WASHINGTON DC, 23 Jan. 14 / 03:15 pm (ACI/EWTN Noticias).- Milhares de pessoas assinaram um manifesto de apoio à Santa Sé por causa de uma campanha orquestrada pelo lobby do aborto para que seja retirado seu status de observador permanente ante as Nações Unidas.
Os católicos receberam apoio de membros de outros credos para assinar um documento que defende que “o status especial da Santa Sé lhe permite alentar um diálogo genuíno, promover soluções pacíficas aos conflitos, e apelar mais além dos simples interesses territoriais dos estados às consciências de seus líderes”.
A petição foi lançada pelo Instituto Família Católica e Direitos Humanos no dia 17 de janeiro, e em apenas três dias teve mais de 3 mil assinaturas.
O documento explicou que o serviço desinteressado e não partidário da Santa Sé “foi sempre apreciado pelos Estados Membros nas Nações Unidas”.
“Unimo-nos aos Estados Membros em gratidão pelo testemunho espiritual e moral da Santa Sé nas Nações Unidas”, indicou, por isso “o mundo será muito mais pobre se a voz da Santa Sé ao interior das Nações Unidas for alguma vez silenciada. Esperamos que esse dia nunca chegue”.
O presidente do Instituto, Austin Ruse, indicou que a campanha de petição é uma resposta aos esforços de retirar a Santa Sé da Assembleia Geral das Nações Unidas.
“A Santa Sé é a consciência das Nações Unidas. É a única delegação que não tem considerações políticas em como negociam. Eles negociam puramente desde seus primeiros princípios”, disse.
A petição, esboçada pelos professores da Escola de Leis de Princeton, Robert George e William Saunders, de Americanos Unidos pela Vida, indicou que a Santa Sé esteve trabalhando na diplomacia desde o século IV d.C.. Atualmente tem relações diplomáticas com 177 nações.
O documento denunciou que aqueles que se opõe à presença do Vaticano nas Nações Unidas não gostam da “firme defesa da santidade da vida humana e da inviolável dignidade da família”.
“Certas organizações, em nome de uma falsa ‘libertação’, buscam minar as verdades centrais com respeito à natureza da pessoa humana e da família. Em nome de uma falsa doutrina de direitos humanos, negam o que nos faz verdadeiramente humanos e violam os verdadeiros direitos humanos”, criticaram.
O grupo falsamente denominado “Católicas pelo Direito a Decidir”, foi por muito tempo opositor do status de observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas. Os Bispos dos Estados Unidos advertiram que este grupo “não é uma organização católica”, mas promove ensinamentos “contrários aos ensinamentos da Igreja”.
Recentemente o presidente do grupo abortista, John O’Brien, usou a apresentação de representantes da Santa Sé em uma audiência do Comitê de Direitos da Criança da ONU para criticar a missão de observador permanente.
“A Santa Sé não tem direito a um assento nas Nações Unidas e não deve assinar estes tratados e convenções”, disse em 16 de janeiro.
Os representantes da Santa Sé, na audiência de 16 de janeiro, condenaram a violência contra as crianças, assim como a exploração infantil, e indicaram que nos anos recentes o Vaticano fez da proteção das crianças uma “prioridade”.
Os assinantes da petição de apoio ao Vaticano denunciaram que os grupos que querem retirar da Santa Sé o seu status de observador permanente a veem como “um obstáculo para suas metas de reengenharia humana e de revisão dos entendimentos morais básicos”.
“Enquanto que muitos de nós não compartilhamos ou aderimos às petições da Igreja Católica, estamos unidos no apoio ao contínuo rol da Santa Sé como observador permanente nas Nações Unidas”, indicou o documento.
Uma declaração similar, apresentada no ano 2000, obteve o apoio de grupos protestantes e muçulmanos, assim como católicos.
Austin Ruse alentou aqueles que apoiam a presença da Santa Sé nas Nações Unidas a assinarem a petição e a pedirem a outros que também o façam.
