quinta-feira, 30 de maio de 2013

Maçonaria sob alerta vermelho na França.


Paris, 28 de maio de 2013 (AFP) - José Gulino, Grão-Mestre do Grande Oriente da França (GODF), primeira obediência maçônica do país, denunciou, terça-feira, “um crescimento da violência da extrema direita” em “um clima perigoso”, ao qual “é preciso colocar um fim o mais cedo possível”.
Gulino deu como prova disso a multiplicação dos atos anti-maçônicos interpostos na semana passada, como a manifestação de “alguns 200 doidivanas de extrema direita, que vieram gritar slogans hostis ao Grande Oriente, sexta-feira, sob pretexto de que ele defende o casamento homossexual”.
Em uma ligação telefônica à AFP, o Grão-Mestre do GODF denuncia da mesma forma os “slogans anti-maçônicos lançados (domingo) por grupelhos de extrema direita no cortejo conduzido pelo Instituto Civitas, que reuniu cerca de 2.800 integristas católicos e jovens nacionalistas”.
Ao longo de todo o percurso, os manifestantes cantaram “Nem laica, nem maçônica, a França é católica”, ou “o Grande Oriente tem que sair do governo”, após ter acusado as “forças ocultas” de sustentá-lo.
Para José Gulino, “eles reproduzem esquemas repugnantes, como o complô judaico-maçônico. Recordo que o primeiro decreto tomado pelo governo de Vichy implicou na dissolução do Grande Oriente da França”.
“Uma vez mais”, acrescentou ele, “não se sabe sair de uma situação difícil sem encontrar bodes expiatórios. Hoje, é o Islã que substituiu os judeus. Estamos em um clima de crescimento do integrismo, do fascismo, do racismo”.
Este é um “clima perigoso”, alarma-se o Grão-Mestre. “Este crescimento do obscurantismo, estas violências verbais e físicas, temos de interrompê-las o mais rápido possível. Devemos dar segurança aos nossos locais, tomar precauções, fazer um trabalho de memória, repetir a História. 60% das pessoas com menos de 24 anos não conhecem a palavra Vel d’Hiv (Razia Velódromo de inverno, de 16 e 17 de junho de 1942, em Paris, onde houve o maior aprisionamento de massa de judeus realizado na França durante a Segunda Guerra Mundial).
Ele está igualmente indignado com a demissão do padre Pascal Vesin, pároco da paróquia de Megève en Haute-Savoie, proibido pelo Vaticano de exercer sua missão em razão de sua dupla pertença à Igreja e ao Grande Oriente.
“Tenho a impressão”, confiou ele, “de me achar no tempo da Inquisição. Releio esta decisão como uma forma de obscurantismo medieval, a um recuo do viver fraternalmente, dos valores humanos. Para nós, a liberdade de consciência é absoluta”.
Para o Grão-Mestre do GODF, “há entre os políticos uma ausência de reação forte. Mas quando a República está em perigo, temos de preservá-la e defendê-la”.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Hungria sob ataque por defender a família e a vida na sua constituição.


Durante os últimos meses, alguns grupos e instituições europeias questionaram a legitimidade da constituição da Hungria, que define a família como fruto do matrimônio entre um homem e uma mulher protege a vida do feto desde a concepção.

Devido a esses ataques, a associação espanhola Profissionais pela Ética pôs em ação uma campanha de apoio à constituição húngara. O documento de apoio foi assinado por cinco mil pessoas e 62 associações de 51 países.
Entre as associações que assinaram, destacam-se a Family Watch International e The Catholic Family and Human Rights Institute (EUA), Red Women of Canada, European Large Families Confederation (de vários países europeus), Human Rights Institute (Itália), Hazteoir (Espanha), New Women for Europe (Bélgica), Rede pela Vida e pela Família (Chile), Aliança Latino-Americana pela Família (América Latina) e Endeavour Forum (Austrália).

As pessoas que apoiaram a Hungria e a sua lei fundamental são dos cinco continentes. Além dos europeus, merece destaque a participação de latino-americanos, asiáticos (Filipinas, China, Paquistão, Cazaquistão), Oceania (Austrália, Nova Zelândia) e africanos (África do Sul, Nigéria, Quênia).
O ministro húngaro de Assuntos Sociais e de Família, Miklós Soltész, agradeceu aos que apoiaram esta campanha, afirmando que seu governo está plenamente comprometido “com os valores humanos tradicionais, incluídos os princípios familiares e morais”, além de “acreditarmos no papel essencial da fé para a conquista dos nossos propósitos. Estamos convictos de que os países devem proteger a família como base da sobrevivência da nação”.
A Embaixada da Hungria na Espanha também manifestou sua gratidão aos Profissionais pela Ética.

Para Leonor Tamayo, encarregada da área internacional da associação espanhola, “a resposta da sociedade civil mundial foi muito generosa; associações e pessoas de todo o mundo estão conscientes da importância de apoiar um país que, no uso da sua soberania, decidiu consagrar na sua constituição realidades naturais e direitos fundamentais que merecem toda a proteção jurídica. O êxito nos anima a globalizar a luta pela dignidade da pessoa e pelos seus direitos, entre eles o direito à vida e a crescer e formar uma família natural. Este modelo constitucional deve ser exportado para todo o mundo”.

Em um mesmo horário, solene adoração eucarística mundial. Histórica e inédita!


As celebrações do Ano da fé em Roma continuam e a próxima a ser realizada será uma Solene Adoração Eucarística em todo o mundo no dia 2 de junho e o Dia da Evangelium Vitae nos dias 15 e 16 de junho. Os eventos foram apresentados em uma conferência de imprensa por monsenhor Rino Fisichella, presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização e monsenhor José Octavio Ruiz Arenas, secretário do mesmo dicastério.

