quarta-feira, 26 de março de 2014

Visão Mundial vai contratar "cristãos gays casados"

ESCRITO POR JULIO SEVERO | 26 MARÇO 2014 
A Visão Mundial, proeminente organização de assistência aos pobres, disse na segunda-feira que vai contratar cristãos envolvidos em “casamento” homossexual, uma dramática mudança de política numa das questões morais mais divisivas que estão defrontando as igrejas evangélicas dos EUA.
Richard Stearns, presidente da Visão Mundial nos EUA, disse que sua organização está mudando suas políticas de emprego com relação a indivíduos num estilo de vida homossexual.

No passado, a Visão Mundial (VM) exigia que seus 1.100 empregados obedecessem a uma política que requeria fidelidade dentro do casamento e abstinência fora do casamento, e só reconhecia o casamento entre um homem e uma mulher. Contudo, agora a VM está permitindo a contratação de cristãos gays em “casamentos” homossexuais legais.
A nova política da Visão Mundial foi revelada pela primeira vez na revista liberal Christianity Today (Cristianismo Hoje).
Em resumo: a Visão Mundial espera esquivar-se da divisão que atualmente está “despedaçando as igrejas americanas” por causa dos relacionamentos homossexuais ao solidificar sua antiga filosofia de organização para-eclesiástica: deixar para as igrejas as questões teológicas, e focar em vez disso na união dos cristãos em torno do serviço aos pobres.
Filosofia da VM: Por amor dos pobres, cristãos homossexuais e não homossexuais deveriam se unir.
Com sede no estado de Washington e iniciada por evangélicos, a Visão Mundial agora tem um orçamento internacional de aproximadamente 1 bilhão de dólares e conduz projetos de assistência de emergência e desenvolvimento econômico no mundo inteiro. No ano passado, a Visão Mundial registrou ter recebido 18 por cento de seu financiamento anual do governo americano, que requer que todas as organizações que recebem financiamento federal extingam todas as restrições de emprego para gays e lésbicas.
Stearns sentiu que a nova política de sua organização não representa apoio ao “casamento” homossexual. Ele disse: “Quero deixar claro que não estamos apoiando o casamento de mesmo sexo, mas escolhemos deixar essa questão para a autoridade das igrejas locais.” Assim se uma igreja esquerdista local escolhe enviar um homossexual para trabalhar na Visão Mundial, não há problema nenhum para a VM.
A VM requer que os empregados afirmem, por meio da declaração de fé da organização ou do Credo Apostólico, que eles seguem Cristo. Stearns disse que a VM continuará a seguir essa política, de modo que será suficiente que os empregados gays permaneçam fiéis a essa declaração de fé. A VM diz que emprega pessoas de muitas denominações protestantes com diferentes opiniões sobre a homossexualidade.
O quadro de funcionários da VM vem de mais de 50 denominações cristãs, algumas das quais permitem o “casamento” homossexual dentro da igreja, inclusive a Igreja Unida de Cristo, a Igreja Episcopal, a Igreja Evangélica Luterana da América e a Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA). Stearns citou a natureza multi-denominacional dos empregados da VM como motivo para a mudança.
Num comunicado à imprensa, Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, declarou:
Fiquei chocado hoje ao saber da decisão da Visão Mundial de contratar empregados envolvidos em “casamento” homossexual. A Bíblia é clara que o casamento é entre um homem e uma mulher.
Meu querido amigo, Bob Pierce, fundador da Visão Mundial e do Samaritan’s Purse, ficaria de coração partido. Ele era um evangelista que cria na Palavra inspirada de Deus.
A Visão Mundial afirma que sua decisão tem como base unificar a igreja — que considero ofensivo — como se apoiar o pecado e a conduta iníqua pudesse unir a igreja.
Do Antigo Testamento ao Novo Testamento, a Bíblia sistematicamente ensina que o casamento é entre um homem e uma mulher e qualquer outro relacionamento de casamento é pecado.
Ao que tudo indica, a Visão Mundial dos EUA não está sozinha em seu envolvimento em polêmicas. O diretor da Visão Mundial no Brasil, Ariovaldo Ramos, esteve envolvido na polêmica de ter louvado Hugo Chavez e seu “serviço” aos pobres. Ariovaldo também lamentou publicamente a morte do ditador marxista.
Tudo por amor aos pobres.

Com informações do The Washington Post, The Huffington Post, Associação Evangelística Billy Graham e Christianity Today.

Austrália derruba lei que permitia "casamento" gay

ESCRITO POR LUIS DUFAUR | 26 MARÇO 2014 
O Supremo Tribunal da Austrália derrubou uma lei aprovada pelo governo trabalhista (socialista) que permitia “casamentos” sodomíticos entre pessoas do mesmo sexo no país.

A advocacia do governo federal argumentou que a existência de diferentes leis sobre casamento nos vários Estados e territórios australianos criaria confusão. 

O Supremo decidiu por unanimidade que a lei não está de acordo com a legislação federal sobre matrimônio, que define o casamento como a união entre um homem e uma mulher.
“A lei do casamento não admite a formação ou reconhecimento de casamentos entre pessoas do mesmo sexo. A lei prevê que o casamento seja celebrado na Austrália somente entre um homem e uma mulher”, disse o tribunal em comunicado emitido junto com a decisão.

