segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Um milhão de cartões-postais dizem sim ao matrimônio e não às uniões homossexuais no Reino Unido


Cartão-postal para enviar aos legisladores
LONDRES, 28 Jan. 13 / 08:31 am (ACI/EWTN Noticias).- Mais de um milhão de cartões-postais em defesa do autêntico matrimônio conformado por um homem e uma mulher, estão sendo distribuídos em todas as paróquias do Reino Unido para que os católicos os enviem aos legisladores e expressem sua oposição à legalização das uniões homossexuais.
A iniciativa parte dos Bispos da Inglaterra e Gales ante o próximo debate do projeto de lei no Parlamento no mês de fevereiro, que poderia abrir as portas ao mal chamado "matrimônio" gay.
Os prelados distribuíram os cartões-postais entre 5 mil sacerdotes que servem no país, quem têm a tarefa de entregá-los aos fiéis. Cada presbítero recebeu uma cópia da carta escrita pelo Vice-Presidente da Conferência Episcopal e Arcebispo do Southwark, Dom Peter Smith.
Na missiva, Dom Smith assinala que "é de particular importância que neste momento todos os deputados sejam conscientes dos sentimentos que gera este tema entre seus próprios eleitores, além disso, recebemos muitas cartas de leigos que pedem que façamos algo para frear esta nova medida".
No cartão-postal está a frase: "Fala pelo Matrimônio", uma mensagem que aparece em cima da imagem de umas mãos com aliança. Também há uma exortação em que se recorda que "o matrimônio entre um homem e uma mulher é a base fundamental da família e oferece as melhores condições para educar às próximas gerações".
Além dos cartões, os Bispos colocarão pôsteres com mensagens a favor do matrimônio na parte exterior dos templos.
Esta iniciativa está sendo feita depois que, em meados de janeiro, mais de mil sacerdotes assinassem uma carta aberta dirigida aos políticos e publicada no jornal The Daily Telegraph na qual advertem que o projeto de lei é um perigo para a liberdade religiosa.
Essa carta exorta aos parlamentares a "não terem medo de rechaçar esta legislação".

domingo, 27 de janeiro de 2013

O silencio da dor é um grito de louvor.

Esse artigo neste dia de hoje diz muito, com o que aconteceu em Santa Maria-rs.
A perda e o luto é um mistério doloroso e ausência é crucial, mas a fé que gera a esperança em nossos corações que um dia vamos nos encontrar na Eterna Família do Pai.
Nota de Marcos Antonio Inácio.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------


O silêncio da dor da morte, nos leva a ter um olhar naquilo que não passa,
n’Aquele que é a nossa vida, nos leva a ouvir a única voz que nos dá a vida ...

E ao ouvir esta voz, nós podemos olhar para o Senhor e já avistar o lugar onde
todos nós nos encontraremos e nos alegraremos. Este é o lugar que o Senhor
nos preparou, e é Ele mesmo que em seu infinito e sublime amor nos faz
contemplar o céu naqueles que partiram para este tão esperado lugar.

Essa é a maior alegria de sermos filhos de Deus, pois em nossos corações
cantamos o hino de triunfo a Cristo ressuscitado, onde o único sentido da morte
é a alegria de estar com Deus e poder contemplá-lo face a face.















Lado a lado - Canção do espetáculo Encontro 

Lado a lado como dois amigos irmãos
caminhávamos na mesma direção
Em teu sorriso pude ver a alegria de viver
Em teus olhar o brilho do infinito eu já encontrava
Não podia imaginar que um dia iria te perder
de tão perto te ver partir
No mistério dessa dor tua morte me levou
a sentir o céu mais perto de mim
Em meio a tanta dor não
cesse o louvor em meus lábios em meu coração
Perfume que sobe ao Senhor oferta de amor
que exala a eternidade
enfim, o céu sinto em mim
Não podia imaginar que um dia iria te perder
de tão perto te ver partir
No mistério dessa dor tua
morte me levou
a sentir o céu mais perto de mim
Em meio a tanta dor não cesse o louvor
em meus lábios em meu coração
Perfume que sobe ao Senhor
oferta de amor
que exala a eternidade
enfim, o céu sinto em mim.


- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
por Adney Pinheiro 

Fonte: http://www.comshalom.org

Bento XVI: A falta de fé gera crises no matrimônio


Vaticano, 26 Jan. 13 / 02:46 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em seu discurso de sábado pela manhã aos membros do Tribunal da Rota Romana, o mais alto tribunal eclesiástico da Santa Sé, o Papa Bento XVI assinalou que “a carência de fé pode ferir os bens do matrimônio: procriação, fidelidade conjugal e indissolubilidade”.

O Santo Padre sublinhou que a atual crise de fé ocasiona uma crise na união conjugal, acrescentando que o rechaço da proposta de Deus leva a um profundo desequilíbrio em todas as relações humanas.

O “acentuado subjetivismo e relativismo ético e religioso” da cultura contemporânea impõe à família “desafios urgentes”, disse o Papa.

Bento XVI lamentou que exista uma “difundida mentalidade” de que a pessoa “seja ela mesma permanecendo ‘autônoma’ e entrando em contato com o outro só mediante relacões que possam ser interrompidas em qualquer momento”.

O Papa sublinhou que “só abrindo-se à verdade de Deus é possível compreender, e realizar no concreto da vida também conjugal e familiar, a verdade do homem como filho dele, regenerado pelo Batismo”.

Ao refletir sobre a indissolubilidade do pacto matrimonial entre um homem e uma mulher, indicou que este “não requer, por fins sacramentais, a fé pessoal dos noivos”, mas o que se pede, “como condição mínima necessária é a intenção de fazer aquilo que faz a Igreja”.

Entretanto, apontou, “embora seja importante não confundir o problema da intenção com aquele da fé pessoal dos contraentes, não é possível separá-los totalmente”.

Ao recordar os três bens do matrimônio, mencionados por Santo Agostinho, procriação, fidelidade conjugal e indissolubilidade, o Papa advertiu que não se deve prescindir “da consideração de que possam apresentar-se casos nos que justamente pela ausência de fé, o bem dos cônjuges resulte comprometido e portanto excluído do consenso mesmo”.

O Santo Padre advertiu que “com estas considerações, não pretendo certamente sugerir algum fácil automatismo entre carência de fé e nulidade da união matrimonial, mas evidenciar como tal carência poderá, embora não necessariamente, ferir também os bens do matrimônio, a partir do momento em que a referência à ordem natural querida por Deus é inerente ao pacto conjugal”.

O Papa assinalou que sobre a problemática da validez do matrimônio, “sobretudo no contexto atual, será necessário promover ulteriores reflexões”.