Fisichella explicou que a Adoração Eucarística será celebrada na Basílica de São Pedro neste domingo de 17hrs as 18hrs.
A diocese do Vietnã, por exemplo, irá juntar-se às 10hrs da noite, a Coreia à meia-noite e o continente americano nas primeiras horas do dia.
Muitas dioceses têm aderido à iniciativa, da Papua Nova Guiné, Filipinas, Indonésia, passando pela Índia, Iraque, Rússia, Israel, Espanha, Noruega, até a Eslovênia, Islândia, Serra Leoa, Camarões, do continente americano, os Estados Unidos, Honduras, México e Venezuela.
Outras dioceses se juntarão mesmo não tendo enviado um comunicado oficial. (No site do Annus Fidei é possível ver os países que confirmaram e aderiram a esta iniciativa).
A expressão escolhida para dar significado a este evento é “Um só Senhor, uma só fé” para “testemunhar o sentido de profunda unidade que caracteriza este momento”, afirmou monsenhor Fisichella. Um evento histórico na Igreja que reunirá em oração catedrais, paróquias, congregações religiosas e mosteiros de todos os continentes.
A resposta tem sido enorme, como indicado por monsenhor Fisichella. Será uma hora de oração cheia de “comunhão fraterna e de apoio a fé de todos”, disse o presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização. Vale ressaltar que, para muitos, não será simplesmente uma noite de adoração, é preciso lembrar a dificuldade da falta de energia elétrica ou do clima em muitos locais.
O Centro Televisivo Vaticano (CTV) transmitirá a celebração e está estudando a possibilidade de se conectar com alguns pontos significativos em outros países.
Papa Francisco anunciou as intenções que deseja levar em consideração nesta oração. Pela “Igreja espalhada pelo mundo e hoje, em sinal de unidade na adoração da Santíssima Eucaristia. O Senhor a faça mais obediente na escuta de Sua Palavra para comparecer perante o mundo cada vez maisresplandecente sem mancha nem ruga, sem defeito, mas santa e imaculada”. Outra intenção do Santo Padre é dirigida aos que em “diferentes partes do mundo vivem o sofrimento das novas escravidões e são vítimas de guerra, tráfico de drogas, trabalho escravo de crianças e mulheres que sofrem qualquer tipo de violência”, “àqueles que se encontram em precariedade econômica, especialmente os desempregados, os idosos, os imigrantes, os sem-teto, os presos, e todos os que são marginalizados”.
O segundo evento anunciado hoje será realizado nos dias 15 e 16 de junho, intitulado “Crendo tiveram vida”, no encontro chamado Evangelium vitae, tema que gira em torno do compromisso da Igreja na promoção, respeito e proteção da dignidade da vida humana. Por esta ocasião, o Santo Padre presidirá a Eucaristia no domingo 16 de Junho.
Catequeses serão realizadas em diferentes línguas nas várias igrejas de Roma na manhã de sábado. E assim como nos outros eventos organizados pelo Ano da Fé em Roma, será realizada uma peregrinação ao túmulo de São Pedro, no sábado (15) à tarde e a partir das 20h30 será realizada uma vigília silenciosa na Via da Conciliação para chamar a atenção para a questão da vida humana e seu valor intangível.
O evento terminará na Praça de São Pedro com alguns testemunhos. Para este dia já confirmaram presença grupos da Itália, EUA, Alemanha, Japão, Hungria, Romênia, Espanha, França, Canadá, Nova Zelândia, Argentina, Grã-Bretanha, Bélgica, Eslováquia, Costa Rica, Portugal e Austrália.
Monsenhor Fisichella informou que o Ano da Fé continua seu “caminho fecundo e rico de iniciativas tanto nas dioceses como nos encontros com o Papa Francisco”. Estimou-se até agora a presença de cerca 4.300.000 peregrinos em Roma, sabendo que pode ser muitos mais.
Para terminar, foi anunciado o calendário dos próximos eventos. Em 22 de junho haverá um concerto da 9° Sinfonia de Beethoven, na Sala Paulo VI com a presença do Papa Francisco. O segundo evento será na primeira semana de julho: uma peregrinação de seminaristas, noviços e noviças.

Duras críticas ao relatório sobre “crimes de ódio” LGBT na Europa: “enfoque profundamente anticientífico e manipulador”.


ACI
Ante um relatório da Agência para Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA) publicado em 17 de maio, e considerado por seus criadores como a “maior pesquisa nunca feita antes de crimes de ódio e discriminação contra a LGBT”, o blog Turtle Bay and Beyond, que analisa temas de legislação internacional, política e instituições, criticou seu “enfoque profundamente anticientífico e manipulador”.
LGBT são as siglas de “lésbicas, gays, bissexuais e transexuais”.
O estudo da FRA, advertiu Turtle Bay and Beyond, é um “instrumento de propaganda barata e não o resultado de investigação séria”.
“O estudo não está apoiado em nenhum feito verificável, mas sim conserva as percepções subjetivas de pesquisados anônimos que se identificam a si mesmos como gays, lésbicas, transexuais, intersexuais ou de outra maneira ‘orientado diversamente’. Não houve nenhuma barreira de segurança para evitar que um participante envie respostas múltiplas”.
Das 93 mil pessoas que responderam a pesquisa da Agência de Direitos Fundamentais, “aproximadamente uma quarta parte -quer dizer, 23.000- afirmam ter sido vítimas ou testemunhas de ‘agressões físicas’”, assinala o blog, entretanto “essas agressões físicas parecem não figurar em nenhuma estatística policial”.
“Além disso, não fica claro se todas essas agressões reportadas aconteceram dentro de um período de tempo específico -por exemplo em 2011-, ou se aconteceram em um passado mais ou menos distante”.
Turtle Bay and Beyond assinalou que “para pôr isto em perspectiva, é suficiente olhar nas estatísticas criminais publicadas por um dos Estados Membros da União Europeia. Na Alemanha, por exemplo, o Escritório Federal para Investigação Criminal (Bundeskriminalamt) publica cada ano um relatório estatístico detalhado, o ‘Polizeiliche Kriminalstatistik’ (PKS)”.
“De acordo ao PKS, em 2011 houve um total de 5.990.679 casos criminais reportados esse ano, dos quais 197.030 envolveram violência física séria –que vai desde ‘assassinato e homicídio involuntário’ (2.174 casos) a ‘estupro e agressões sexuais’ (7.539 casos) e ‘agressões que causam lesões corporais graves’ (139.091 casos). Em contraste, as agressões que causam lesões leves’ -374.367 casos em 2011- foram listadas como uma categoria separada”.
Para o blog, “sabendo que a Alemanha, com 81 milhões de habitantes, representa aproximadamente o 16% da população da União Europeia, e assumindo que a incidência criminal (incluindo ‘crimes de ódio homofóbicos’) não é mais alta que em outros lugares, questiona-se que significância poderia atribuir às supostas 23 mil agressões físicas contra pessoas LGBT na pesquisa da FRA”.
“16% de 23.000 seria 3.680 agressões, mas, ainda supondo que todas aconteceram realmente, e que não houve respostas múltiplas à pesquisa, estamos certos de que todas aconteceram em um mesmo ano? Quantas delas entram em cada categoria? Quantas delas realmente resultaram com uma ferida física (em lugar de somente ‘acossar’ a uma pessoa)?”.
Para Turtle Bay and Beyond, dado que o lobby gay “frequentemente assegura que o 10% da população são gays ou lésbicas, 3.680 ataques por ano contra pessoas LGBT, em comparação com o total de 570.000 crimes reportados envolvendo vários graus de violência, não indicam realmente que as pessoas LGBT são atacadas com menos frequência que outras pessoas?”.
“Em seu conjunto, os resultados do estudo, inclusive admitindo (que de fato não é o caso) que foram obtidos de acordo a uma metodologia científica, não parecem indicar que a ‘discriminação’ ou ‘os crimes de ódio’ contra as pessoas LGBT sejam um problema particularmente urgente na Europa”.
Turtle Bay and Beyond assegura que a pesquisa da FRA “expõe mais perguntas que respostas”, sendo a mais urgente se é que “o contribuinte europeu deve continuar financiando este organismo”, cuja pesquisa, que procura favorecer ao lobby gay na Europa, custou 370 mil euros (477 mil dólares), “dos quais se utilizou uma parte considerável para subvenção cruzada do ILGA-Europa”.
A ILGA, Associação Internacional de Lésbicas, Gay, Bissexuais, Trans e Intersexuais, como denunciou o Grupo ACI, avalizou durante aproximadamente 10 anos, até 1994, uma política a favor da pedofilia, acolhendo grupos como Martijn e a Associação Norte-americana pelo Amor entre Homens e Crianças (NAMBLA).