Rodney Croome, diretor nacional do Australian Marriage Equality, disse que cerca de 30 duplas tiveram seus “casamentos” invalidados pela decisão judicial.

Na decisão, o tribunal definiu que o governo federal é responsável por decidir se casamentos entre pessoas do mesmo sexo podem ser legalizados.

Isso significa que nenhum Estado ou território australiano pode tomar tal decisão, disse a advogada Anne Twomey, especializada em direito constitucional.

A decisão australiana foi tomada um dia depois de o Supremo Tribunal da Índia ter derrubado uma decisão de 2009, de um tribunal inferior, que descriminalizava a homossexualidade.


Luis Dufaur edita o blog Valores Inegociáveis.

Vacina contra o HPV: o que você precisa saber e o governo omite

ESCRITO POR KLAUBER CRISTOFEN PIRES | 19 MARÇO 2014 
Aos senhores pais, mães ou responsáveis,

Tendo recebido um comunicado da escola da minha filha sobre a vacinação HPV em meninas, informo que tenho estudado desde há anos sobre vacinações em massa promovidas por diferentes governos em vários países, o que me levou por concluir pela RECUSA em autorizar a vacinação contra o vírus HPV em minha filha. Portanto, considerando que o informativo do governo encaminhado em anexo ao comunicado possui informações que considero parciais, o que pretendo com esta missiva é oferecer subsídios para que os pais e mães possam tomar suas próprias decisões com o conhecimento mais amplo sobre o assunto.

Contágio

Embora o informativo do governo federal declare que o vírus HPV seja transmissível por outras maneiras além da relação sexual, as estatísticas sobre meninas virgens contaminadas são absolutamente irrisórias. Além disso, reportam-se a relações sexuais consideradas incompletas, isto é, aquelas em que não houve penetração suficiente para romper o hímen. Isto porque o contágio pode ocorrer por microfissuras na pele, considerando que as regiões genitais são mais sensíveis. São desconhecidos os casos de contágio por beijos ou outros tipos de carícias. A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras[i].

Há uma relação entre o vírus HPV e o câncer?

Embora o informativo do governo federal indique haver uma relação entre o vírus HPV e o câncer cervical (de colo de útero), não há nada concluído sobre o assunto. O governo japonês suspendeu a aplicação da vacina e as instituições médicas japonesas estão obrigadas por lei a alertarem os pais sobre os potenciais graves riscos colaterais[ii]. O médico austríaco Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.

Qual a eficácia da vacina?

Atualmente são conhecidas mais de 100 variantes do vírus HPV, sendo que cerca de 15 foram reconhecidos como mais comumente associados à incidência de câncer cervical. No entanto, a vacina que o governo está promovendo foi desenvolvida para imunizar contra apenas 4 tipos. Segundo informativo eletrônico assinado pelo Dr. Ênio Dias de Castro Filho (UFRGS), “ não há qualquer informação sobre redução de mortalidade por câncer do colo uterino”.

Quais os efeitos colaterais mais comuns?

O Dr. Joseph Mercola, Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia[iii] (Nota: artigo de 2011, referentes a ocorrências nos EUA).
Também há relatos de Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré; Epilepsia;Neoplasia Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical; Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas; Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas; Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18[iv].
Há no Youtube inúmeros relatos de meninas e moças seriamente afetadas por efeitos colaterais atribuídos ao Gardasil, nome comercial da vacina desenvolvida pela Merck. No Brasil, Já há vários relatos de efeitos colaterais, tendo sido o mais grave o de 15 meninas em Lajinhas – MG, hospitalizadas depois de tomar a vacina[v].
A renomada cientista Diane Harper, professora e diretora do Gynecologic Cancer Prevention Research Group em Dartmouth, USA, disse que não há evidências suficientes reunidas sobre efeitos colaterais para saber se a vacina é segura, e que a vacinação em meninas de 11 anos é uma grande experiência feita pelo governo, além de denunciar o lobby dos grandes laboratórios em favor da vacinação em massa.
A agência Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.

Há risco de contaminação na vacina?

Embora o governo federal tenha declarado que a vacina não contém o DNA do vírus HPV, mas sim apenas o capsídio, isto é, apenas a membrana que envolve a célula, há evidências que isto pode não ser verdadeiro.
Uma reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações. “Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem[vi].
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.

A vacina é a única solução?

O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau. Em média, o tratamento é 70% eficaz no primeiro ano de tratamento, e 90% eficaz no segundo ano.

Riscos de conter agentes esterilizantes

As vacinas vão ser fabricadas no Brasil, mas terão como parceira a multinacional Merck Sharp & Dohm, que nos EUA é só Merck and Co. Essa empresa deu dinheiro para a maior empresa de abortos do mundo, aPlanned Parenthood, em 2012. Em relatório da própria empresa, ela confirma a doação para a instituição norte-americana, responsável por ações eugênicas, abortivo por encomenda e genocídio. A mesma empresa está sendo investigada nos EUA por utilizar células de bebês abortados em seus produtos, inclusive vacinas.No dia 28 de maio último, a Merck & Co. foi citada em um site de divulgação da Planned Parenthood como participante em evento da organização. Enfim, já há inclusive decisão de uma corte americana ligando as duas instituições. Sinceramente, pode haver algo tão assustador quanto reconhecer a ligação mercantil entre uma empresa de remédios e uma indústria de abortos e esterilizações compulsórias em nível mundial?
Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.

