O Papa Francisco admitiu esta quarta-feira que se confessa de 15 em 15 dias, durante uma audiência-geral na qual sublinhou a importância deste sacramento.
“Até o Papa é pecador e precisa de perdão”, disse Francisco, reconhecendo que o seu confessor o compreende e o ajuda.
A reflexão do Papa vinha a propósito do Evangelho do dia, em que Jesus dá aos seus apóstolos o poder de perdoarem os pecados. Segundo o Papa, com base nisso a Igreja também pode perdoar, mas: “a Igreja não é dona do poder de perdoar os pecados, é servidora”.
As recomendações de Francisco não se dirigiram apenas a leigos, também houve um recado para os sacerdotes, com o Papa a dizer que “um padre que não tenha capacidade de ouvir, ser simpático e encorajar, não deve ouvir confissões até que mude de atitude.”
Já depois da sua catequese, o Papa recordou as vítimas da intempérie que fez várias vítimas na Sardenha, na noite de domingo para segunda-feira. Francisco também pediu aos fiéis que rezassem pelas religiosas de clausura e deu o seu apoio ao Ano da Agricultura Familiar, proclamado pela ONU, manifestando a sua esperança de que este tema ajude a realçar a contribuição das famílias.
Fonte: http://rr.sapo.pt
Nenhum comentário:
Postar um comentário