Por que o esquerdismo tem que destruir tudo o que toca?

Exclusivo: Drew Zahn lamenta a perda de boas estórias para filme ruins

Drew Zahn
As mulheres têm tratamento desigual, então temos uma “revolução sexual”…
As pessoas das regiões pobres são desproporcionalmente pobres, então vamos garantir o assistencialismo…
Nem todas as religiões são bem-vindas nas nossas escolas, então vamos expulsar Deus delas de uma vez por todas…
Milhões de pessoas não têm acesso à saúde, então vamos criar uma rede de segurança governamental e decretar que todo mundo tenha seguro saúde…
E agora que executamos todas essas “reformas” esquerdistas…
… as mulheres não são mais honradas pelos homens, sua sexualidade caiu de sagrada a casual, e 50 milhões de seus filhos são mortos pelo aborto.
…gerações de crianças das regiões mais pobres crescem sem pais, e comunidades inteiras perderam a vontade de trabalhar para procurar assistência do governo.
…imoralidade desenfreada, crimes, drogas, gravidez na adolescência e estupidez geral dos adolescentes reinam em nossas escolas à medida que os padrões acadêmicos caem para os esgotos.
…cotações de seguro atingem níveis altíssimos, empresas estão soterradas com os custos de assistência médica, médicos estão deixando a profissão aos montes e os planos de saúde e empregadores estão demitindo, de maneira que milhões de pessoas que tinham bons planos de saúde em breve deverão depender de um plano inferior do governo. E ainda nem falei do racionamento e do “painel da morte”.
Nossa, como estão se saindo essas reformas para você?
Da mesma forma que as reformas esquerdistas quase sempre se saem. Elas lidam diretamente com o problema… e o tornam pior.
O mesmo acontece com Hollywood. Boas estórias, ideias fascinantes e atores talentosos são combinados em um projeto bem intencionado… para então uma tripla dose de esquerdismo transformar tudo em lixo.
Veja por exemplo a quase muito engraçada, quase cativante, quase boa estória que está arrebentando nas bilheterias deste fim de semana, chamada “Uma Ladra Sem Limites”.
A genial comediante e atriz indicada ao Oscar Melissa McCarthy estrela como uma falsária que vive uma vida de luxo na Flórida, até que uma de suas vítimas, o personagem interpretado por Jason Baterman, tenta trazê-la de volta a Denver para pagar pelos seus crimes.
Os desvarios naturalmente resultam em uma viagem em que tudo dá errado e inclui uma narrativa redentora sobre cuidado mútuo e aprender a fazer o que é certo.
Até aí, tudo bem.
Mas então começa a agenda esquerdista.
O filme começa avançando a narrativa esquerdista da luta de classes, em que os empresários bem sucedidos são idiotas gananciosos e sem coração que maltratam seus funcionários, principalmente os subgerentes de classe média (o filme ainda faz questão de mostrar duas vezes exatamente quanto o personagem de Baterman ganha e retratar como uma incrível quantia a oferta que ele recebe para ganhar US$250.000, número considerado por Obama como uma grande riqueza a ser sobretaxada).
Mas isso poderia ser uma questão menor, perdoável, por ser um bom pano de fundo para a comédia.
Mas então o filme decide nos dar uma longa cena de um extravagante e bizarro ménage à trois, seguido de uma odiosamente vigorosa cena de sexo casual; tudo pelas gargalhadas, é claro.
Não é maravilhoso esse novo mundo sexual e amoral?
Ah, e falando em moral...
O filme então dá um tapa na cara da audiência com uma cena em que o conceito de “valores tradicionais” é intencionalmente satirizado como racista, xenofóbico, homofóbico, digno da KKK. É aí que o filme vai longe demais.
Quando é uma boa ideia insultar e depreciar a audiência por defender “valores tradicionais”? Ah, sim, quando você é de esquerda.
O filme em si é ocasionalmente engraçado, se não um pouco perdido no seu propósito. McCarthy faz uma atuação fantástica. A moral da estória é até agradável e tocante.
As boas intenções estão lá.
Mas então a agenda esquerdista crava suas garras, e mais um filme engraçado, outro bom enredo, outra grande performance é destruída por um fenômeno tão comum em Hollywood: os efeitos nocivos da agenda esquerdista.

Aviso de Conteúdo:

* “Uma Ladra sem Limites” contém mais de 120 obscenidades e profanações. Até o script foi arruinado pelo nosso novo mundo “libertado” da moralidade.
* O filme contém dezenas de referências sexuais e piadas explícitas, e uma cena estendida em que um casal faz sexo com muita gritaria e movimento (para o efeito cômico), mas tudo é visto do chão, de maneira que apenas os rostos e os pés para fora da cama podem ser vistos.
* O filme contém um número razoável de elementos de humor físico, com batidas de carro, socos, escorregões, quedas, etc. Há duas cenas alarmantes com uma batida de carro e um atropelamento. O desfecho é pouco realista nesses momentos.
* Com a exceção dos ataques aos “valores tradicionais”, o filme não possui referências religiosas ou ocultas relevantes.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: WHY MUST LIBERALISM DESTROY EVERYTHING IT TOUCHES?

terça-feira, 28 de maio de 2013

Recém-nascido é resgatado de cano de esgoto na China

Bebê teve de ser levado para hospital dentro de cano (Reuters)
Bebê teve de ser levado para hospital dentro de cano

Bombeiros na China resgataram um bebê recém-nascido preso dentro de um cano de esgoto ligado a uma privada.