Bento XVI também recordou aqueles Santos que viveram o matrimônio de acordo à perspectiva cristã”, obtendo assim “superar também as situações mais adversas, conseguindo às vezes a santificação do cônjuge e dos filhos com um amor sempre reforçado por uma sólida confiança em Deus”.

Polêmica na Folha de São Paulo: Dom Tomás Balduíno, o bispo vermelho, ataca senadora Kátia Abreu. E recebe uma resposta acachapante.


Artigo de 23 de janeiro de Dom Tomás Balduíno.

Tomás Balduino: Apreensão no campo.

Dom Balduíno foi um dos homenageados por peritos em direitos humanos do governo federal, como Dilma Roussef, Eleonora Menicucci e Maria do Rosário, na 18ª edição do Prêmio Direitos Humanos de 2012.
Dom Balduíno foi um dos homenageados por peritos em direitos humanos do governo federal, como Dilma Roussef, Eleonora Menicucci e Maria do Rosário, na 18ª edição do Prêmio Direitos Humanos em dezembro de 2012. Entre os agraciados também estavam Dom Pedro Casaldáliga e o deputado petista Padre Luiz Couto; Leonardo Boff recebeu o prêmio representando uma ONG.
Eis o quadro: o pequeno agricultor Juarez Vieira foi despejado de sua terra, em 2002, no município tocantinense de Campos Lindos, por 15 policiais em manutenção de posse acionada por Kátia Abreu. Juarez desfilou, sob a mira dos militares, com sua mulher e seus dez filhos, em direção à periferia de alguma cidade.
O caso acima não é isolado. O governador Siqueira Campos decretou de “utilidade pública”, em 1996, uma área de 105 mil hectares em Campos Lindos. Logo em 1999, uns fazendeiros foram aí contemplados com áreas de 1,2 mil hectares, por R$ 8 o hectare. A lista dos felizardos fora preparada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, presidida por Kátia Abreu (PSD-TO), então deputada federal pelo ex-PFL.
O irmão dela Luiz Alfredo Abreu conseguiu uma área do mesmo tamanho. Emiliano Botelho, presidente da Companhia de Promoção Agrícola, ficou com 1,7 mil hectares. Juarez não foi o único injustiçado. Do outro lado da cerca, ficaram várias famílias expulsas das terras por elas ocupadas e trabalhadas havia 40 anos. Uma descarada grilagem!
Campos Lindos, antes realmente lindos, viraram uma triste monocultura de soja, com total destruição do cerrado para o enriquecimento de uma pequena minoria. No Mapa da Pobreza e Desigualdade divulgado em 2007, o município apareceu como o mais pobre do país. Segundo o IBGE, 84% da população viviam na pobreza, dos quais 62,4% em estado de indigência.
Outro irmão da senadora Kátia Abreu, André Luiz Abreu, teve sua empresa envolvida na exploração de trabalho escravo. A Superintendência Regional de Trabalho e Emprego do Tocantins libertou, em áreas de eucaliptais e carvoarias de propriedade dele, 56 pessoas vivendo em condições degradantes, no trabalho exaustivo e na servidão por dívida.
Com os povos indígenas do Brasil, Kátia Abreu, senadora pelo Estado do Tocantins e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), tem tido uma raivosa e nefasta atuação.
Com efeito, ela vem agindo junto ao governo federal para garantir que as condicionantes impostas pelo Supremo no julgamento da demarcação da área indígena Raposa Serra do Sol sejam estendidas, de qualquer forma, aos demais procedimentos demarcatórios.
Com a bancada ruralista, ela pressionou a Advocacia-Geral da União (AGU), especialmente o ministro Luís Inácio Adams. Prova disso foi a audiência na AGU, em novembro de 2011, na qual entregou, ao lado do senador Waldemir Moka (PMDB-MS), documento propondo a criação de norma sobre a demarcação de terras indígenas em todo o país.
O ministro Luís Adams se deixou levar e assinou a desastrosa portaria nº 303, de 16/7/12. Kátia Abreu, ao tomar conhecimento desse ato, desabafou exultante: “Com a nova portaria, o ministro Luís Adams mostrou sensibilidade e elevou o campo brasileiro a um novo patamar de segurança jurídica”.
Até mesmo com relação à terra de posse imemorial do povo xavante de Marãiwatsèdè, ao norte do Mato Grosso, que ganhou em todas as instâncias do Judiciário o reconhecimento de que são terras indígenas, Kátia Abreu assinou nota, como presidente da CNA, xingando os índios de “invasores”.
Concluindo, as lideranças camponesas e indígenas estão muito apreensivas com o estranho poder econômico, político, classista, concentracionista e cruel detido por essa mulher que, segundo dizem, está para ser ministra de Dilma Rousseff. E se perguntam: “Não é isso o Poder do Mal?” No Evangelho, Jesus ensinou aos discípulos a enfrentar o Poder do Mal, recomendando-lhes: “Esta espécie de Poder só se enfrenta pela oração e pelo jejum” (Cf. Mt 17,21).
PAULO BALDUINO DE SOUSA DÉCIO, o dom Tomás Balduino, 90, mestre em teologia, é bispo emérito da cidade de Goiás e conselheiro permanente da Comissão Pastoral da Terra
* * *