O direito à fé católica, ao direito de associação e à intimidade das pessoas

Causou-me espanto que no Termo de Recusa houvesse um campo intitulado “JUSTIFICATIVA”. Ora, a quem devo submeter minha autoridade de pai?
Destaco a grave perturbação aos valores morais e católicos: Tendo o governo persistentemente incentivado a sexualidade precoce e a promiscuidade como sua mais notável realização no campo da educação, é de se esperar que trate TODAS as meninas em tão tenra idade como potencialmente iniciadas. Considerando que o Colégio Santa Catarina de Sena caracteriza-se por ser uma instituição de ensino privada e confessional, em respeito ao direito fundamental de associação consagrado pelos Arts. 5º, VI e XVII da Constituição Federal, constitui um pleno dever-direito do Colégio e dos pais reafirmar os valores da fé cristã, como o da castidade.

Mais informações

O Dr. Ênio Dias de Castro Filho, Teleconsultor de Medicina do TelessaúdeRS/UFRGS, afirma categoricamente: “No caso da vacina contra o HPV, não há conhecimento sobre qualquer benefício em termos de proteção contra o câncer ou redução de mortalidade. Nesse sentido, os riscos existentes, mesmo que hajam controvérsias, tornam inadequada a vacinação massiva de adolescentes, qualquer que seja a prevalência populacional de câncer de colo uterino”. Os pais podem conhecer um documento com perguntas e respostas de fácil entendimento, em arquivo PDF, no seguinte endereço:http://www.ufrgs.br/telessauders/materiais/links-de-interesse-1/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/at_download/file

Atenção: este comunicado está disponível em meu blog. Libertatum (http://libertatum.blogspot.com), de onde pode-se acessar mais facilmente as referências aqui indicadas, bem como encontrar mais informações.



Nota: Este texto foi redigido com citações de diversos autores, incluindo Julio Severo e Luís Gustavo Gentil.

Verificar as referências.

Na Itália rede apartidária e aconfessional é acusada de homofobia por protestar “em pé e em silêncio” contra ideologia do gênero.

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Mais uma vez, na Itália, o silêncio das Sentinelas em Pé [Sentinelle in Piedi] é acusado de homofobia.
A última acusação veio do site agregador de notícias Huffington Post, que publicou uma carta aberta ao jornal italiano Avvenire culpando-o de divulgar uma carta das próprias Sentinelas, e mais ainda, de ter corajosamente disparado o alarme contra a intromissão da ideologia de gênero nas escolas do país. A carta aberta do Huffington Post tacha as Sentinelas de “pessoas homofóbicas e transfóbicas, que, de maneira cada vez mais visível e óbvia, se recusam a ceder às mudanças sociais”.
“A acusação destaca duas coisas”, comentam as Sentinelas em um comunicado recém-publicado. “Por um lado, confirma a necessidade urgente de nos mobilizarmos contra o liberticida projeto de lei Scalfarotto, que trata da homofobia. Se hoje somos acusados de homofobia apenas por ficar em silêncio nas ruas e praças a fim de expressar a nossa legítima dissensão diante de uma medida legislativa, o que acontecerá amanhã, se a lei entrar em vigor?”.
“Não nos cansaremos nunca de afirmar que este texto”, continua o comunicado das Sentinelas, “apresentado como necessário para impedir atos de violência contra pessoas com tendências homossexuais, é na verdade inconstitucional, já que não especifica o que se entende por homofobia e, portanto, deixa aberta a possibilidade de que simples opiniões estejam sujeitas a processos, como hoje já são passíveis de acusações. Com essa lei, poderia ser processado qualquer um que se dissesse contrário às adoções de crianças por parceiros do mesmo sexo, bem como qualquer um que sustentasse que a família se baseia na união entre um homem e uma mulher”.
O segundo aspecto destacado pelas Sentinelas é “o grande engano que este projeto leva em frente: a contraposição entre homossexuais e heterossexuais. Não há um ‘nós’ e um ‘vocês’ em mútuo combate; não para as Sentinelas em Pé, que se recusam a catalogar as pessoas com base em orientação sexual, já que não é este aspecto o que constitui a integridade da pessoa”.
“Por trás da reclamação de supostos direitos negados, o lobby LGBT se arroga o direito de falar em nome de todos os homossexuais e transexuais, sem considerar que, entre eles, há pessoas completamente contrárias à sua pretensão de direitos baseados em orientação sexual. Muitas dessas pessoas nos acompanham nas manifestações de rua. Não só isso: com essa mesma abordagem, as próprias Sentinelas em Pé são pejorativamente catalogadas com o preguiçoso e velho rótulo de ‘reacionárias católicas’ ou ‘fanáticas’”.
“O quanto isso é falso é demonstrado pela realidade das nossas vigílias: a nossa rede é uma organização apartidária e aconfessional, e, entre as Sentinelas em Pé, há, por exemplo, cidadãos católicos, muçulmanos, não crentes e mórmons. Basta vir às ruas conosco para constatá-lo em primeira pessoa”.
“Isto deveria bastar para deixar claro que a liberdade de expressão se aplica a todos e não conhece cores políticas, religião ou orientação sexual. Quem é verdadeiramente livre de preconceitos não pode deixar de reconhecê-lo e de sair às ruas conosco”.
No último sábado, 22 de março, as Sentinelas realizaram a sua manifestação silenciosa nas cidades italianas de Chiavari, La Spezia e Imperia. “Fizemos a nossa vigília em silêncio hoje para garantir a nossa liberdade de expressão de amanhã”, encerra o comunicado.
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Site http://sentinelleinpiedi.it/ via http://blog.comshalom.org/carmadelio