Moradores de um edifício na cidade de Jinhua, na província chinesa de Zheijang, chamaram equipes de resgate no sábado, assim que ouviram o choro do bebê.

Os bombeiros tentaram puxar o bebê do cano, mas não conseguiram e acabaram cerrando um pedaço do cano e levando-o, com o bebê dentro, para um hospital.

Uma vez lá, o cano de dez centímetros de diâmetro foi cuidadosamente desmantelado por médicos e por bombeiros, a fim de que o bebê pudesse ser retirado.

Segundo relatos, a criança agora está em condição estável. Há suspeita de que o bebê teria sido jogado na privada.

Segundo o correspondente da BBC em Pequim, Martin Patience, a polícia está tratando o caso como uma tentativa de homicídio e está em busca dos pais.

A agência de notícias Associated Press informou que o bebê foi chamado de Bebê Número 59 - em homenagem ao número da incubadora do hospital para onde foi levado.
Indignação

Vários visitantes chegaram ao hospital com suas contribuições de fraldas, roupas de bebê e leite em pó.

O caso gerou uma onda de indignação na rede social chinesa Weibo, uma espécie de híbrido entre o Twitter e o Facebook.

"Os pais que fizeram isso têm corações ainda mais sujos do que aquele cano de esgoto", afirmou um dos usuários da rede social, citado pela agência Reuters.

"Será que essas pessoas podem ser chamadas de seres humanos?", afirmou outro usuário, citado pela agência de notícias France Presse.

A China conta com leis de planejamento familiar rígidas, com a política de um só filho por família em vigor há mais de três décadas.

Existem diversas exceções às regras, mas casais podem sofrer uma série de multas caso não estejam entre os que estão isentos de cumpri-las.

O país também já registrou diversos casos de bebês nascidos fora do casamento e de bebês do sexo feminino abandonados, devido a uma tradicional preferência por bebês do sexo masculino.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Igrejas se transformam em cafés e livrarias na Holanda

O aumento secularismo na Europa tem feito com que muitas igrejas sejam fechadas por falta de fiéis. Na Holanda os prédios que antes recebiam fiéis em adoração a Deus estão sendo vendidos e transformados em cafés e livrarias.
De acordo com um site português, desde a década de 70 mais de 1.000 igrejas foram fechadas naquele país, muitas foram demolidas e outras acabaram sendo usadas para outros fins.
A livraria Selexys foi construída no prédio da igreja de Maastricht, a adaptação fez com que o local fosse considerado pelo jornal britânico The Guardian a livraria mais bonita do mundo.
Em Amsterdã uma igreja construída no século XIX se transformou na casa de espetáculos “Paradiso” que recebe os mais renomados artistas internacionais.
Em Utrecht, também na Holanda, uma antiga igreja deu lugar ao Café Olivier. A falta de fiéis e consequentemente de condições para manter estes prédios são os principais motivos que levam os líderes a venderem os prédios.
Religião vai desaparecer na Europa, diz estudo
Mais de 40% da população da Holanda não tem religião, o crescimento do número de ateus é igual nos nove países mais ricos do mundo que são Austrália, Áustria, Canadá, República Checa, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia e Suíça.
Dados de um estudo da American Physical Society, em Dallas, Estados Unidos, apontam que o número de religiosos vai deixar de existir nesses países nos próximos anos. A pesquisa acredita que até 2050 a Holanda seja formada por mais de 70% de ateus.
No momento o país tem 28% de sua população que se declara católica, 19% protestantes, 5% muçulmanos, 4% de outras religiões e 40% de ateus, como já foi mencionado acima. Com informações Público.pt

Cultura do bem-estar adormece e não deixa seguir Jesus, alerta o Papa

VATICANO, 27 Mai. 13 / 02:08 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua habitual homilia da Missa que celebrou nesta manhã na Casa Santa Marta, o Papa Francisco advertiu que a cultura do bem-estar e do fascínio pelo provisório deixa o homem preguiçoso e pouco corajoso para seguir Jesus.
Meditando na passagem do jovem rico, que se entristece porque Jesus lhe pede deixar tudo, o Papa alentou fazer um exame de consciência sobre as "riquezas" que hoje em dia nos impedem de aproximar-nos do Senhor.
O Santo Padre disse que "as riquezas são um obstáculo" que "não faz fácil o caminho para o Reino de Deus". Também advertiu que, "cada um de nós tem suas ‘riquezas’". Existe sempre, explicou, uma riqueza que nos "impede de nos aproximar de Jesus". E temos que detectar isto. Todos, continuou, "temos que fazer um exame de consciência sobre quais são as nossas riquezas, porque nos impedem de nos aproximar a Jesus no caminho da vida".
Francisco se referiu a duas "riquezas culturais": acima de tudo a "cultura do bem-estar, que nos deixa pouco corajosos, preguiçosos e também egoístas". O bem-estar, constatou o Bispo de Roma, "nos adormece, é uma anestesia".
"‘Não, não, mais de um filho não, porque não poderemos ir de férias, não poderemos ir a tal lugar, não poderemos comprar a casa’. Podemos seguir o Senhor, mas até certo ponto. Isto é o que faz o bem-estar: todos sabemos bem como é o bem-estar, mas isto nos destrói, despoja-nos daquele valor, daquela coragem forte que nos aproxima de Jesus. Esta é hoje a primeira riqueza da nossa cultura, a cultura do bem-estar".
Existe, além disso, "outra riqueza na nossa cultura", uma riqueza que nos "impede de nos aproximar de Jesus: é a fascinação do provisório". Nós, observou o Papa, estamos "apaixonados pelo provisório". As "propostas definitivas" que nos faz Jesus, particularizou, "nós não gostamos". Em troca nós gostamos do passageiro, porque "temos medo do tempo de Deus" que é definitivo.
"Ele é o Senhor do tempo, nós somos os senhores do momento. Por quê? Porque nesse instante somos os que mandam: até aqui sigo o Senhor, depois já veremos… Uma vez, conheci uma pessoa que queria ser sacerdote, mas só por dez anos, não mais… Quantos casais, quantos casais se casam, sem dizê-lo, mas pensando com o coração: ‘até que dure o amor e depois veremos…’ A fascinação do provisório: esta é uma riqueza".
O Papa Francisco afirmou que "devemos nos converter em donos do tempo, fazemos breve o tempo reduzindo-o ao momento. Estas duas riquezas são aquelas que neste momento nos impedem de ir para frente. Penso em tantos, tantos homens e mulheres que deixaram a própria terra para serem missionários por toda a vida: isso é o definitivo!".
"Mas também, assegurou, penso em tantos homens e mulheres que ‘deixaram a própria casa para um matrimônio por toda a vida’; isso é ‘seguir Jesus de perto! É o definitivo!’. O provisório, repetiu o Papa Francisco, ‘é não seguir Jesus’, esse é ‘nosso território’".
"Ante o convite de Jesus, diante destas duas riquezas culturais pensemos nos discípulos: estavam desconcertados. Também nós podemos estar desconcertados por estas palavras de Jesus. Quando Jesus explicava alguma coisa ficavam ainda mais desconcertados".
Para concluir o Santo Padre animou pedir "ao Senhor que nos dê o valor de ir adiante, despojando-nos desta cultura do bem-estar, com a esperança – ao final do caminho, onde Ele nos espera - no tempo. Não com a pequena esperança do momento que não serve mais. Assim seja".