Não darás falso testemunho

Não é verdade que despejei um pequeno agricultor. Tratava-se de grileiro, cuja crônica de maldades qualquer morador da região atestará
Li, com surpresa, nesta Folha, um texto rancoroso e eivado de fúria acusatória e caluniosa (“Apreensão no campo”, em 23/1), assinado pelo bispo emérito de Goiás Velho, dom Tomás Balduino, atribuindo-me pecados que não cometi.
Como católica praticante, jamais imaginei um dia polemizar com um representante da mais alta hierarquia da fé que professo. Mas a fé que professo não parece ser a mesma que a dele. As palavras que me dirigiu não foram de um cristão.
Minha fé não é a do ódio revolucionário, que incita o conflito e trata como pecadores os que dele divergem ideologicamente. É a fé que o papa Bento 16, em seu livro “Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém à Ressurreição”, proclama como sendo a da paz.
“A violência”, diz o papa, “não instaura o Reino de Deus, o Reino da Humanidade. É, ao contrário, instrumento preferido do Anticristo. Mesmo com motivação religiosa idealista, ela não serve à humanidade, mas à inumanidade”.
Não há mistura mais letal que a da política com a religião. O fundamentalismo é, em si, antirreligioso. Os católicos da Irlanda, em nome de sua fé -que seguramente não é a de Cristo-, usaram o terrorismo e o sangue de inocentes como arma política, em nome de Alguém que resumiu sua doutrina numa frase: “Amai-vos uns aos outros”.
Minha mais remota lembrança de dom Tomás é diametralmente oposta ao espírito de seu artigo. Remonta a um tempo anterior à criação do meu Tocantins, então integrado a Goiás.
Ele, ainda padre, ensinava, num Sermão das Sete Palavras, na Sexta-Feira da Paixão, que Jesus, ao pedir ao Pai que perdoasse seus algozes, “pois não sabiam o que faziam”, mostrava a importância de interceder não só pelos amigos, mas sobretudo pelos inimigos.
Ao que parece, algo mudou na transição de padre Tomás para o bispo dom Balduino. Invoco, pois, o espírito cristão do padre para responder ao bispo, com absoluta serenidade, as imputações que me faz -a mim e a meus irmãos Luiz Alfredo e André Luiz. Mesmo perdoando-o desde já, cumpro o dever de desmenti-lo.
Não é verdade, dom Balduino, que tenha perseguido, despejado e feito perseguir “por 15 policiais armados” um pequeno agricultor em Campos Lindos, Tocantins. Tratava-se do grileiro Juarez Vieira, cuja crônica de violências e maldades qualquer morador da região atestará. Obtive na Justiça reintegração de posse de terra de minha propriedade legítima.
Não é verdade também que a tenha recebido de “mão beijada”. Adquiri-a em moeda corrente e a preço justo, como os demais fazendeiros. Era área inóspita e desabitada; hoje, é a internacionalmente conhecida região do Mapito, referência de produtividade em soja, milho e algodão, com infraestrutura bancada pelos produtores pioneiros.
Outra injúria atinge meus dois irmãos. O bispo acusa Luiz Alfredo de grilagem e André Luiz, de promover trabalho escravo. Mas Alfredo adquiriu com recursos próprios as terras que possui, devidamente documentadas. E André jamais foi proprietário da fazenda citada pelo bispo.
Apenas alugou dois tratores, sem os tratoristas, para o proprietário, nada tendo a ver com as denúncias, que não o envolveram. É, inclusive, funcionário do Ministério Público do Trabalho, onde jamais foi questionado.
Esclareço também que não sou responsável pela decisão da Advocacia-Geral da União de estender as condicionantes da demarcação de Raposa Serra do Sol às demais terras indígenas. Foi o Supremo Tribunal Federal que assim o determinou.
Sem seu grau de santidade e sabedoria, não lhe devolvo as insolências. E se for o caso de terminar com uma citação, tomo, com respeito, a palavra do Senhor, no Antigo Testamento: “Não darás falso testemunho contra o seu próximo” (Êxodo, 20, 16).
KÁTIA ABREU, 50, é senadora (PSD-TO) e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
Fonte: http://fratresinunum.com

Foto da semana.


march
Washington, EUA, 25 de janeiro de 2013: a neve não impediu 500 mil pessoas de se manifestarem contra o aborto na tradicional “March for Life”, mas um penitente chamou a atenção por seu sacrifício solitário pelo fim do aborto. Já são 55 milhões de crianças norte-americanas dizimadas pela maldição do aborto desde sua liberação no país, em 1973. Foto: Washington Post.
Fonte: http://fratresinunum.com

Marcha pela vida: 500.000 pessoas desfilam na neve em Washington.


Por Mauro Faverzani - Corrispondenza Romana | Tradução: Fratres in Unum.com -  Sexta-feira, 25 de janeiro, um dia após o juramento de Obama, que no início de seu segundo mandato como presidente, de acordo com todos os comentaristas, dirigiu ao país o discurso mais radical e mais revolucionário de hdos Estados Unidos, as mesmas ruas que ele percorreu para ir do Capitólio até a Casa Branca estavam cheias de centenas de milhares de pró-vidas. Nunca antes a participação foi tão grande [no ano passado foram 400 mil pessoas], porque relembrou os 40 anos desde a aprovação da infame lei Roe x Wade, que legalizou o aborto nos Estados Unidos, e também comemorou o 40º aniversário da Marcha, que teve início no mesmo ano e nunca parou desde então.

Mas essa foi também a maior marcha, porque os americanos a favor da vida queriam fazer ouvir suas vozes por um presidente que não apenas tem louvado o aborto repetidas vezes, tornando-o ainda mais acessível, mas também tem evitado a objeção de consciência, forçando as instituições católicas a praticá-lo. Um presidente que recentemente disse que sua organização favorita era a Planned Parenthood, uma associação pró-aborto riquíssima, que promove a contracepção e o aborto no mundo inteiro. Ela é a mesma organização que na Europa, através da União Europeia, realiza uma campanha acirrada, de modo que não haja mais países, como a Irlanda, a Polônia e Malta, que impeçam o aborto livre.
Trata-se de uma gente jovem, forte e cheia de entusiasmo, que invadiu Washington, uma gente vinda de todos os estados dos EUA, às vezes, viajando dois dias inteiros. São pessoas que tiram quase uma semana de férias ao ano para proclamar seu “sim” à vida e seu claro “não” ao aborto. Membros do Parlamento (republicanos, mas também democratas), representantes de todas as denominações (católicos, ortodoxos, evangélicos, judeus, muçulmanos…), famílias jovens com muitas crianças, idosos que todos os anos, por quatro décadas, se encontram no Mall para irem juntos em direção ao Supremo Tribunal, a  Suprema Corte Federal, da qual se espera uma reversão da lei, que em 40 anos já eliminou 55 milhões de vidas só nos Estados Unidos, quase um sexto da população do país.
Insensível aos cinco graus negativos e à neve que em certo momento começou a cair em abundância, a numerosa multidão aguarda o sinal de partida, ouvindo os testemunhos de vários oradores. Uma ovação saudou Rick Santorum e sua família, mas igual comoção causou a história de uma das muitas mães presentes, que fizeram aborto no passado. “Lamento o meu aborto”, lia-se em seus cartazes, que seguravam com dor, mas sem vergonha. E junto deles, muitos outros cartazes, faixas, bandeiras, estandartes, muitos jovens gritavam palavras de ordem contra a lei, em defesa da vida, mas também contra Obama. Muitas associações estavam presentes: os Cavaleiros de Colombo, patrocinadores da Marcha, a Vida Humana Internacional, a American Life League, a Choose Life America, os Americanos Unidos pela Vida, os Sacerdotes pela Vida. Dentre as delegações estrangeiras estavam presentes, no palco de honra, a Marcha pela Vida italiana, representada por seu porta-voz Virginia Coda Nunziante. Também muitas paróquias, muitas escolas com seus alunos, muitos jornais e estações de televisão. E como todos os anos, a associação Tradição, Família e Propriedade americana fechava o longo cortejo com uma banda musical que acompanhava a imagem milagrosa de Nossa Senhora de Fátima.
Quinhentas mil pessoas marcharam em direção ao Supremo Tribunal, 500 mil desafiaram a cultura da morte que reina nos Estados Unidos, mas também no resto do mundo. “Somos a geração que vai abolir a lei do aborto – disse um menino com convicção, ao final de seu breve discurso -. Este é o nosso dever. E com a ajuda de Deus todas as coisas são possíveis”.

sábado, 26 de janeiro de 2013

507 anos dos Guardas Suíços. O que você sabe sobre eles?