Mais uma grave blasfêmia contra Nossa Senhora e a nossa Fé Católica

A bela imagem da direita é uma das mais reputadas obras de arte do famoso Beato Angélico, a Anunciação do anjo Gabriel a Nossa Senhora. Fra Angélico foi um dos maiores pintores sacros da Idade Media.
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/files/2012/10/FRA-ANGELICO-A-ANUNCIA%C3%87%C3%83O-Fra-Angelico-1438-43.-300x209.jpg
Infelizmente, como se pode ver na figura da esquerda, mais uma vez, uma obra de arte e de fé da Igreja Católica e dos católicos já é usada para uma blasfêmia “arte”.
http://blog.cancaonova.com/felipeaquino/files/2012/10/Richard-Hamilton-X7892.pr-001-300x215.jpg
Já se tornou infelizmente comum essa prática de ofender a fé católica de muitas maneiras. Uma série de exposições em “The Late Works” de Richard Hamilton expostas na National Gallery de Londres, na Inglaterra, onde um dos quadros deturpa a famosa pintura de Fra Angélico sobre a Anunciação. A maldade se apresenta pela troca dos personagens da cena, Nossa Senhora e Anjo São Gabriel, por duas mulheres totalmente despidas. Nada mais ofensivo à Virgem Santíssima que foi concebida sem pecado e que permaneceu Virgem Perpétua. Da mesma forma o Arcanjo Gabriel, figura da pureza e da castidade angelical.
Coloco a figura que zomba da Virgem Maria e do Arcanjo Gabriel – embora se trate de algo ridículo e obsceno para que o leitor sinta a intensidade da agressão a nós católicos.
Antes de tudo é preciso com orações e súplicas, quem sabe com a celebração de uma santa Missa, um ato de desagravo à Virgem nossa Mãe e ao Arcanjo.
ASSISTA O VÍDEO:














Quem desejar pode enviar para National Gallery de Londres um email de protesto: information@ng-london.org.uk,  pedindo a retirada desta exposição blasfema contra a Virgem Maria. Não podemos nos calar diante de tanta maldade e zombaria.
Resta lembrar aos agressores o que disse São Paulo aos gálatas:
“De Deus não se zomba!” (Gl6,7). Muito menos de sua mãe.


Fonte: http://www.sinaisdoreino.com.br/

segunda-feira, 24 de março de 2014

Aumenta número de profissionais com ‘carreira consolidada’ e ótimos salários que abandonam tudo para se tornar padres.

O paraense Renato Sarmento cresceu cultivando o sonho de se formar em medicina. Primogênito de três filhos de um comerciante e uma contabilista, só conseguiu concretizá-lo depois de tirar a sorte grande. Ele acertou a quina da Mega Sena, em 2007 e, com os R$ 18 mil do prêmio, pagou um semestre inteiro em uma faculdade privada. Mais adiante, conseguiu um financiamento estudantil para arcar com o restante do curso. Assim, pôde se tornar o primeiro médico da família. Empregado em dois postos de saúde e num hospital público em sua cidade natal, Paragominas, o rapaz tinha carro, um salário de R$ 17 mil e namorava. Sua carreira ia tão bem que conseguiu um estágio no departamento de neurocirurgia do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Mas Sarmento não se achava pleno. “Sentia uma inquietação, um vazio”, diz ele, sentado no banco de um seminário católico, na capital paulista, seu novo endereço desde o mês passado. 

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OPÇÃO
O médico Sarmento terminou com a namorada, trocou um salário de R$ 17 mil
e uma carreira promissora para encarar nove anos de estudos e se tornar padre
Sarmento abandonou a carreira, terminou o namoro, abriu mão dos bens materiais e é, hoje, aos 25 anos, um dos 17 seminaristas matriculados no curso de propedêutica do seminário Nossa Senhora da Assunção. Seu novo sonho é ser padre. Foi na capital paulista, no silêncio da Catedral da Sé, em meados de 2013, que ele sentiu esse chamado, logo anunciado ao pároco local. De volta ao Pará, conheceu um padre que se tornou uma espécie de mentor espiritual até sua mudança definitiva para o seminário. Histórias como a do jovem paraense são cada vez mais frequentes. Reitores das casas diocesanas apontam para um aumento do número de seminaristas que, já com uma faculdade no currículo, optam por abandonar suas profissões para dar ouvidos ao chamado de Deus.
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MUDANÇA
Schwaab era repórter de jornal até o ano passado.
Hoje é requisitado para entrevistar sacerdotes
Além do médico, no seminário paulista há um dentista, um psicólogo e um pós-graduado em sociologia que formam um grupo de 13 pessoas com curso superior. Em 2013, havia oito (leia quadro). “Estamos aprendendo a lidar cada vez mais com adultos que já chegam com uma considerável bagagem cultural e humana”, diz o padre Lucas Mendes, formador do seminário São José, da diocese de Porto Alegre. Nessa casa, há oito seminaristas com curso superior, sete a mais do que no ano passado. “Atualmente, o processo de maturação é lento, acontece em idades mais avançadas e isso reflete na decisão vocacional tardia.” Seminários como os de antigamente, nos quais o candidato se matriculava ainda criança, com 11, 12 anos, são cada vez mais raros no País. Poucos ainda resistem em regiões predominantemente rurais.
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CORAGEM
Passos cursou economia e ganhava R$ 12 mil como executivo comercial
de uma incorporadora. Aos 36 anos, chegou ao seminário
 