Leia essa matéria: O rei está nu

A agressividade com que o movimento gay reage às críticas de seus opositores não demonstra somente a intolerância do grupo, mas a farsa de suas reivindicações

À esquerda, ilustração da fábula da roupa do rei, à direita, a imagem de uma criança durante a marcha em defesa da família, realizada na França.
A simples objeção à causa gayzista se tornou sinônimo de "ódio fascista". Tamanha é a pressão da militância LGBT que é praticamente impossível sair incólume depois de uma crítica às práticas dos sempre "coitadinhos". Basta se opor à sua agenda para que eles se levantem com uma fúria dantesca a fim de sepultar no ostracismo - e se possível, na cadeia - a criatura que ousou contestá-los.
Os exemplos dessa verdadeira caçada homossexual aos seus opositores são tantos, que fica até difícil elencá-los. Vai desde uma campanha virulenta contra um escritor crítico à adoção por pares homossexuais a uma passeata de jovens católicos atacada brutalmente - e com pedradas - por defender a vida dos nascituros e a dignidade da família. Supera o absurdo a arrogância desses grupos que tanto clamam pela "diversidade", ao mesmo tempo em que perseguem, intimidam e ameaçam aqueles que discordam de suas práticas.
Sob o mantra bem arrojado de "Estado Laico", tentam varrer para esfera privada a fé cristã há tantos séculos presente na cultura geral. Não se dão conta, porém, de que o modus operandi de sua ideologia - a famigerada ideologia de gênero - nada mais é que uma versão moderna do gnosticismo, um velho conhecido do cristianismo, que acreditava ser o homem uma alma presa em um corpo mau, por um castigo divino. Ora, se os cristãos não têm o direito de pautarem o debate público por serem cristãos, quanto menos os propugnadores de um misticismo pagão já há muito tempo desmascarado.
A ideia por detrás da ideologia de gênero - a menina dos olhos do movimento LGBT - funda-se na concepção dualista de ser humano, que o vê como uma junção de razão e vontade e relega o corpo à condição de mero instrumento de satisfação. É assim que os seus defensores fingem passar despercebida a diferença existente entre a relação sexual heterossexual e a relação homossexual. A discrepância entre a relação sexual de um homem e uma mulher e a relação de pessoas do mesmo sexo não é uma construção cultural, mas biológica, natural. Negar isso é uma vigarice tremenda.
Para fazer valer suas bizarrices, os ideólogos gays precisam, de qualquer maneira, obter a hegemonia da classe falante e rotular seus adversários de opressores e teóricos da conspiração.Funciona mais ou menos como a fábula da roupa do rei, que só podia ser vista pelos "inteligentes". A farsa caiu quando uma simples criança teve a coragem de dizer: "mamãe, o rei está nu". E é contra essa criança da história que o movimento LGBT se levanta, é ela que ele procura amordaçar, pois, caso contrário, corre o risco de ser desmascarado em público.
O que a causa gay procura esconder? Já foi dito inúmeras vezes que para conhecer uma pessoa não se deve olhar para o que ela defende, mas contra o que ela luta. A chamada cultura gay nada mais é que uma afronta à reta moral da família e da sexualidade, além de um desrespeito à dignidade da pessoa humana, pois a reduz a um objeto de prazer. Os frutos se veem na prática. Após trinta anos da descoberta do vírus do HIV, os grupos homossexuais continuam a ser os mais expostos a essa doença. Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2012, na população geral, a cada 200 pessoas, uma é soropositivo, enquanto entre os gays a proporção diminui para um a cada dez.[01]
Sim, o rei está nu. O rei está nu quando se sabe que a taxa de depressão entre garotos homossexuais é praticamente o dobro da referente aos que não têm essa tendência. De acordo com dados do estudo "Homossexuality and Hope" da Associação dos Médicos Católicos Norte Americanos, a porcentagem é de 71,4% para homossexuais e de 38,2% para heterossexuais, dentro de um grupo de mil jovens.[02] O rei está nu quando se vê em reportagens televisivas o comportamento imoral de centenas de ativistas homossexuais, que durante as ditas "Paradas do Orgulho Gay", mantêm relações sexuais em público e, literalmente, na lama.
O rei está nu quando a probabilidade de um homossexual adquirir DST é 20 vezes maior do que a de um heterossexual. Tudo isso é uma triste consequência do modo como eles mesmos encaram a sexualidade - tornando-a o centro de toda a sua existência - e não culpa da pseudo "homofobia" daqueles que não aprovam os seus atos. E aí fica a pergunta: será mesmo a Igreja a verdadeira inimiga dos homossexuais por pregar a castidade?
Nada é mais óbvio que a verdade moral ensinada pela doutrina católica. Porém, nestes tempos de ditadura do relativismo, faz-se ainda mais necessário o anúncio dos princípios inegociáveis da natureza humana, que são aqueles tão defendidos pelo Papa Emérito Bento XVI: o direito inalienável à vida, o matrimônio entre um homem e uma mulher e o direito dos pais à educação dos filhos. É exatamente por isso que os cristãos não podem cogitar a hipótese de aceitar a barganha proposta pelo movimento gay. Eles querem, sim, modificar a estrutura da família e farão de tudo para conseguir, até mesmo considerar a aprovação do "casamento" gay como um "progresso" inevitável, colocando os cristãos "do lado errado da história". Todavia, esse determinismo histórico é simplesmente uma falácia com a qual eles tentam desestimular a defesa da família. Não se enganem, essa não é uma luta contra os homossexuais, mas uma luta pela família, primeiro lar e abrigo de todo homem.
Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