Fazem 507 anos que, desfilando com passo militar marcado por tambores, 110 soldados vindos da Confederação Helvética ultrapassaram os muros do Vaticano. E lá permanecem até hoje.
Era um corpo de defesa que, com o passar do tempo, tornou-se a Guarda Suíça, que, desde então, escreve sua história com fidelidade, abnegação e heroísmo.
Foi o Papa Júlio II quem pediu aos Helvécios que enviassem um grupo de soldados que o defendessem de seus inimigos. O Papa foi atendido e, então, nasceu o atual corpo de defesa Pontifício.
Eles chegaram, mais exatamente, no dia 22 de janeiro de 1506, e por isso comemorou-se recentemente os mais de 500 anos da vinda deles para Roma.
Houve missa celebrada pelo Mestre de Cerimônias de Bento XVI e um desfile militar tal como foi feito pelos primeiros Guardas que se instalaram no Vaticano.
Aquela “era uma época em que os suíços eram mercenários muito conhecidos pelos serviços que sempre desenvolviam com fidelidade e valentia. Algo que ainda hoje tentamos fazer em nosso trabalho, estando sempre no máximo de nossas possibilidades”, diz o Guarda Suíço Urs Breitnemosser.
Sem dívidas, um trabalho que foi desenvolvido sempre com fidelidade para com todos os Papas.
Seu característico e vistoso uniforme expressa a alegria de ser sodado, a vontade de combater e de estar a serviço do Sucessor de Pedro. E a cor vermelha que trazem simboliza a disposição de derramar seu sangue para defender o Santo Padre, seja ele quem for. (JS)

Fonte: Gaudium Press

A beleza e a riqueza dos sexos Masculino e Feminino.