As assinaturas serão apresentadas aos representantes da Santa Sé em Nova Iorque, Genebra e Roma, antes do término de 2014.
A íntegra da petição pode ser vista em: www.defendtheholysee.org
Os católicos receberam apoio de membros de outros credos para assinar um documento que defende que “o status especial da Santa Sé lhe permite alentar um diálogo genuíno, promover soluções pacíficas aos conflitos, e apelar mais além dos simples interesses territoriais dos estados às consciências de seus líderes”.
A petição foi lançada pelo Instituto Família Católica e Direitos Humanos no dia 17 de janeiro, e em apenas três dias teve mais de 3 mil assinaturas.
O documento explicou que o serviço desinteressado e não partidário da Santa Sé “foi sempre apreciado pelos Estados Membros nas Nações Unidas”.
“Unimo-nos aos Estados Membros em gratidão pelo testemunho espiritual e moral da Santa Sé nas Nações Unidas”, indicou, por isso “o mundo será muito mais pobre se a voz da Santa Sé ao interior das Nações Unidas for alguma vez silenciada. Esperamos que esse dia nunca chegue”.
O presidente do Instituto, Austin Ruse, indicou que a campanha de petição é uma resposta aos esforços de retirar a Santa Sé da Assembleia Geral das Nações Unidas.
“A Santa Sé é a consciência das Nações Unidas. É a única delegação que não tem considerações políticas em como negociam. Eles negociam puramente desde seus primeiros princípios”, disse.
A petição, esboçada pelos professores da Escola de Leis de Princeton, Robert George e William Saunders, de Americanos Unidos pela Vida, indicou que a Santa Sé esteve trabalhando na diplomacia desde o século IV d.C.. Atualmente tem relações diplomáticas com 177 nações.
O documento denunciou que aqueles que se opõe à presença do Vaticano nas Nações Unidas não gostam da “firme defesa da santidade da vida humana e da inviolável dignidade da família”.
“Certas organizações, em nome de uma falsa ‘libertação’, buscam minar as verdades centrais com respeito à natureza da pessoa humana e da família. Em nome de uma falsa doutrina de direitos humanos, negam o que nos faz verdadeiramente humanos e violam os verdadeiros direitos humanos”, criticaram.
O grupo falsamente denominado “Católicas pelo Direito a Decidir”, foi por muito tempo opositor do status de observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas. Os Bispos dos Estados Unidos advertiram que este grupo “não é uma organização católica”, mas promove ensinamentos “contrários aos ensinamentos da Igreja”.
Recentemente o presidente do grupo abortista, John O’Brien, usou a apresentação de representantes da Santa Sé em uma audiência do Comitê de Direitos da Criança da ONU para criticar a missão de observador permanente.
“A Santa Sé não tem direito a um assento nas Nações Unidas e não deve assinar estes tratados e convenções”, disse em 16 de janeiro.
Os representantes da Santa Sé, na audiência de 16 de janeiro, condenaram a violência contra as crianças, assim como a exploração infantil, e indicaram que nos anos recentes o Vaticano fez da proteção das crianças uma “prioridade”.
Os assinantes da petição de apoio ao Vaticano denunciaram que os grupos que querem retirar da Santa Sé o seu status de observador permanente a veem como “um obstáculo para suas metas de reengenharia humana e de revisão dos entendimentos morais básicos”.
“Enquanto que muitos de nós não compartilhamos ou aderimos às petições da Igreja Católica, estamos unidos no apoio ao contínuo rol da Santa Sé como observador permanente nas Nações Unidas”, indicou o documento.
Uma declaração similar, apresentada no ano 2000, obteve o apoio de grupos protestantes e muçulmanos, assim como católicos.
Austin Ruse alentou aqueles que apoiam a presença da Santa Sé nas Nações Unidas a assinarem a petição e a pedirem a outros que também o façam.
As assinaturas serão apresentadas aos representantes da Santa Sé em Nova Iorque, Genebra e Roma, antes do término de 2014.
A íntegra da petição pode ser vista em: www.defendtheholysee.org
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