Leia essa matéria: A luta pela castidade

Conheça a história do rapaz que, assistindo às aulas do Padre Paulo Ricardo, encontrou na Confissão o meio para vencer a luta contra a pornografia

O testemunho a seguir chegou até nós através de um e-mail enviado ao suporte do site. É a narrativa de um jovem que lutou durante anos para viver a castidade e que, através das aulas do curso das Doenças Espirituais, conseguiu encontrar as armas para vencer a pornografia e a masturbação.
A pedido do autor, omitimos o seu nome e o nome de sua esposa. Leia e compartilhe:
Travar uma luta contra a pornografia, no contexto em que vivemos, parece tarefaimpossível. A sensualidade está, praticamente, em todas as partes. Na TV, na internet, nas revistas, nas vitrines, nos outdoors. Nada escapa à tentação da luxúria. Nas escolas e na mídia divulgam-se amplamente que a sexualidade e sensualidade liberais são normais e devem ser exploradas pelos adolescentes e jovens para que se desenvolvam o auto conhecimento, que não há nada de errado ou vergonhoso em explorar seu corpo. Muitos pais ensinam e incentivam seus filhos a observarem minuciosamente os atributos do corpo das mulheres, despertando, assim, o desejo sexual prematuro. Com efeito, aqueles que procuram viver de maneira casta vêm-se encurralados dado ao excesso de imagens e, até mesmo, conversas apelativas. Por conseguinte, o homem e a virtude da santa pureza encontram-se separados por um muro, à primeira vista, intransponível. Todavia, não o é.
Há poucos meses pude experimentar de forma bastante lúcida aquilo que antes via como algo abstrato: a castidade. Como já recordei, não deixar-se levar pelas tentações da carne, sobretudo nas circunstâncias desta geração, é algo quase heroico, ainda mais para um jovem que durante anos foi viciado na masturbação e na pornografia. Sim, digo vício porque o estrago causado por essas duas práticas é realmente enorme. Por outro lado, assim como todo vício, a masturbação e a pornografia também possuem tratamento. E foi o que encontrei nas aulas de Doenças Espirituais do Padre Paulo Ricardo.
Mas antes de contar como venci essa luta, sinto-me no dever de explicar como cheguei a ela. Ora, só se pode remediar uma doença se antes a conhecermos bem. Ou então, corremos o risco de piorar o problema. Acredito que esse testemunho servirá para muitos jovens, ou, quem sabe?, maridos que enfrentam esse fardo terrível. E espero, sinceramente, que todos possam se sentir encorajados à batalha, pois sim, é possível ser casto.
Descobri a masturbação na minha adolescência. Eu já estava afastado da fé, embora estudasse desde o início do ensino fundamental em um colégio de freiras. Meus colegas sempre falavam sobre estes assuntos: mulheres nuas, sexo, namoro. E por influência deles, comecei a ver pornografia e, logo depois, a me masturbar. É claro que chegaria a isso, já que um é consequência do outro. O próximo passo seria um namoro, digamos, aberto. E, infelizmente, não demorou muito para acontecer.
Naquela época era o único garoto virgem de minha turma, todos os meus amigos já haviam tido relações sexuais. Por isso, era comum ser motivo de chacota entre eles. Então, comecei a namorar. Não era o primeiro namoro, mas o primeiro no qual tinha claras intenções sexuais. Durante nossos encontros, as carícias ficavam cada vez mais intensas e ousadas. Contudo, não chegamos a consumar nossas intenções, pois, felizmente, terminamos o namoro antes.
Todas essas experiências contribuíram para que eu desenvolvesse uma dependência da pornografia e da masturbação. Era a cultura na qual eu vivia, por isso, eu “respirava” aquilo tudo. E isso se seguiu durante um bom tempo, mesmo na faculdade. E eu percebia que conforme os dias passavam, ia me afundando cada vez mais. Sempre queria mais, não podia controlar. As coisas só diminuíram um pouco após retomar a participação nas Missas e na confissão. Era Deus começando a trabalhar.
Conheci um moça por quem me apaixonei e decidi pedi-la em namoro. E ela aceitou. Por ser evangélica, no entanto, tivemos algumas dificuldades no início. Mas logo tudo se resolveu, graças à ajuda de meus pais, principalmente. Eles a ajudaram a conhecer a fé católica e, assim, ela se converteu. Enquanto isso, continuava a me masturbar e a ver pornografias. Contudo, acreditava que com o casamento, tudo iria acabar como num passe de mágica. Ledo engano!
Veio o casamento, mas as tentações não passaram. Nem as quedas. Ao contrário, pareciam cada vez mais intensas. Eu gastava horas e horas à frente do computador buscando algo que me contentasse. A gravidade daquilo, no entanto, começou a chamar minha atenção. Não só isso, a me preocupar. Decidi, então, lutar contra todos aqueles desejos e estímulos. Voltei a ir à Missa com mais frequência e a me confessar. Mesmo assim, as coisas permaneciam do mesmo jeito. Confessava, mas logo voltava a pecar. Era um ciclo vicioso!
Foi então que descobri as palestras do Padre Paulo Ricardo sobre as Doenças Espirituais. Enxerguei toda a minha miséria. Passei a ouvir tudo que havia no site: cursos, respostas católicas, parresias... qualquer coisa que fosse feita pelo Pe. Paulo. No começo, achava-o muito severo, mas o seu jeito enérgico acabava vencendo e eu voltava a assisti-lo. Apesar disso, continuava a cair no pecado e aquilo ia me angustiando, pois além do pecado, lamentava ter de mentir para minha esposa.
Finalmente, durante uma viagem com minha mulher, já não aguentando mais toda aquela pressão, revelei a ela meus vícios. E para minha surpresa, ela não me condenou. Apenas me amou, me abraçou e chorou comigo. Disse que me daria forças e que me ajudaria na batalha. Aquilo me deu um novo ânimo e, assim, tomei o firme propósito de abandonar de uma vez por todas aquele pecado.
Coloquei em prática todas as indicações do Padre Paulo no curso. E assim, fui progredindo. Antes confessava-me somente uma vez por mês. Passei a frequentar a confissão com mais regularidade: a cada quinze dias. Mas ainda não era o suficiente. Então comecei a me confessar toda semana. E o pecado foi regredindo. Logo abandonei a masturbação e em meados de 2012, deixei a pornografia. Hoje vou à missa e rezo o terço com minha esposa diariamente, dou catequese (minha paixão) e faço a lectio divina de pelo menos sete versículos bíblicos todos os dias.
Ao longo de todo esse percurso, fui percebendo outros pecados, como olhares e pensamentos maliciosos, gula, etc. Pude perceber como um abismo leva a outro e como o pecado é destruidor. Mas, graças a Deus, estou lutando, estou vivendo o bom combate. Deus, através de meus confessores, de minha esposa e do Padre Paulo Ricardo, me ensinou muitas coisas e me libertou para a verdadeira vida. Foi o seu amor que me resgatou. Recentemente minha esposa e eu, recebemos de Deus a graça de sermos pais. Somos casados há três anos. Deus nos deu este presente somente após minha cura. Aguardamos confiantes a chegada do fruto desta relação casta num lar em que Deus esta em primeiro lugar.
Por isso, agradeço de todo meu coração ao Padre Paulo Ricardo e a toda a sua equipe. Foram os seus puxões de orelha e o seu jeito acolhedor que me fizeram alcançar a libertação desses vícios e a construção de uma nova vida. Sei que ainda tenho muitos defeitos e outros pecados, mas sei que, acima de tudo, Deus me ama. E por esse amor Dele, seguirei e lutarei rumo ao céu!
Paz em Cristo!