Foi logo após o Concílio Vaticano II (1962-1965), reunião de bispos do mundo inteiro que provocou profundas mudanças na Igreja Católica, que formadores vocacionais passaram a receber candidatos mais velhos. Ainda assim, naquela época em que os católicos representavam mais de 90% da população brasileira, a experiência cristã acontecia já na infância, o que influenciava vocações religiosas precoces. Atualmente, pelo fato de as famílias serem mais enxutas e em muitas delas a tradição católica não vir de berço, a vocação cristã é empurrada para outros momentos da vida. “No caso, muitas vezes, depois de experiências acadêmicas e no mercado de trabalho”, afirma o padre Valdecir Ferreira, assessor dos ministérios ordenados e vida consagrada da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
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PERFIL
Alunos do Nossa Senhora da Assunção, em São Paulo: aumento
de 45% do número de seminaristas com ensino superior
A bagagem dos seminaristas com profissão costuma ser aproveitada pela Igreja. Em Porto Alegre, por exemplo, o jornalista Darlan Schwaab, 24 anos, um dos oito do seminário São José, já foi escalado para entrevistar um padre para o departamento de comunicação local. Schwaab era repórter de cultura e gastronomia do jornal “Zero Hora” até o fim do ano passado, quando decidiu seguir uma vocação que já despontava desde pequeno. Nascido no Acre, ele vai à missa aos domingos desde 5 anos, foi coroinha e frequentou retiros vocacionais. “Mas decidi não tomar nenhuma decisão antes de me formar, para discernir melhor”, diz. Para o sacerdote José Luiz da Silva, formador do seminário Santa Cruz, em Goiânia, os jovens de agora não gostam de assumir compromissos duradouros. Ele fala isso tendo em mente os nove anos de estudos necessários para que um aluno seja ordenado padre. “Mas com o passar do tempo a nossa existência cobra isso e, assim, as vocações tardias vão aumentando”, diz.
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O pernambucano Adriano Bezerra dos Passos, 36 anos, matriculou-se neste ano no seminário paulista, mas sete anos atrás já havia iniciado um período de acompanhamento vocacional com a intenção de envergar a batina. Nesse hiato, seguiu atuando como administrador financeiro de shopping centers. Os sinais de sua vocação eram tão claros que, em seu último emprego, numa incorporadora que lhe pagava R$ 12 mil mensais como executivo comercial, os colegas o apelidaram de padre. Passos cursou economia, foi coroinha, participou de comunidades eclesiais de base e manifestou ao pai o desejo de ser sacerdote aos 12 anos. Mas foi só no ano passado, ao ver ao vivo o discurso do papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude, que decidiu mudar os rumos de sua vida. “Eu cresci no meio do povo, em comunidade, faz parte da minha formação. O papa tem o poder de fazer as pessoas se voltarem para a Igreja e eu resolvi me aproximar das dores e do sofrimento das pessoas como ele prega”, afirma.
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A decisão do pernambucano, que se candidatou para recolher o lixo no seminário, não foi surpresa para as pessoas próximas, incluindo a então namorada, com quem rompeu para amadurecer os sinais de sua vocação. Seu companheiro de casa, o médico Sarmento, ao contrário, sofreu um pouco mais. Sua então namorada, quando comunicada da decisão de seguir uma vida religiosa, achou que ele a estivesse traindo. “O que choca as pessoas não é a minha escolha, mas o que abandonei, a carreira como médico e o que poderia conquistar financeiramente”, diz. Posando para as fotos com o estetoscópio e o jaleco que trouxe para o seminário, ele completa, parafraseando o evangelista Lucas, também um médico: “No exercício da medicina, eu indicava remédios, cuidava do corpo. Aqui, eu trato as questões da alma, do espírito.”
Fotos: Kelsen Fermandes/Ag. Istoé; Marcos Nagelstein

Papa pede aos meios de comunicação fugir do caminho da mentira e da falsidade

Papa Francisco. Foto: Grupo ACI
VATICANO, 24 Mar. 14 / 02:56 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco reuniu-se neste sábado com cerca de 400 membros da Associação Corallo, que reúne empresas de meios de comunicação, na Sala Clementina, e pediu-lhes fugir do caminho da mentira e da falsidade e de três pecados: a desinformação, a calúnia e a difamação.

