WASHINGTON DC, 04 Fev. 13 / 12:48 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os Bispos dos Estados Unidos apresentaram um documento perante a Corte Suprema da nação, onde advertem que redefinir o matrimônio geraria um conflito que ameaça os direitos constitucionais como a liberdade de religião, de consciência, de expressão e associação.
No documento apresentado no último 29 de janeiro, a Conferência de Bispos dos Estados Unidos (USCCB por suas siglas em inglês) assinala que "o matrimônio, entendido como a união entre um homem e uma mulher, não é uma relíquia histórica, mas uma instituição básica na sociedade civil de hoje".
Os Prelados enviaram o documento apoiando da Ata Federal (nacional) em Defesa do Matrimônio (DOMA por suas siglas em inglês) e a Proposição 8 do estado de Califórnia, que reconhecem o matrimônio apenas como a união entre um homem e uma mulher.
Em agosto do ano 2010 o juiz homossexual Vaughn Walker revogou esta última medida, decidida democráticamente em 2008, e que foi posteriormente confirmada na Corte do Nono Circuito de Apelações da Califórnia em fevereiro de 2012.
O documento dos Bispos observou que é razoável acreditar que um lar com uma mãe e um pai é "o ambiente ótimo para a criação dos filhos" e advertem que o Nono Circuito define o matrimônio simplesmente como qualquer "relação comprometida para o resto da vida”.
Os Prelados qualificam esta definição como "incoerente, grosseiramente sobre-inclusiva e que conduz a consequências absurdas" porque não excluiria as relações paterno-filiais, ou as uniões entre dois amigos ou até relações entre mais de duas pessoas.
Por outro lado também fazem referência aos casos onde algumas empresas se viram obrigadas a organizar "bodas gays" e recordam alguns casos em que funcionários públicos como trabalhadores municipais tiveram que abandonar seus postos de trabalho por não permitir as uniões de pessoas do mesmo sexo.
No documento apresentado no último 29 de janeiro, a Conferência de Bispos dos Estados Unidos (USCCB por suas siglas em inglês) assinala que "o matrimônio, entendido como a união entre um homem e uma mulher, não é uma relíquia histórica, mas uma instituição básica na sociedade civil de hoje".
Os Prelados enviaram o documento apoiando da Ata Federal (nacional) em Defesa do Matrimônio (DOMA por suas siglas em inglês) e a Proposição 8 do estado de Califórnia, que reconhecem o matrimônio apenas como a união entre um homem e uma mulher.
Em agosto do ano 2010 o juiz homossexual Vaughn Walker revogou esta última medida, decidida democráticamente em 2008, e que foi posteriormente confirmada na Corte do Nono Circuito de Apelações da Califórnia em fevereiro de 2012.
O documento dos Bispos observou que é razoável acreditar que um lar com uma mãe e um pai é "o ambiente ótimo para a criação dos filhos" e advertem que o Nono Circuito define o matrimônio simplesmente como qualquer "relação comprometida para o resto da vida”.
Os Prelados qualificam esta definição como "incoerente, grosseiramente sobre-inclusiva e que conduz a consequências absurdas" porque não excluiria as relações paterno-filiais, ou as uniões entre dois amigos ou até relações entre mais de duas pessoas.
Por outro lado também fazem referência aos casos onde algumas empresas se viram obrigadas a organizar "bodas gays" e recordam alguns casos em que funcionários públicos como trabalhadores municipais tiveram que abandonar seus postos de trabalho por não permitir as uniões de pessoas do mesmo sexo.
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