A morte e os “velórios virtuais” nas redes sociais.


Jornal Valor

No lugar dos sinos da igreja, a rede social. Embora causando desconforto e estranhamentos, sentimentos comuns na modernidade quando o assunto é morte, os anúncios fúnebres parecem ter como caminho natural a mesma mídia de outras narrativas: a internet.
Já é possível dar uma passadinha em velório on-line e deixar comentário de condolências para a família; ser adicionado como amigo no memorial on-line de alguém que acabou de morrer para compartilhar lembranças; preparar o próprio anúncio fúnebre com suas palavras finais que serão recebidas pelos amigos do Facebook logo depois de sua morte.

“A atitude de anunciar uma morte tende a se reinventar na era da internet”, diz a psicóloga Ana Luiza Mano, do Núcleo de Pesquisas em Psicologia em Informática (NPPI) da PUC-SP, que apresentará um estudo sobre memoriais on-line na 35ª conferência anual da Association for Death Education and Counseling (Adec), que ocorre no fim do mês, em Los Angeles.

Com apenas 25 anos, Ana já pensa em montar o seu memorial e vê com naturalidade o pedido de familiares que querem ser entrevistados por ela para garantir bom perfil on-line na posteridade. Eles ficaram contagiados com sua empolgação no assunto: é a terceira vez que vai ao “congresso da morte”.

No portal Respectance (es.respectance.com), que se autoproclama líder mundial entre os sites de memoriais e está disponível em 11 idiomas, é possível criar o perfil da pessoa que morreu, detalhar sua biografia e convidar amigos e familiares para escrever comentários e compartilhar lembranças. A página em homenagem ao morto, com espaço para mensagens das visitas, pode ter música de fundo, fotos e vídeos adicionados durante três semanas. Depois desse período, o memorial precisa ser “patrocinado”, por um valor mensal de US$ 4,95 ou anual de U$ 29,95, para continuar recebendo conteúdo, com capacidade ilimitada.

“Acho natural e até desejável esse tipo de inovação”, diz Maria Helena Franco, do Laboratório dos Estudos sobre Luto da PUC-SP. “A pessoa que não conseguiu ir à missa de sétimo dia pode deixar um comentário. É uma forma de dar uma paradinha para pensar. Estamos criando novas tradições de luto.

” Os memoriais on-line são mais comuns nos EUA, assim como os velórios transmitidos pela internet, mas no Brasil portais de algumas funerárias já oferecem o serviço. Com a senha fornecida pela família, o velório pode ser acompanhado no cemitério e crematório Dom José, em Porto Alegre. O velório virtual já está disponível em Recife, Natal e João Pessoa nos cemitérios do grupo funerário Vila.

No Facebook, o assunto ainda é tratado com cautela. Como a empresa muitas vezes demora a ser informada da morte do usuário pela família, é comum que amigos escrevam mensagens em sua página como se ele estivesse vivo, e até recebam notificações sobre o aniversário de quem já morreu.

A política do site, porém, é a de transformar todos os perfis de usuários mortos em memoriais, “contas protegidas” que não aparecem no recurso “pessoas que talvez você conheça”. Novos amigos não podem ser adicionados, mas os antigos continuam com acesso à sua linha do tempo – que não pode ser modificada – e conseguem enviar mensagens “privadas”. Não é permitida a criação de novo memorial para homenagear alguém que morreu e não era usuário. Ou seja, a narrativa sobre a vida da pessoa é preservada como uma autobiografia, e não pode ser reconstruída.

“Nos EUA já houve briga na Justiça entre uma mãe e quatro amigos de seu filho morto, porque ela apagava aquilo que considerava inadequado ao memorial dele”, diz Ana Luiza, dando amostra da complexidade que se anuncia em torno da memória on-line. Ela, no entanto, diz não acreditar que a facilidade de acesso a essas páginas possa criar obsessão ou lutos mais prolongados.

Uma forma de controlar o início da construção da inevitável biografia on-line, e ainda resolver a questão do anúncio imediato de uma morte, é o aplicativo para o Facebook If I die. Hoje, avisos de mortes e convites para velórios e enterros costumam ser feitos informalmente pela rede, mas no futuro os usuários poderão começar a receber o comunicado diretamente do amigo morto, em palavras ou pedidos derradeiros preparados previamente por ele.

O aplicativo permite que seja gravada ou escrita uma mensagem pública, que será enviada para todos os amigos do Facebook assim que a sua morte for informada, e confirmada por três “depositários” escolhidos e contatados em vida. Em pacotes “premium”, pagos, é possível deixar mensagens específicas para determinados amigos.

Para aumentar a polêmica, a empresa dona do aplicativo, a israelense Willook, lançou no ano passado um concurso que promete a fama ao primeiro usuário que morrer. Com o cuidado de excluir qualquer competidor com suspeitas de suicídio, a empresa garante que tornará a mensagem póstuma do vencedor (gravada especialmente para o concurso “For a chance to world fame“) um hit na web. Quem viver, e não ganhar, verá.