O Santo Padre assinalou que “permito-me falar um pouco sobre isto. Para mim, os pecados da mídia, os maiores, são aqueles que seguem pelo caminho da mentira e são três: a desinformação, a calúnia e a difamação”.

“Estes dois últimos são graves, mas não tão perigosos como o primeiro. Por que? Vos explico. A calúnia é pecado mortal, mas se pode esclarecer e chegar a conhecer que aquela é uma calúnia. A difamação é um pecado mortal, mas se pode chegar a dizer: ‘esta é uma injustiça, porque esta pessoa fez aquela coisa naquele tempo, depois se arrependeu, mudou devida’”.

“Mas a desinformação é dizer a metade das coisas, aquilo que para mim é mais conveniente e não dizer a outra metade. E assim, aquilo que vejo na TV ou aquilo que escuto na rádio não posso fazer um juízo perfeito, pois não tenho os elementos e não nos dão estes elementos. Destes três pecados, por favor, fujam! Desinformação, calúnia e difamação”.

O Santo Padre agradeceu o trabalho realizado por aqueles que fazem parte da Associação Corallo, e recordou que se deve “buscar a verdade com a mídia. Mas não somente a verdade! Verdade, bondade, beleza, as três coisas juntas”.

“O vosso trabalho deve desenvolver-se nestes três caminhos: o caminho da verdade, o caminho da bondade e o caminho da beleza. Mas verdades, bondades e belezas que sejam consistentes, que venham de dentro, que sejam humanas. E, no caminho da verdade, nos três caminhos, podemos encontrar erros, e mesmo armadilhas”.

“’Eu penso, busco a verdade…’: estejais atentos a não tornarem-se intelectuais sem inteligência. ‘Eu vou, busco a bondade…’: estejais atentos a não tornarem-se eticistas sem bondade. ‘Me agrada a beleza…’: estejais atentos a não fazer aquilo que se faz frequentemente, ‘maquiar’ a beleza, buscar os cosméticos para fazer uma beleza artificial que não existe”.

Francisco destacou que “a verdade, a bondade e a beleza é como vem de Deus e estão no homem. E este é o trabalho da mídia, o vosso trabalho”.

O Santo Padre também recordou que o clericalismo “é um dos males daIgreja”, pois “impede o crescimento do leigo”.

O mal do clericalismo “é um mal cúmplice”, indicou, “porque aos sacerdotes agrada a tentação de clericalizar os leigos, mas tantos leigos, de joelhos, pedem para ser clericalizados, pois é mais cômodo, é mais cômodo!. E isto é um pecado num duplo sentido! Devemos vencer esta tentação”.

“O leigo deve ser leigo, batizado, tem a força que vem do seu Batismo. Servidor, mas com a sua vocação laical, e isto não se vende, não se negocia, não se é cúmplice com o outro…Não! Eu sou assim! Porque está na identidade!, ali”.

O Papa recordou que “tantas vezes escutei isto, na minha terra: “Eu na minha paróquia, sabe? Tenho um leigo bravíssimo, este homem sabe organizar… Eminência, porque não o tornamos diácono?”. É a proposta do padre, imediata: clericalizar. Este leigo façamo-o…. E porque? Porque é mais importante o diácono, o padre, do que o leigo?”.

“Não! É este o erro! É um bom leigo? Que continue assim e cresça assim. Porque está na sua identidade de pertença cristã, ali. Para mim, o clericalismo impede o crescimento do leigo”.

“É uma tentação cúmplice a duas mãos. Pois não existiria o clericalismo se não existissem leigos que querem ser clericalizados. Está claro isto?”.

“Harmonia: Também esta é uma outra harmonia, pois a função do leigo não pode fazer o sacerdote, e o Espírito Santo é livre: algumas vezes inspira o padre a fazer uma coisa, outras vezes inspira o leigo”.

Indicando que embora existam as grandes mídias e as pequenas, e recordando o capítulo 12 da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Santo Padre indicou que “na Igreja não existe nem grande nem pequeno: cada um tem a sua função, o seu ajuda o outro, a mão não pode existir sem a cabeça”.

“Todos somos membros e também as vossas mídias, quer sejam maiores ou menores, são membros, e harmonizados pela vocação do serviço na Igreja. Ninguém deve sentir-se pequeno, muito pequeno em relação ao outro muito grande. Todos pequenos diante de Deus, na humildade cristã, mas todos temos uma função”.

“Eu faria esta pergunta: quem é mais importante na Igreja? O Papa ou aquela senhora idosa que todos os dias reza o Rosário pela Igreja? Que o diga Deus, eu não posso dizê-lo. Mas a importância é de cada um nesta harmonia, pois a Igreja é a harmonia da diversidade”.

O Papa assinalou que “o Corpo de Cristo é esta harmonia da diversidade, e quem faz a harmonia é o Espírito Santo: Ele é o mais importante de todos. Isto é o que o senhor disse e eu gostaria de destacar. É importante: buscar a unidade e não seguir a lógica de que o peixe grande engole o peixe pequeno”.

