falar nas Escrituras?
Há mais, mas eu não tenho estômago para isso.
Giulia d'Amore
fonte: http://farfalline.blogspot.com.br    e     www.sinaisdoreino.com.br

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