Chile decreta alerta vermelho e começa evacuação perto do vulcão Copahue


27.05.2013 -
n/d
As autoridades chilenas decretaram "alerta vermelho e a evacuação preventiva" nesta segunda-feira de mais de duas mil pessoas ameaçadas pela possível erupção do vulcão Copahue, localizado próximo a fronteira entre o Chile e a Argentina.
"As instruções foram lançadas com o propósito de iniciar o plano de emergência para a evacuação de moradores que vivem num raio de 25 quilômetros ao redor do vulcão Copahue", declarou o ministro do Interior, Andrés Chadwick.
A evacuação inclui cerca de 2.240 pessoas que vivem perto do maciço, de 2.965 metros de altura e localizado na região de Bio Bio, cerca de 500 quilômetros ao sul de Santiago do Chile. "Isso não significa que o vulcão entrará necessariamente em erupção. Mas todos os relatórios técnicos indicam o início de um processo que pode culminar em uma erupção e, portanto, é essencial o alerta vermelho", explicou Chadwick.
A evacuação é obrigatória e inicialmente prevista para dois dias. Nas últimas 48 horas houve um aumento significativo da atividade sísmica ao redor do vulcão Copahue, de acordo com o último relatório do Serviço Nacional de Geologia e Mineração.
O corpo técnico que monitora constantemente os principais vulcões do país também advertiu para o possível risco da erupção atingir um raio de 15 quilômetros. Até agora, "não há registro histórico de erupções com emissão de lava, embora no último século várias reações explosivas provocaram emissões de cinzas", segundo o relatório.
Em dezembro do ano passado, as autoridades chilenas decretaram "alerta vermelho" (máximo) para o vulcão Copahue, também devido a um aumento na atividade sísmica.
Fonte: Terra noticias

Padre canadense contesta Papa e diz que ateus vão para inferno


27.05.2013 -
n/d
O padre canadense Thomas Rosica (foto), chefe da TV católica Salt & Light, atraiu os holofotes da imprensa internacional ao “corrigir” o papa Francisco dizendo que os ateus, mesmo praticando boas ações, vão para o inferno.
Na semana passada, Francisco afirmou que todos que fizerem o bem, independentemente de sua crença ou da ausência dela, serão salvos pela graça divina.
“O Senhor redimiu todos nós, todos nós, com o Sangue de Cristo: todos, não apenas os católicos. Todo mundo!”, disse o papa. “Mesmo os ateus. Todo mundo!”.
“Fomos criados filhos à semelhança de Deus e o sangue de Cristo redimiu todos nós!”
Thomas Rosica emitiu nota sobre o que considera ter sido o equívoco do papa, argumentando que a “salvação”, pela teologia, não vale para aqueles que “se recusam a entrar ou a permanecer” na Igreja Católica.
“Os ateus vão para o inferno”, disse, “até porque não aceitam Jesus Cristo como Senhor e Salvador”.
O Vaticano, por intermédio de seu porta-voz no Canadá, comunicou que Francisco “não tem intenção de provocar um debate teológico sobre a natureza da salvação
.Fonte: Blog Paulo Lopes

sábado, 25 de maio de 2013

Vaticano lembra ataque contra Pietà, de Michelangelo, há 41 anos.



Quarenta e um anos atrás, um enlouquecido húngaro chamado Laszlo Toth pulou um grade altar na Basílica de São Pedro e deu 12 golpes de martelo na escultura Pietà, de Michelangelo, danificando severamente a obra-prima do Renascimento.


Para marcar o ataque de 21 de maio de 1972, o Museu do Vaticano realizou um seminário de um dia nesta terça-feira sobre a estátua, o incidente, e o que, posteriormente, se tornou uma das restaurações de arte mais delicadas e controversas da história.

Em seu ataque contra a obra, que retrata a Virgem Maria segurando o corpo de Jesus morto minutos depois de ter sido tirado da cruz, o geólogo desempregado derrubou o braço e a mão esquerda da estátua.

Toth, que alternadamente disse que era Jesus Cristo ou Michelangelo, também quebrou o nariz em três partes e deixou cerca de 100 outros fragmentos, incluindo lascas da parte de trás da cabeça, sobre o chão da capela onde estava em exposição.

Na época, os historiadores de arte ficaram divididos sobre como proceder com a restauração da obra-prima.

Após o ataque, alguns historiadores de arte e restauradores queriam que a estátua ficasse danificada como um sinal dos tempos violentos. Outros disseram que deveria ser restaurada, mas com marcas claras que delimitassem as partes avariadas, como um testemunho histórico.

No entanto, o Vaticano decidiu pelo que é conhecido como uma “restauração integral”, um processo que não deixa qualquer vestígio da intervenção visível a olho nu.

“Com qualquer outra estátua, deixar as feridas (do ataque) visíveis, por mais doloroso que fosse, poderia ter sido tolerado”, afirmou o diretor dos Museus do Vaticano, Antonio Paolucci.

“Mas não com a Pietà, não com esse milagre da arte”, disse.

Cerca de 10 meses após o ataque, a Pietà foi exibida novamente na capela que leva seu nome, desta vez atrás de um painel de vidro à prova de balas, onde é vista por milhões de pessoas a cada ano.

Reportagem de Philip Pullella- Reuters

Alemanha reconhece legalmente: os bebês em gestação são pessoas!



Zenit
Na Alemanha, agora é possível dar legalmente um nome, e, portanto, uma identidade jurídica e um sepultamento oficial aos bebês nascidos mortos, mesmo que ainda com peso inferior a 500 gramas.
Até agora, na Alemanha, eram chamados Sternenkinder, filhos das estrelas. O nome deles era de fato escrito apenas no céu, nenhum vestígio sobre a terra. Hoje, esses pequenos nascidos mortos podem ser registrados civilmente pelos pais que desejarem e podem ter um enterro apropriado. Estabelecida por Bundestag a lei entrou em vigor na quarta-feira.
Os nascituros, embora mortos durante a gravidez, são, então, oficialmente incluídos no “mundo” dos seres humanos.
O ser humano é sempre um ser humano: desde o primeiro momento, quando começa a aparecer no mundo da existência, quando o chamamos embrião ou feto, já é um de nós. A lei alemã indica um caminho, mas há ainda um longo caminho pela frente, para chegar a afirmação de que o homem é sempre portador de uma igualdade e de uma dignidade que é um valor supremo, e deve ser sempre respeitado.
É o caminho seguido por UnoDiNoi. A coincidência com a lei alemã reforça a campanha para recolher assinaturas e pressionar as instituições europeias a assumirem o caso da dignidade do embrião que a iniciativa propõe.