A Riqueza dos dois Sexos

Negando a diversidade fértil, negamos a identidade do ser humano como conjunto de alma e corpo e contestamos a própria raiz da natureza humana.
Reuters/Christian Hartmann
‘Papai e mamãe’: multidão protesta em Paris contra o matrimônio homoafetivo
Nas grandes manifestações organizadas em Paris em protesto contra o projeto de legalização do casamento entre homossexuais e a possibilidade de esses adotarem filhos, e portanto também gerá-los por meio da procriação assistida, representantes das três religiões monoteístas – católicos, judeus e muçulmanos – marcharam lado a lado.
A defesa da família “natural” aproximou suas posições, embora permaneçam – pelo menos para o Islã – as grandes diferenças na questão do papel da mulher. Mas, principalmente, criou-se uma forte aliança entre Gilles Bernheim, grão-rabino da França, e o papa Bento XVI: Bernheim redigiu um documento muito convincente contra o casamento gay, que o papa mencionou no discurso de Natal à cúria, revelando considerá-lo “cuidadosamente documentado e profundamente tocante”, e citando amplos trechos.
O ponto no qual ambos convergem é o reconhecimento da riqueza da criação de uma humanidade dividida em dois sexos, uma diversidade que se torna imediatamente fertilidade e garante a continuidade do grupo humano e o vínculo entre as gerações.
De fato, é a fecundidade que fundamenta a distinção masculino/feminino, o que significa que ela se baseia no esquema da geração.
Negando esse caráter de diversidade fértil, negamos a identidade do ser humano como conjunto indivisível alma e corpo, e contestamos a própria raiz da natureza humana, propondo outra natureza composta apenas de espírito e vontade. Aceitando essa última possibilidade, o homem nega que deva algo à natureza, a sua própria natureza, e propõe uma identidade construída apenas sobre sua vontade e seu desejo.
Compreende-se de imediato que essa posição constitui o atentado mais radical à própria existência de um criador, que doou ao ser humano uma identidade pré-constituída, dotando-o de um corpo que pode pertencer a dois gêneros diferentes, macho e fêmea. Se a dualidade homem-mulher for substituída por uma identidade neutra, a do gênero, que depende apenas do desejo individual, a família como lugar da procriação deixará de existir. De fato, a família à qual os gays querem ter acesso não é mais uma família, porque não é o lugar da procriação dos filhos. Como escreveu o rabino Bernheim, a prole perde o lugar e a dignidade que lhe cabe, torna-se um objeto ao qual a pessoa tem direito, um objeto que ela pode adquirir por meio da engenharia procriativa.
As conclusões sobre as consequências dessa mudança são convergentes: se o sexo deixa de constituir um dado originado pela natureza, pela realidade corporal, mas constitui apenas um papel social, ao qual o homem pode ter acesso por uma decisão autônoma, o que está realmente em jogo, como escreveram Bento XVI e o rabino Bernheim, é “a visão do próprio ser, daquilo que realmente significa ser homens”.
A gravidade da situação foi portanto percebida pelos líderes religiosos com a mesma dramaticidade, e isso explica sua aliança natural na defesa da família, batalha na qual, como afirmou Bento XVI, o que está em jogo “é o próprio homem”, motivo pelo qual “quem defende Deus, defende o homem”.
A posição do Vaticano a respeito dessa matéria é, portanto, clara e coerente com as posições defendidas nos anos passados diante das graves questões bioéticas que o desenvolvimento tecnológico e científico impuseram à cultura contemporânea. O respeito pelo ser humano e por sua natureza original, criada por Deus, e a concepção do homem como conjunto indivisível de alma e corpo, ao qual a encarnação conferiu um estatuto espiritual: são esses os fundamentos de todo pronunciamento bioético da Igreja.
Consequentemente, o comportamento sexual e as questões levantadas no início e no fim da vida nunca são vistas exclusivamente como médicas, ou exclusivamente como materiais – referimo-nos a quem considera o embrião um conjunto de células, ou um doente terminal inconsciente um resíduo de que as pessoas devem se desfazer -, mas como problemas que dizem respeito à identidade em seu conjunto, psíquica e espiritual, do ser humano, criado à imagem de Deus.
O conflito entre essa posição da Igreja – caracterizada por uma grande coerência – e as exigências de um progresso tecnológico-científico que pretende ser autônomo e livre de todo vínculo ético eclodiu pela primeira vez em 1968, com a encíclica Humanae Vitae. Nela, Paulo VI negava a legitimidade moral das práticas anticoncepcionais que intervêm para deformar o sentido e o fim da relação sexual. E propunha realizar, se necessário, uma regulamentação dos nascimentos por meio de métodos naturais. Mas nem a descoberta, pelo casal Billings, de um método natural dotado de probabilidades de eficácia extremamente elevadas, com a vantagem de ser gratuito e não prejudicar a saúde da mulher, impediu que a Igreja fosse acusada de obscurantismo e insensibilidade em relação aos problemas dos casais.
A Humanae Vitae, assim como a encíclica que a antecedera sobre o tema, Casti Connubili (1931), recorre à ideia de natureza, direitos naturais e condição natural como requisitos criados por Deus a serem compreendidos e salvaguardados. A própria ideia de um início natural da vida, e de um fim igualmente natural, a ser defendida, está na base das posições da Igreja referentes aos problemas bioéticos relacionados ao estatuto do embrião e à eutanásia.
A quem argumenta com o fato de que já não existe mais nada de natural, porque tudo que diz respeito ao ser humano foi manipulado, a Igreja sempre responde procurando distinguir, em todas as circunstâncias, a escolha que mais se aproxima da condição natural, sobretudo a que mais garanta a dignidade do ser humano.
Pois, como já foi dito a propósito do casamento homossexual, o conflito de fundo versa sobre a identidade da natureza humana, problema levantado no final do século 19, com a difusão do evolucionismo: o ser humano será simplesmente o animal mais evoluído, ao qual portanto é possível aplicar o mesmo tratamento aplicado aos animais, ou ele é qualitativamente outro ser, e exige um respeito diferente e uma defesa mais severa? É essa a questão de fundo, a respeito da qual – como é compreensível – as religiões têm muito a dizer e que determina as escolhas bioéticas.
Não por acaso a eugenética se afirmou e se difundiu em seguida, e em consequência de certo tipo de evolucionismo, fortemente antirreligioso, e as questões éticas relativas ao ser humano – do aborto à seleção dos embriões sãos, e à morte assistida – são a consequência direta da posição que o indivíduo defende a esse respeito.
De todo modo, percebemos hoje, cada vez mais claramente, que as posições que podem ser definidas como ditadas por uma visão religiosa do mundo são compartilhadas, embora às vezes apenas em parte, por intelectuais laicos, como os filósofos Jürgen Habermas e Sylviane Agacinski, ou na Itália pela psicanalista Sivia Vegetti Finzi, motivo pelo qual não podem ser menosprezadas como remanescentes de uma mentalidade conservadora, imobilista e clerical.
Bento XVI destacou recentemente que, além da ecologia da natureza, é necessária uma ecologia do ser humano, a fim de defendê-lo das manipulações e degradações, frequentemente irreversíveis, às quais tende a ser submetido. Isso significaria, novamente, colocar o ponto de vista da Igreja ao lado do dos ecologistas, e não considerá-lo um sintoma de subdesenvolvimento cultural.
Foi exatamente esse ponto de vista diferente, o fato de vermos na Igreja uma visão original e crítica do que é politicamente correto dominante, que me levou – enquanto historiadora, ativista do movimento estudantil de 1968 e feminista – a defender as posições católicas, descoberta que vejo repetir-se nos meus alunos menos alinhados com a mentalidade corrente.
Ao mesmo tempo, tenho a consciência de que sempre existiu – conforme o comprova a história da Igreja – um feminismo cristão, que tende a valorizar a diferença feminina em lugar de palmilhar o caminho da assimilação ao modelo dominante, o masculino. Evidentemente, na Igreja há a necessidade de uma maior abertura para o feminino, de um reconhecimento do imenso papel desempenhado pelas mulheres nas formas mais diversas, mas essa é uma batalha que deverá ser travada em uma instituição que compartilha da minha ideia de mulher, que não acredita que a liberdade das mulheres possa fundamentar-se na legalização do aborto e na liberalização de todo tipo de contraceptivo, isto é, na negação da maternidade.
É por isso que, embora consciente da falta de reconhecimento do papel da mulher em seu interior, acredito que hoje a Igreja seja a única instituição que defende a identidade feminina de um achatamento que tende a apagar sua especificidade. A única que se contrapõe a novas formas de escravização do corpo feminino, como a venda de óvulos – produzidos com graves danos para a mulher – e a prática do aluguel do útero, evidentemente implícita no reconhecimento da procriação aos casais homossexuais.
TRADUÇÃO DE ANNA CAPOVILLA
(*) LUCETTA SCARAFFIA, HISTORIADORA E EDITORIALISTA DO L’OSSERVATORE ROMANO, LECIONA NA UNIVERSIDADE LA SAPIENZA DI ROMA. É MEMBRO DO COMITÊ NACIONAL ITALIANO DE BIOÉTICA. AUTORA, COM MARGHERITA PELAJA, DE CHIESA E SESSUALITÀ NELLA STORIA (LATERZA)
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,a-riqueza-dos-dois-sexos,986352,0.htm 
via http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32911

Neymar faz tatuagem com versículo bíblico


Neymar faz tatuagem com versículo bíblicoNeymar faz tatuagem com versículo bíblico
A nova tatuagem do jogador Neymar tem ligações religiosas, segundo o tatuador do atleta, Adão Rosa, além de desenhos também há a citação de um versículo bíblico.
“A nova tattoo do Neymar é uma cruz, com uma coroa em cima e um dizer da Bíblia tirado de Coríntios- capítulo 1; versículos 24:27, escrito dentro de uma flâmula”, contou o tatuador ao site Ego.
Esta é a 5ª tatuagem de Neymar, todas elas foram feitas por Adão. A diferença é que desta vez o tatuador precisou trabalhar na residência do jogador do Santos. “Eu fui até a casa dele fazer. Ele até tinha marcado aqui no estúdio, mas desistiu porque da última vez teve muito assédio e isso atrapalha muito o trabalho dos seguranças do shopping.”
Neymar vem de uma família evangélica e sempre mostra que ainda tem ligações com a religião que aprendeu desde criança. Além de citar Deus em algumas declarações ele também promove a música gospel dizendo os artistas do segmento que ele mais admira. O cantor Fernandinho é um deles.

Filhos de divorciados são menos propensos à prática religiosa revela dossiê.



