domingo, 24 de março de 2013

Padre camiliano colabora com documento pró-aborto do Conselho Federal de Medicina


exorcist
Com o demônio não se brinca, padre
Um dos destaques da programação nesta quarta-feira é a mesa redonda “Aborto e desigualdade social”. Coordenada pelo presidente do CFM, Roberto d’Avila, contará com a participação da professora Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB). Além dela, contribuirão o professor Christian de Paul de Barchifontaine, reitor do Centro Universitário São Camilo; o promotor de Justiça Diaulas da Costa Ribeiro e o secretário-geral do CFM, Henrique Batista e Silva, coordenador do grupo técnico criado para avaliar o tema. – Belém sedia debates polêmicos no I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina 2013
Christian de Paul de Barchifontaine é o padre camiliano que SEMPRE está nos eventos onde a ANIS – ONG pró-legalização-do-aborto da antropóloga Debora Diniz – está (e, sim, como podem ler acima, a ANIS estava muito bem representada no encontro do CFM no qual saiu o tal apoio ao aborto). Agora me expliquem que medicina é essa do Conselho Federal de Medicina que para tratar de assuntos referentes a aborto forma um “grupo técnico” no qual somente e unicamente militantes pró-aborto foram convidados?!
Exatamente! O Diaulas pra quem não sabe é o jurista que autoriza que rapazes com paralisia cerebral tenham relações sexuais com prostitutas, é ele também conhecido por defender eutanásia e, advinhem, aborto. Não por acaso o último link é para uma matéria da revista Época escrita pela editora pró-legalização-do-aborto, Elaine Brum.
Sim, é o clube dos abortistinhas se fazendo de experts para os médicos do CFM. E eles acreditaram? Como é isso? Quem são esses médicos que aceitam ser “orientados” por um “grupo técnico” totalmente alinhado com uma ideologia que transforma a vida humana em mero acordo social (só é humano quem o grupo decidir que seja)? Isso é ridículo. Como é que um Conselho Federal de MEDICINA se submete a essa pouca vergonha? Ora, nenhum dos peritos em aborto citado na matéria do próprio CFM é médico. NENHUM! São todos muito bem remunerados por velhíssimas conhecidas organizações internacionais que se intrometem nos assuntos do Brasil: Ford, Rockfeller e MacArthur.
Meu Deus do céu!! Para quem achava que eu estava maluco por desconfiar do bem intencionado presidente do CFM, o cardiologista Roberto Luiz D´Ávila… Chupem essa manga! É óbvio que o homem que faz o trâmite com os abortistas da ONG e seus militantes sabe exatamente o que está fazendo. Ele está militando pela causa abortista e jamais tratando dos interesses da medicina.
E sobre o padre camiliano? Vamos lá. Peguem seu saquinhos de vômito… Este homem que atualmente é o REITOR do Centro Universitário São Camilo – um centro de ensino CATÓLICO -, o PADRE Dr. Christian de Paul de Barchifontaine é um velho conhecido do movimento pró-vida, mas infelizmente não é conhecido por defender a vida humana. Deixo que ele mesmo se apresente aos novatos… Eis a seguir o que o padre camiliano do “grupo técnico” – sobre aborto – do CFM diz sobre o assunto já em 1996 para a abortada Revista Manchete:
“Em São Paulo, o professor de Bioética, Christian De Paul De Barchifontaine, faz uma análise das diferentes escolas que discutem o início da vida e questiona a chamada teoria concepcionista, que situa a vida no momento exato da concepção e é defendida pela Igreja: ‘Nesse caso, o que dizer dos abortos espontâneos? É um desperdício da natureza?’. O comentário não seria muito natural se, entre suas múltiplas atividades (enfermeiro e diretor de Faculdade), o Dr. Barchifontaine não fosse também o padre Christian, que não esconde a contrariedade sobre a posição de sua Igreja: ‘O que ela deveria fazer era promover mais a educação, admitir e transmitir as informações sobre os métodos anticoncepcionais. A ciência existe para melhorar a qualidade de vida das pessoas e a Igreja tem que caminhar com estas evoluções’. Na questão do aborto, padre Christian é francamente feminista: ‘Quem conhece o sofrimento pelo qual passa uma mulher que aborta? Qual é o ombro ao qual ela pode recorrer? A sociedade culpa e marginaliza a mulher, mas, até onde sei, são necessárias duas pessoas para se fazer um filho’”.
Como é que fica isso? Um padre católico CONTRÁRIO A DEFESA DA VIDA defendida pela Igreja e integrante de “grupo técnico” que consegue fazer com que o CFM apoie o aborto? Por favor, alguém me diga se é possível entrar em contato com Província Camiliana Brasileira no que diz respeito à presença deste seu ilustre filho em tal “grupo técnico” do CFM. Alguém poderia nos responder isso por estes emails?
provincial@camilianos.org.br
diretoria@saocamilosede.org.br
imprensa@camilianos.org.br
Será?
Infelizmente é uma triste verdade: sem a Igreja Católica os abortistas não conseguem legalizar o aborto no Brasil. E se eles estão avançando é porque contam com o auxílio de sacerdotes católicos, infelizmente. Não é de hoje… Não é de hoje… Quando é mesmo que isso vai acabar?
Fonte: http://diasimdiatambem.com

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