Venezuela: Guarda Bolivariana lança ameaças de morte contra fiéis que rezavam o terço

Foto Twitter @Glenys_ras
CARACAS, 24 Mar. 14 / 10:19 pm (ACI).- Na localidade de Tachira (Venezuela) membros da Guarda Nacional Bolivariana (GNB), ingressaram violentamente na urbanização Romulo Colmenares, onde ameaçaram de morte um grupo de fiéis que estavam rezando o rosário pela paz no país.

"Enquanto terminavam de elevar uma prece pela Venezuela em um circulo de oração que formam todas as noites, há 40 dias aproximadamente, os vizinhos do bairro Romulo Colmenares foram alertados de que se aproximavam tanques e efetivos da Guarda Nacional. Todos nos dispersamos e até mesmo nos escondemos em casas diferentes. Cortaram a luz, quebraram as janelas, nos e atiraram contra nós”, disse uma senhora chorando.

Esta senhora falou ao Jornal La Nación, da região andina da Venezuela, que membros da guarda bolivariana ameaçaram matar e “massacrar” os moradores se continuassem com a “protesta” (referindo-se à oração do terço em praça pública).

Em meio aos protestos contra o regime do Nicolas Maduro que seguem abalando a Venezuela, a imprensa informou sobre a morte de Adriana Urquiola, 28, e Rosalba Perez, que acompanhava a mulher assassinada e que estava grávida de 5 meses. Ambas foram mortas ao sair de um ônibus, e não participavam do protesto.

Por sua parte, o Governo continua sua ofensiva judicial contra os líderes da oposição.

Esta segunda-feira a Assembléia Nacional -controlada pelo chavismo-, anunciou a cassação do mandato da deputada Maria Corina Machado, acusada de promover as manifestações. Diosdado Cabello, presidente do Parlamento disse que a destituição veio depois da participação da deputada na sexta-feira em uma reunião da Organização de Estados Americanos (OEA) como "representante substituta" do Panamá.

Esta reunião na OEA incluía um ponto de debate sobre a Venezuela, mas o tema foi excluído da agenda com os votos dos países aliados do governo de Maduro.

Hospitais britânicos queimam corpos de bebês abortados como lixo para aquecer instalações

Addenbrooke Hospital de Cambridge
VATICANO, 24 Mar. 14 / 10:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os corpos de milhares de bebe que morreram em abortos espontâneos foram incinerados como refugos clínicos e muitos deles utilizados como combustível biológico para aquecer hospitais na Grã-Bretanha, assinala uma reportagem do programa Dispatches do Canal britânico Channel 4.

A apresentadora Amanda Holden -conhecida por suas participações no jurado do reality show Britain's Got Talent- participou de uma reportagem sobre o que ocorre com os restos dos bebês que morrem antes do parto.

Segundo a reportagem do Channel 4, dez centros do Sistema Nacional de Saúde (NHS) britânico admitiram ter queimado os restos fetais junto ao lixo dos hospitais  e dois hospitais utilizaram os corpos dos não nascidos como resíduos para queimar e abastecer a calefação do local.

Diante do anúncio da difusão deste documentário, o Departamento de Saúde britanico emitiu uma proibição imediata desta pratica que o ministro da saúde Dan Poulter considerou "totalmente inaceitável".

Segundo a investigação, pelo menos 15.500 restos fetais foram incinerados por 27 organismos do NHS nos ultimos dois anos. A reportagem também denuncia que os pais que sofrem a perda de um filho por um abortoespontaneo nas primeiras fases da gravidez são tratados frequentemente sem compaixão e não foram consultados sobre o que seria feito com os restos mortais de seus filhos.

O hospital Addenbrooke de Cambridge, um dos mais importantes do pais, incinerou os restos de 797 bebês de menos de 13 semanas de gestação em seu próprio prédio, e disseram às mães que os restos de seus filhos haviam sido "cremados".

O mesmo aconteceu no hospital de Ipswich, onde 1.101 restos fetais foram incinerados entre 2011 e 2013. Estes restos foram trazidos de outro hospital

Consistório Secreto: o que aconteceu.

No Consistório secreto em que se discutiu o tema dos divorciados em segunda união e a Eucaristia, “o teorema Kasper” teve pouquíssimo consenso e muita crítica. Aqui vai uma reconstrução de algumas intervenções mais significativas e importantes. “Seria um erro fatal”, disse alguém, querer trilhar o caminho da  pastoralidade, sem fazer referência à doutrina. 