EUA: novo dossiê revela impacto sobre a fé nas famílias divididas
Por John Flynn, LC
As consequências sociais negativas do divórcio são bem conhecidas, mas uma nova pesquisa mostra que ele também leva à diminuição da prática religiosa.
Na semana passada, o Instituto de Valores Americanos publicou o dossiê “O modelo da família modela a fé? Os impactos das mudanças da família desafiam as Igrejas”, apresentando os resultados de uma pesquisa feita com estudantes.
A cada ano, cerca de um milhão de crianças vivem a experiência do divórcio dos pais, diz o relatório. Um quarto dos jovens adultos vem de famílias divorciadas.
Os autores do estudo dizem que os filhos de divorciados se tornam menos religiosos quando chegam à idade adulta do que aqueles que crescem em famílias unidas. Enquanto dois terços das pessoas que cresceram em famílias intactas afirmam ser muito religiosas, apenas metade dos que têm pais divorciados diz a mesma coisa.
Em termos de prática religiosa, mais de um terço dos adultos jovens de famílias unidas é praticante, contra um quarto das pessoas que vêm de lares desfeitos.
De acordo com o relatório do Instituto de Valores Americanos, a influência mais significativa para os jovens em termos de fé e prática religiosa vem dos pais. “Os pais desempenham um papel vital na influência religiosa sobre os filhos após o divórcio, especialmente em uma cultura em que os compromissos associativos e outras formas de participação cívica não são mais uma referência normativa, como ocorria no passado”, diz o dossiê.
Falta de apoio
Uma das razões para os filhos de pais divorciados serem menos praticantes, de acordo com o estudo, é o fato de que, na hora da separação dos pais, dois terços dos entrevistados afirmarem que ninguém da comunidade religiosa lhes ofereceu qualquer apoio.
Outra razão é o fato de o divórcio provocar um declínio na frequência das crianças à igreja. O número de adultos crescidos em famílias divididas que são frequentadores regulares da igreja é a metade do número dos filhos de famílias unidas que praticam a religião.
Quem passou pelo divórcio dos pais também afirma ter encontrado menos referências espirituais e religiosas na família. Apenas um terço dos pais divorciados encorajou os filhos a praticarem a fé, contra dois terços das famílias unidas.
O divórcio tem impacto direto sobre a fé como tal, dizem os entrevistados, alguns dos quais interpretam o divórcio dos pais como um dano aos seus valores espirituais essenciais. Estes são mais propensos a se definir como “espirituais” em vez de “religiosos”.
Outro estudo conclui que os filhos de famílias desestruturadas são menos interessados em buscar um sentido, a verdade ou uma relação com Deus, além de menos inclinados a pensar que as instituições religiosas podem ajudá-los.
Os pesquisadores avaliaram o impacto do chamado “bom divórcio”, aquele que acontece de modo amigável ou sem conflitos. O resultado indica que os jovens criados em famílias felizes e unidas têm o dobro de propensão à prática religiosa dos que os que experimentaram um “bom divórcio” dos pais. O dossiê enfatiza: “Embora o chamado ‘bom divórcio’ seja melhor que um divórcio conflitivo, ele continua não sendo um bem”.
Os filhos de pais que se divorciaram amigavelmente, aliás, podem até sofrer mais do que aqueles cujas famílias enfrentaram altos níveis de conflito, já que podem interpretar que, se pessoas amáveis ​​não conseguiram realizar um casamento feliz, talvez a própria instituição do casamento seja a culpada, e não o comportamento dos pais.
As igrejas devem envolver-se mais com os pais divorciados e com seus filhos, pede o relatório. Um pastor protestante oferece sugestões a este respeito. Pastores e líderes juvenis deveriam trabalhar mais para determinar modelos de fé, diz o pastor, já que o divórcio complica o papel que os pais normalmente desempenham. Também é importante ouvir quem sofreu um divórcio e promover um ambiente em que eles possam questionar e tentar descobrir como lidar com o que aconteceu.
A igreja pode representar um importante santuário e um espaço acolhedor para os jovens divididos entre “a casa da mãe” e “a casa do pai”. “Para um filho de divorciados, a igreja pode ser um lugar estável para a recepção e um santuário para a adoração, para os sacramentos, a música, o estudo, a socialização e a diversão”, acrescenta o pastor.
“Não é apenas o divórcio que deve ser discutido”, prossegue um dos autores do dossiê. “Nós sabemos pouco também sobre as consequências para a fé dos filhos de casais que coabitam, dos nascidos por inseminação artificial, dos que são criados por casais do mesmo sexo”.
O dossiê destaca o quanto é importante para a sociedade a instituição da família fundamentada na união estável entre um homem e uma mulher.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Hungria transfere escolas públicas a instituições religiosas.



O governo húngaro está transferindo as escolas públicas para instituições religiosas, noticiou a revista francesa L’Express. (Veja reportagem em Francês)

Essa política deixa furiosos os líderes socialistas dentro e fora da Hungria, inclusive nos países europeus onde a educação pública apresenta resultados calamitosos. As iradas queixas vão contra o fato de que com política do governo húngaro está sendo restaurada a moral tradicional. 

Nas escolas, voltam os cantos religiosos e a oração em comum no início das aulas. Os pais dos alunos escolhem o catecismo que será ensinado a seus filhos.

As igrejas conservam suas subvenções, independente do número de alunos. Na pequena cidade de Alsoörs, apresentada como um caso típico por “L’Express”, só duas famílias de um total de 96 votaram contra a transferência da escola à igreja, patenteando o apoio popular à medida. 

O singular é que um pároco católico, após consultar o bispo, recusou a escola, talvez por espírito ecumênico ou dialogante com o mundo laicizado. 

Oitenta escolas já foram cedidas pelas prefeituras que, além do mais, ficaram satisfeitas porque não terão de arcar com despesas que eram insustentáveis na crise.

Sindicatos e partidos de esquerda estão também revoltados com os cursos de catecismo nas escolas, ainda em mãos do Estado.

Rozsa Hoffmann, ministro da Educação, deplora a falta de valores morais: “Nós queremos reabilitá-los, seja a proteção da vida humana, o respeito pelo trabalho e pelas leis, a honestidade e o amor à pátria. A escola não é um local só para adquirir conhecimentos, ela também deve transmitir valores” – justificou.

A lei de educação se insere no contexto da nova Constituição da Hungria.
Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/32859

Ai de mim se eu não anunciar o Evangelho. São Paulo rogai por nós.

