ROMA, 25 Abr. 14 / 10:30 am (ACI/EWTN Noticias).- “Esse foi o dia em que nasci de novo: 1º de maio de 2011”, afirmou Floribeth Mora, a mulher costarriquenha a quem a intercessão de João Paulo II permitiu curar-se milagrosamente de um aneurisma para o qual a ciência não tinha solução.
Em declarações ao grupo ACI, Floribeth contou que “desde que soube da minha doença, levava comigo um santinho de João Paulo II, acreditei em sua intercessão, sou uma mulher que tenho muita fé” e que inclusive continua pedindo “sua intercessão em todo momento para que ele me ajude”.
A mulher e mãe de família recordou que sua admiração pelo papa polonês nasceu quando ele visitou a Costa Rica em 1983. “Era um homem totalmente cheio de santidade. Isso me impactou nele. Talvez por isso tenha crescido a minha admiração por ele e pedi sua intercessão”, expressou.
Durante a entrevista, Floribeth também manifestou a sua admiração pelo Papa Francisco, “por sua humildade e simplicidade”, e se animou a “pedir-lhe que se em algum momento tem a disposição de viajar, que nos visite na Costa Rica que o esperamos com os braços abertos”.
“Estávamos convencidos do milagre”
Por sua parte, o marido Edwin Arce afirmou que como família não foi difícil acreditar que a cura de Floribeth tinha ocorrido por causa do milagre. “Quando comecei a ver a melhora nela, nós estávamos certos de que foi um milagre… nós vimos que aí estava a mão de Deus”, assegurou.
Em declarações ao Grupo ACI, Arce recordou os difíceis momentos que passaram durante a doença. “No hospital, estando eu nesse desespero, pedindo a Deus, sentado na escada, dizia ‘meu Deus me ajude, Karol Wojtyla intercede ante Deus, me ajude a sair adiante, já não posso com isso’, e eu ouvi a voz que me dizia: ‘levanta-te, mas eu não queria tirá-la do hospital… e quando voltou a dizer-me ‘levanta-te não tenhas medo’… é Deus, é João Paulo II’”, relatou.
O marido disse que, já em sua casa, Floribeth lhe diz “meu amor vou contar uma coisa para você, mas de repente vai achar que estou louca”. Entretanto, para lhe dar confiança, Arce lhe respondeu: “não meu amor, tranquila, me conte’. Quando ela começou a me contar, tive até calafrios, porque lhe disse ‘meu amor, tranquila, se você estiver louca, eu também estou louco, porque eu também ouvi estas palavras no hospital’”.
Mariano Ramírez Carbajal, médico atribuído pela cúria metropolitana da Costa Rica como perito médico no caso de Floribeth Mora, afirmou ao Grupo ACI que certificou “que a história clínica, que os documentos clínicos e que as imagensclínicas eram verdadeiras”.
“Eu nunca vi um aneurisma desaparecer espontaneamente. É a primeira vez que vejo um aneurisma que desaparece”, assinalou.
Por sua parte, o embaixador da Costa Rica ante a Santa Sé, Fernando Sánchez, relatou que para a cerimônia de canonização chegou um numeroso grupo de costarriquenhos, pois para o país centro-americano isto “significou uma grande festa nacional”.
“O povo o está vivendo como uma espécie de privilégio e reconhecimento de sua fé. É um povo muito piedoso o povo costarriquenho”, afirmou.
Em declarações ao grupo ACI, Floribeth contou que “desde que soube da minha doença, levava comigo um santinho de João Paulo II, acreditei em sua intercessão, sou uma mulher que tenho muita fé” e que inclusive continua pedindo “sua intercessão em todo momento para que ele me ajude”.
A mulher e mãe de família recordou que sua admiração pelo papa polonês nasceu quando ele visitou a Costa Rica em 1983. “Era um homem totalmente cheio de santidade. Isso me impactou nele. Talvez por isso tenha crescido a minha admiração por ele e pedi sua intercessão”, expressou.
Durante a entrevista, Floribeth também manifestou a sua admiração pelo Papa Francisco, “por sua humildade e simplicidade”, e se animou a “pedir-lhe que se em algum momento tem a disposição de viajar, que nos visite na Costa Rica que o esperamos com os braços abertos”.
“Estávamos convencidos do milagre”
Por sua parte, o marido Edwin Arce afirmou que como família não foi difícil acreditar que a cura de Floribeth tinha ocorrido por causa do milagre. “Quando comecei a ver a melhora nela, nós estávamos certos de que foi um milagre… nós vimos que aí estava a mão de Deus”, assegurou.
Em declarações ao Grupo ACI, Arce recordou os difíceis momentos que passaram durante a doença. “No hospital, estando eu nesse desespero, pedindo a Deus, sentado na escada, dizia ‘meu Deus me ajude, Karol Wojtyla intercede ante Deus, me ajude a sair adiante, já não posso com isso’, e eu ouvi a voz que me dizia: ‘levanta-te, mas eu não queria tirá-la do hospital… e quando voltou a dizer-me ‘levanta-te não tenhas medo’… é Deus, é João Paulo II’”, relatou.
O marido disse que, já em sua casa, Floribeth lhe diz “meu amor vou contar uma coisa para você, mas de repente vai achar que estou louca”. Entretanto, para lhe dar confiança, Arce lhe respondeu: “não meu amor, tranquila, me conte’. Quando ela começou a me contar, tive até calafrios, porque lhe disse ‘meu amor, tranquila, se você estiver louca, eu também estou louco, porque eu também ouvi estas palavras no hospital’”.
Mariano Ramírez Carbajal, médico atribuído pela cúria metropolitana da Costa Rica como perito médico no caso de Floribeth Mora, afirmou ao Grupo ACI que certificou “que a história clínica, que os documentos clínicos e que as imagensclínicas eram verdadeiras”.
“Eu nunca vi um aneurisma desaparecer espontaneamente. É a primeira vez que vejo um aneurisma que desaparece”, assinalou.
Por sua parte, o embaixador da Costa Rica ante a Santa Sé, Fernando Sánchez, relatou que para a cerimônia de canonização chegou um numeroso grupo de costarriquenhos, pois para o país centro-americano isto “significou uma grande festa nacional”.
“O povo o está vivendo como uma espécie de privilégio e reconhecimento de sua fé. É um povo muito piedoso o povo costarriquenho”, afirmou.
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