Por Marco Tosatti – La Stampa | Tradução: Gercione Lima –Fratres in Unum.com – O Consistório do dia 22 de fevereiro para discutir a família deveria ter sido secreto. Mas, ao invés, da Cúpula decidiu que seria oportuno tornar pública a longa exposição do Cardeal Walter Kasper sobre o assunto da Eucaristia para divorciados em segunda união. Provavelmente, para dar uma pista sobre o que podemos esperar do Sínodo de outubro sobre a família.
Todavia, uma outra metade do Consistório permaneceu secreta: a que diz respeito à intervenção dos outros Cardeais. E talvez não por acaso, já que depois que Kasper apresentou sua longa exposição, inúmeras vozes se levantaram para criticá-lo. Tanto é assim que lá pela tarde, quando o Papa deu-lhe a tarefa de responder às muitas críticas, o tom do prelado alemão parecia menos eloquente, pra não dizer aborrecido.
A opinião corrente é que o “teorema Kasper” tende a garantir que os divorciados em segunda união possam ser readmitidos à recepção dos Sacramentos sem que o matrimônio anterior tenha sido declarado nulo.
Atualmente isso não ocorre, pois tal doutrina tem como base as palavras de Jesus que são muito severas e explícitas sobre o divórcio. Quem tem uma vida matrimonial completa sem que o primeiro casamento tenha sido considerado inválido pela Igreja, de acordo com a doutrina atual, se encontra em uma situação permanente de pecado.
Nesse sentido, falaram claramente o cardeal de Bolonha, Caffara, bem como o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o alemão Mueller. Igualmente explícito foi o Cardeal Walter Brandmuller (“Nem a natureza humana , nem os Mandamentos e nem o Evangelho tem uma data de validade… É preciso coragem para dizer a verdade , mesmo contra o costume atual. Uma coragem que qualquer pessoa que fala em nome da Igreja deve ter, se não quiser falhar em sua vocação… o desejo de obter aprovação e aplauso é sempre uma tentação na disseminação do ensinamento religioso…” e então ele tornou pública suas palavras ).
Até o presidente da Conferência dos bispos italianos, o Cardeal Bagnasco, expressou de forma crítica sua opinião a respeito do “teorema de Kasper”, bem como o Cardeal africano Robert Sarah, “Cor Unum”, que lembrou, em seu discurso de encerramento, como no curso dos séculos não faltaram questões dramáticas, divergências e controvérsias dentro da Igreja, mas que o papel do Papado sempre foi aquele de defender a Doutrina.
O Cardeal Re, um dos cabos eleitorais de Bergoglio, fez um brevíssimo discurso que pode ser resumido assim: “eu vou tomar a palavra por um momento, porque aqui estão os futuros novos Cardeais e talvez alguns deles não tenham a coragem de dizê-lo, então, eu mesmo vou dizer: eu sou totalmente contra essa exposição do Cardeal Kasper”.
O Prefeito da Penitenciária Apostólica, Cardeal Piacenza, também se opôs e mais ou menos disse: “estamos aqui agora e estaremos novamente em outubro para um Sínodo sobre a Família, e então, se queremos fazer um Sínodo positivo, não vejo por que deveríamos tocar na questão da comunhão para divorciados”. E acrescentou: “se queremos fazer um discurso pastoral, me parece que deveríamos encarar esse pan-sexualismo em voga e a agressiva ideologia de gênero que tende a minar a família como sempre a conhecemos. Isso sim seria providencial, se fôssemos ‘lumen gentium’ pra explicar em que situação nos encontramos e o que pode destruir a família”. Concluiu, em seguida, exortando a uma retomada da catequese de João Paulo II sobre o corpo, porque ela contém muitos elementos positivos sobre sexualidade, sobre o ser homem e mulher, procriação e amor.
O Cardeal Tauran, para o Diálogo Inter-Religioso, voltou ao tema do ataque à família, tendo em vista o relacionamento com o Islamismo. E também o Cardeal Scola de Milão, levantou suas preocupações teológicas e doutrinais.
Igualmente crítico foi o Cardeal Camillo Ruini, que acrescentou: “Não sei se eu prestei bem atenção, mas me parece que até agora 85% dos Cardeais se manifestaram contra a imposição desse relatório. Somando-se aqueles que não disseram nada, creio que podemos classificar seu silêncio como um sinal de que ficaram constrangidos ou envergonhados”.
O Cardeal Ruini então citou o Papa Bom, dizendo em essência: quando João XXIII fez o discurso da abertura do Concílio Vaticano II disse que poderíamos fazer um Concílio Pastoral porque felizmente a Doutrina era pacificamente aceita por todos e não havia disputas ou controvérsias nesse sentido, então poderíamos dar uma conotação pastoral sem medo de sermos mal interpretados, uma vez que a doutrina permaneceria muito clara. Se João XXIII estava certo naquele momento, enfatizou o Cardeal, só Deus sabe, pois, aparentemente, em grande parte, talvez até fosse verdade.  Mas hoje, de modo algum podemos repetir o mesmo porque a Doutrina não apenas está sendo minada, mas absolutamente combatida. Seria um erro fatal querer percorrer o caminho da pastoralidade sem fazer referência à doutrina.
Compreensível, portanto, que o Cardeal Kasper parecesse um pouco aborrecido na parte da tarde quando o Papa Bergoglio lhe permitiu responder, embora para evitar que suas contradições ficassem expostas, apenas ele teve direito à voz.
Vale acrescentar que as críticas feitas ao “teorema Kasper” estão só aumentando e, de modo privado, estendendo-se também ao Papa; e de modo público, por parte de outros Cardeais em várias partes do mundo.
Cardeais alemães, que estão familiarizados com Kasper, dizem que desde os anos 70 que ele é apaixonado sobre esse assunto. O problema apontado por vários críticos é que sobre esse assunto o Evangelho é muito explícito. E não levar isso em conta – esse é o temor – o tornaria muito instável, e moldável para qualquer outro ponto de doutrina que tem como base os Evangelhos.