Médicos alertam para ineficácia de remédios: "cenário apocalíptico"


O aumento de infecções resistentes a medicamentos é comparável à ameaça do aquecimento global, de acordo com a principal autoridade de Saúde da Inglaterra. Sally Davies, chefe do serviço médico civil da Inglaterra, disse que as bactérias foram se tornando resistentes às drogas atuais e há poucos antibióticos para substituí-las. Ela disse a uma comissão de deputados britânicos que uma operação de rotina pode se tornar letal devido à ameaça de infecção.
Especialistas disseram que este é uma problema global e que precisa de mais atenção. Os antibióticos são uma das maiores histórias de sucesso na medicina. No entanto, as bactérias são um inimigo que se adapta rapidamente e encontra novas maneiras de burlar as drogas.
Um dos exemplos desta ameaça é o Staphylococcus aureus resistente à meticilina - ou SARM (também conhecido pela sigla em inglês MRSA - Methicillin-resistant Staphylococcus aureus) -, uma bactéria que rapidamente se tornou uma das palavras mais temidas nas enfermarias de hospitais, e há também crescentes relatos de resistência em cepas de E. coli, tuberculose e gonorreia.
"Cenário apocalíptico"
Davies disse: "É possível que a gente jamais veja o aquecimento global acontecer, então o cenário apocalíptico é quando eu precisar operar meu quadril daqui a em 20 anos e for morrer de uma infecção de rotina, porque os antibióticos não funcionam mais."
Ela disse que só um único antibiótico sobrou para tratar a gonorreia. "É muito grave, e é muito grave porque nós não estamos usando nossos antibióticos de forma efetiva". "Não há um modelo de mercado para fazer novos antibióticos, de modo que estas bactérias se tornaram resistentes, o que ocorreria naturalmente, mas estamos estimulando isso pela forma com que antibióticos são usados, e não haverá novos antibióticos adiante."
Arsenal vazio
O alerta feito pela especialista no Parlamento britânico ecoa avisos semelhantes feitos pela Organização Mundial de Saúde, que disse que o mundo está caminhando para uma "era pós-antibióticos", a menos que sejam tomadas medidas. A entidade pinta um futuro no qual "muitas infecções comuns não terão mais uma cura e, mais uma vez, matarão incessantemente".
O professor Hugh Pennington, microbiologista da Universidade de Aberdeen, disse que a resistência a drogas é "um problema muito, muito sério". "Precisamos prestar mais atenção a ele. Precisamos de recursos para monitoramento, para lidar com o problema e para fazer informações públicas circularem adequadamente." Ele sublinhou que este não era um problema exclusivo da Grã Bretanha.
"As pessoas estão indo para o exterior para operações, ou para, vamos dizer, fazer turismo sexual e trazer para cá gonorreia, que é um grande problema em termos de resistência a antibióticos - e também há tuberculose em muitas partes do mundo.
Pennington disse que as empresas fabricantes estavam sem opções também, porque todas as drogas mais simples já haviam sido produzidas.
"Temos de estar cientes de que não vamos ter novos remédios milagrosos, porque simplesmente não há novos remédios".
Fonte: http://noticias.terra.com.br

Aconteceu: cometa colide contra a Terra acima da Califórnia, EUA

Sexta-feira, 25 jan 2013 - 10h21 


Ao que tudo indica, a bola de fogo vista recentemente sobre a costa oeste americana não foi causada por um simples meteoro. Analises detalhadas das câmeras de vigilância do NASA e da órbita do objeto indicam que o bólido era de fato um cometa, que explodiu na alta atmosfera da Terra.
Cometa colide contra a Terra
Clique para ampliar
O início da bola de fogo foi registrado por três câmeras de vigilância de céu amplo CAMS, pertencente ao projeto SETI, da Nasa, que busca por vida inteligente fora da Terra. Com os registros, foi possível através de triangulação calcular a trajetória e a órbita do objeto, que explodiu em bola de fogo a 135 km de altitude.
Os cálculos mostraram que o meteoroide teve como ponto de origem a nuvem de Oort, um local no limite do Sistema Solar onde os astrônomos acreditam que os cometas são formados, a cerca de 50 mil UA de distância ou 7.5 trilhões de quilômetros.

De acordo com o estudo, no dia 17 de janeiro pela manhã o cometa atingiu o periélio (menor distância do Sol) a cerca de 146 milhões de quilômetros da estrela e em seguida encontrou a Terra em seu caminho. O cometa se aproximou do nosso planeta com inclinação muito baixa de cerca de 19 graus, vindo da constelação de Virgem.
A colisão contra a alta atmosfera da Terra ocorreu em algum ponto acima do norte do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia, a uma velocidade estimada em 72 km/s ou 260.000 km/h. Em seguida o bólido se moveu em direção ao Lago Tahoe, nos limites com o Estado de Nevada, onde atingiu as camadas mais baixas da atmosfera e foi totalmente partido e pulverizado, formando a grande bola de fogo registrada pelas câmeras.
Segundo o estudo, o cometa tinha aproximadamente 1 metro de diâmetro e foi completamente vaporizado ao entrar na atmosfera, sem tocar o solo.

Artes: No topo, imagem de uma das câmeras de céu amplo da Nasa, CAMS, registra o cometa antes de se fragmentar a 135 km de altitude. No vídeo, câmera allsky da Universidade de Stanford, na Califórnia, registra o momento exato em que o cometa explode na alta atmosfera. Créditos: SETI, NASA/AMES, Stanford University, Apolo11.com.


Fonte:  
Direitos Reservados 

Bebê que nasceu com coração fora do peito recebe alta


Com rara doença, Audrina Cardenas nasceu com um terço do coração para fora do corpo Foto: Texas Children's Hospital / Divulgação
Com rara doença, Audrina Cardenas nasceu com um terço do coração para fora do corpo
Foto: Texas Children's Hospital / Divulgação

Uma bebê que nasceu com o coração batendo fora de seu corpo teve alta depois de receber um tipo de escudo destinado a proteger seu órgão vital, que foi reinserido no peito. Audrina Cardenas nasceu em outubro de 2012 com uma rara doença congênita chamada ectopia cordis - que faz o coração se formar para fora do peito. Essa condição afeta apenas um a cada 8 milhões de pessoas - e 90% dos afetados são natimortos ou morrem dentro de três dias. As informações são do Texas Children's Hospital, instituição americana onde a menina foi tratada.
A criança foi liberada na última quarta-feira e foi levada para casa pela mãe, Ashley Cardenas. A pequena deixou o hospital com um "escudo" protetor do coração que ela vai continuar precisando usar para proteger o órgão enquanto cresce. Dentro de alguns anos, ela vai passar por cirurgia para a inserção de um escudo mais permanente dentro de sua parede torácica. É um alívio para a mãe, que passa noites sem dormir desde que descobriu o problema que ameaçava a vida de sua filha durante um check-up de rotina na gravidez.
À mãe foram dadas três opções: abortar o bebê, carregá-la no ventre sabendo que ela iria morrer ou permitir aos médicos abrir um buraco no peito da criança logo após o nascimento na tentativa de abrir espaço para o coração. "Eu tinha que fazer todo o possível para salvar a vida da minha filha", afirmou Ashley Cardenas.
Ela deu à luz no dia 15 de outubro em cesariana e no dia seguinte sua filha foi levada para a cirurgia cardíaca. Depois de finalizada essa etapa - que reinseriu todo o coração dentro do corpo - uma equipe de cirurgia plástica ficou responsável por cobrir o órgão sob pele e músculo. Cinco semanas depois, os médicos responsáveis declararam que a garota estava fora de perigo e agora "está passando muito bem", de acordo com o hospital. No entanto, ela deverá passar por mais cirurgias nos próximos anos para reparar os danos em seu coração.
Fonte: http://noticias.terra.com.br

