VATICANO, 11 Mar. 14 / 11:27 am (ACI).- O Padre Thomas Rosica da Sala de Imprensa da Santa Sé explicou que o Papa Francisco não apoia as uniões homossexuais como informaram certos meios que distorceram suas declarações em alusão às uniões civis na entrevista que concedeu aos jornais La Nación (Argentina) e Corriere della Sera (Itália).
O sacerdote assinalou que “alguns jornalistas interpretaram as palavras do Papa para refletir uma abertura de parte da Igreja às uniões civis. Outros interpretaram suas palavras como se estivesse falando do assunto das uniões do mesmo sexo”.
No diálogo reproduzido por estes jornais, o entrevistador fez ao Papa esta pergunta: “Muitos países regularam a união civil. É um caminho que a Igreja pode compreender, mas até que ponto?”.
A resposta do Papa foi: “O matrimônio é entre um homem e uma mulher. Os Estados laicos querem justificar as uniões civis para regular diversas situações de convivência, impulsionados pela exigência de regular aspectos econômicos entre as pessoas, como por exemplo assegurar a assistência de saúde. É preciso ver os diversos casos e avaliá-los na sua variedade”.
Conforme explicou o Pe. Rosica, “em sua resposta ao entrevistador, (o Papa Francisco) enfatizou a característica natural do matrimônio entre um homem e uma mulher, e por outro lado, também falou sobre a obrigação do Estado para cumprir suas responsabilidades para com os cidadãos”.
A pergunta original não menciona o caso das uniões homossexuais. O Pe. Rosica precisou que a “’união civil’ na Itália se refere às pessoas que estão casadas pela lei, fora de um contexto religioso”. Na Itália e em vários países do mundo, o matrimônio religioso constitui um casamento diferente ao que se tramita no registro civil.
Quanto às perguntas sobre se estas palavras se referiam às uniões homossexuais, o sacerdote disse que “o Papa optou por não entrar em debates sobre o delicado assunto das uniões gay civis”.
Com esta resposta, adicionou, o Santo Padre “falou em termos muito gerais e não se referiu especificamente ao ‘matrimônio’ de pessoas do mesmo sexo como uma união civil”.
“O Papa Francisco simplesmente se referiu ao tema e não opinou contra as posições das conferências episcopais em vários países onde se deve enfrentar o assunto das uniões civis e do matrimônio de pessoas do mesmo sexo”.
Para concluir, disse o Pe. Rosica, “não devemos tratar de ler mais nas palavras do Papa que o que disse em termos muito gerais”.
O sacerdote assinalou que “alguns jornalistas interpretaram as palavras do Papa para refletir uma abertura de parte da Igreja às uniões civis. Outros interpretaram suas palavras como se estivesse falando do assunto das uniões do mesmo sexo”.
No diálogo reproduzido por estes jornais, o entrevistador fez ao Papa esta pergunta: “Muitos países regularam a união civil. É um caminho que a Igreja pode compreender, mas até que ponto?”.
A resposta do Papa foi: “O matrimônio é entre um homem e uma mulher. Os Estados laicos querem justificar as uniões civis para regular diversas situações de convivência, impulsionados pela exigência de regular aspectos econômicos entre as pessoas, como por exemplo assegurar a assistência de saúde. É preciso ver os diversos casos e avaliá-los na sua variedade”.
Conforme explicou o Pe. Rosica, “em sua resposta ao entrevistador, (o Papa Francisco) enfatizou a característica natural do matrimônio entre um homem e uma mulher, e por outro lado, também falou sobre a obrigação do Estado para cumprir suas responsabilidades para com os cidadãos”.
A pergunta original não menciona o caso das uniões homossexuais. O Pe. Rosica precisou que a “’união civil’ na Itália se refere às pessoas que estão casadas pela lei, fora de um contexto religioso”. Na Itália e em vários países do mundo, o matrimônio religioso constitui um casamento diferente ao que se tramita no registro civil.
Quanto às perguntas sobre se estas palavras se referiam às uniões homossexuais, o sacerdote disse que “o Papa optou por não entrar em debates sobre o delicado assunto das uniões gay civis”.
Com esta resposta, adicionou, o Santo Padre “falou em termos muito gerais e não se referiu especificamente ao ‘matrimônio’ de pessoas do mesmo sexo como uma união civil”.
“O Papa Francisco simplesmente se referiu ao tema e não opinou contra as posições das conferências episcopais em vários países onde se deve enfrentar o assunto das uniões civis e do matrimônio de pessoas do mesmo sexo”.
Para concluir, disse o Pe. Rosica, “não devemos tratar de ler mais nas palavras do Papa que o que disse em termos muito gerais”.
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