VATICANO, 04 Fev. 13 / 03:00 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em sua mensagem prévia à oração do Ângelus deste domingo, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI assegurou que “o verdadeiro profeta não obedece ninguém mais que Deus e põe-se ao serviço da verdade”.
Em relação ao Evangelho de hoje, o Santo Padre recordou que os que escutaram a Jesus se questionavam “’Não é este o filho de José?’, que é como perguntar-se: que aspirações pode ter um carpinteiro de Nazaré?”.
O Papa assinalou que “é verdade que Jesus é o profeta do amor, mas também o amor tem sua verdade. Mais ainda, amor e verdade são dois nomes da mesma realidade, dois nomes de Deus”.
“Na liturgia de hoje ressoam também estas palavras de São Paulo: ‘O amor é paciente, é serviçal; o amor não é invejoso, não faz alarde, não se envaidece, não procede com baixeza, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não tem em conta o mal recebido, não se alegra da injustiça, mas sim se regozija com a verdade’”.
Bento XVI assegurou que “acreditar em Deus significa renunciar aos próprios preconceitos e acolher o rosto concreto com o que Ele se revelou: o homem Jesus de Nazaré”.
“Este caminho conduz também a reconhecê-lo e a servi-lo em outros”, assegurou.
O Papa assinalou que “nisto a atitude de Maria é iluminadora. Quem mais que ela teve familiaridade com a humanidade do Jesus? Ela porém, jamais se escandalizou como os conterrâneos de Nazaré”.
“Ela custodiava em seu coração o mistério e soube acolhê-lo uma e outra vez, cada vez mais, no caminho da fé, até à noite da Cruz e à plena luz da Ressurreição”.
Ao concluir sua reflexão, o Papa pediu “que Maria nos ajude a percorrer com fidelidade e com gozo este caminho”.
Em relação ao Evangelho de hoje, o Santo Padre recordou que os que escutaram a Jesus se questionavam “’Não é este o filho de José?’, que é como perguntar-se: que aspirações pode ter um carpinteiro de Nazaré?”.
O Papa assinalou que “é verdade que Jesus é o profeta do amor, mas também o amor tem sua verdade. Mais ainda, amor e verdade são dois nomes da mesma realidade, dois nomes de Deus”.
“Na liturgia de hoje ressoam também estas palavras de São Paulo: ‘O amor é paciente, é serviçal; o amor não é invejoso, não faz alarde, não se envaidece, não procede com baixeza, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não tem em conta o mal recebido, não se alegra da injustiça, mas sim se regozija com a verdade’”.
Bento XVI assegurou que “acreditar em Deus significa renunciar aos próprios preconceitos e acolher o rosto concreto com o que Ele se revelou: o homem Jesus de Nazaré”.
“Este caminho conduz também a reconhecê-lo e a servi-lo em outros”, assegurou.
O Papa assinalou que “nisto a atitude de Maria é iluminadora. Quem mais que ela teve familiaridade com a humanidade do Jesus? Ela porém, jamais se escandalizou como os conterrâneos de Nazaré”.
“Ela custodiava em seu coração o mistério e soube acolhê-lo uma e outra vez, cada vez mais, no caminho da fé, até à noite da Cruz e à plena luz da Ressurreição”.
Ao concluir sua reflexão, o Papa pediu “que Maria nos ajude a percorrer com fidelidade e com gozo este caminho”.
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