Durante os últimos meses, alguns grupos e instituições europeias questionaram a legitimidade da constituição da Hungria, que define a família como fruto do matrimônio entre um homem e uma mulher e protege a vida do feto desde a concepção.
Devido a esses ataques, a associação espanhola Profissionais pela Ética pôs em ação uma campanha de apoio à constituição húngara. O documento de apoio foi assinado por cinco mil pessoas e 62 associações de 51 países.Entre as associações que assinaram, destacam-se a Family Watch International e The Catholic Family and Human Rights Institute (EUA), Red Women of Canada, European Large Families Confederation (de vários países europeus), Human Rights Institute (Itália), Hazteoir (Espanha), New Women for Europe (Bélgica), Rede pela Vida e pela Família (Chile), Aliança Latino-Americana pela Família (América Latina) e Endeavour Forum (Austrália).
As pessoas que apoiaram a Hungria e a sua lei fundamental são dos cinco continentes. Além dos europeus, merece destaque a participação de latino-americanos, asiáticos (Filipinas, China, Paquistão, Cazaquistão), Oceania (Austrália, Nova Zelândia) e africanos (África do Sul, Nigéria, Quênia).
O ministro húngaro de Assuntos Sociais e de Família, Miklós Soltész, agradeceu aos que apoiaram esta campanha, afirmando que seu governo está plenamente comprometido “com os valores humanos tradicionais, incluídos os princípios familiares e morais”, além de “acreditarmos no papel essencial da fé para a conquista dos nossos propósitos. Estamos convictos de que os países devem proteger a família como base da sobrevivência da nação”.
A Embaixada da Hungria na Espanha também manifestou sua gratidão aos Profissionais pela Ética.
Para Leonor Tamayo, encarregada da área internacional da associação espanhola, “a resposta da sociedade civil mundial foi muito generosa; associações e pessoas de todo o mundo estão conscientes da importância de apoiar um país que, no uso da sua soberania, decidiu consagrar na sua constituição realidades naturais e direitos fundamentais que merecem toda a proteção jurídica. O êxito nos anima a globalizar a luta pela dignidade da pessoa e pelos seus direitos, entre eles o direito à vida e a crescer e formar uma família natural. Este modelo constitucional deve ser exportado para todo o mundo”.
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