O Papa: As Redes sociais são novos espaços para evangelização


Foto de Bento XVI enviando seu primeiro tweet
Vaticano, 24 Jan. 13 / 01:47 pm (ACI/EWTN Noticias).- Hoje foi divulgada pela Santa Sé a mensagem do Papa Bento XVI para a 47ª Jornada Mudial das Comunicações Sociais que se celebra no dia 12 de maio. O texto leva por título "Redes Sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços para a evangelização". A seguir ACI Digital apresenta a mensagem completa:

Mensagem pelo Dia Mundial das Comunicações Sociais
Quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Redes Sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização

Amados irmãos e irmãs,

Encontrando-se próximo o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2013, desejo oferecer-vos algumas reflexões sobre uma realidade cada vez mais importante que diz respeito à maneira como as pessoas comunicam atualmente entre si; concretamente quero deter-me a considerar o desenvolvimento das redes sociais digitais que estão a contribuir para a aparição de uma nova ágora,  de uma praça pública e aberta onde as pessoas partilham ideias, informações, opiniões e podem ainda ganhar vida novas relações e formas de comunidade.

Estes espaços, quando bem e equilibradamente valorizados, contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que, se realizadas com respeito e cuidado pela privacidade, com responsabilidade e empenho pela verdade, podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a harmonia da família humana. A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contatos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.

O desenvolvimento das redes sociais requer dedicação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.

A cultura das redes sociais e as mudanças nas formas e estilos da comunicação colocam sérios desafios àqueles que querem falar de verdades e valores. Muitas vezes, como acontece também com outros meios de comunicação social, o significado e a eficácia das diferentes formas de expressão parecem determinados mais pela sua popularidade do que pela sua importância intrínseca e validade. E frequentemente a popularidade está mais ligada com a celebridade ou com estratégias de persuasão do que com a lógica da argumentação. Às vezes, a voz discreta da razão pode ser abafada pelo rumor de excessivas informações, e não consegue atrair a atenção que, ao contrário, é dada a quantos se expressam de forma mais persuasiva. Por conseguinte os meios de comunicação social precisam do compromisso de todos aqueles que estão cientes do valor do diálogo, do debate fundamentado, da argumentação lógica; precisam de pessoas que procurem cultivar formas de discurso e expressão que façam apelo às aspirações mais nobres de quem está envolvido no processo de comunicação. Tal diálogo e debate podem florescer e crescer mesmo quando se conversa e toma a sério aqueles que têm ideias diferentes das nossas. "Constatada a diversidade cultural, é preciso fazer com que as pessoas não só aceitem a existência da cultura do outro, mas aspirem também a receber um enriquecimento da mesma e a dar-lhe aquilo que se possui de bem, de verdade e de beleza" (Discurso no Encontro com o mundo da cultura, Belém, Lisboa, 12 de Maio de 2010).

O desafio que as redes sociais têm que enfrentar é o de serem verdadeiramente abrangentes: então beneficiarão da plena participação dos fiéis que desejam partilhar a Mensagem de Jesus e os valores da dignidade humana que a sua doutrina promove. Na realidade, os fiéis dão-se conta cada vez mais de que, se a Boa Nova não for dada a conhecer também no ambiente digital, poderá ficar fora do alcance da experiência de muitos que consideram importante este espaço existencial. O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, mas faz parte da realidade cotidiana de muitas pessoas, especialmente dos mais jovens. As redes sociais são o fruto da interacção humana, mas, por sua vez, dão formas novas às dinâmicas da comunicação que cria relações: por isso uma solícita compreensão por este ambiente é o pré-requisito para uma presença significativa dentro do mesmo.

A capacidade de utilizar as novas linguagens requer-se não tanto para estar em sintonia com os tempos, como sobretudo para permitir que a riqueza infinita do Evangelho encontre formas de expressão que sejam capazes de alcançar a mente e o coração de todos. No ambiente digital, a palavra escrita aparece muitas vezes acompanhada por imagens e sons. Uma comunicação eficaz, como as parábolas de Jesus, necessita do envolvimento da imaginação e da sensibilidade afetiva daqueles que queremos convidar para um encontro com o mistério do amor de Deus. Aliás sabemos que a tradição cristã sempre foi rica de sinais e símbolos: penso, por exemplo, na cruz, nos ícones, nas imagens daVirgem Maria, no presépio, nos vitrais e nos quadros das igrejas. Uma parte consistente do patrimônio artístico da humanidade foi realizado por artistas e músicos que procuraram exprimir as verdades da fé.

A autenticidade dos fiéis, nas redes sociais, é posta em evidência pela partilha da fonte profunda da sua esperança e da sua alegria: a fé em Deus, rico de misericórdia e amor, revelado em Jesus Cristo. Tal partilha consiste não apenas na expressão de fé explícita, mas também no testemunho, isto é, no modo como se comunicam "escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele" (Mensagem para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011). Um modo particularmente significativo de dar testemunho é a vontade de se doar a si mesmo aos outros através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana. A aparição nas redes sociais do diálogo acerca da fé e do acreditar confirma a importância e a relevância da religião no debate público e social.

Para aqueles que acolheram de coração aberto o dom da fé, a resposta mais radical às questões do homem sobre o amor, a verdade e o sentido da vida – questões estas que não estão de modo algum ausentes das redes sociais – encontra-se na pessoa de Jesus Cristo. É natural que a pessoa que possui a fé deseje, com respeito e tato, partilhá-la com aqueles que encontra no ambiente digital. Entretanto, se a nossa partilha do Evangelho é capaz de dar bons frutos, fá-lo em última análise pela força que a própria Palavra de Deus tem de tocar os corações, e não tanto por qualquer esforço nosso. A confiança no poder da ação de Deus deve ser sempre superior a toda e qualquer segurança que possamos colocar na utilização dos recursos humanos. Mesmo no ambiente digital, onde é fácil que se ergam vozes de tons demasiado acesos e conflituosos e onde, por vezes, há o risco de que o sensacionalismo prevaleça, somos chamados a um cuidadoso discernimento. A propósito, recordemo-nos de que Elias reconheceu a voz de Deus não no vento impetuoso e forte, nem no tremor de terra ou no fogo, mas no "murmúrio de uma brisa suave" (1 Rs 19, 11-12). Devemos confiar no fato de que os anseios fundamentais que a pessoa humana tem de amar e ser amada, de encontrar um significado e verdade que o próprio Deus colocou no coração do ser humano, permanecem também nos homens e mulheres do nosso tempo abertos, sempre e em todo o caso, para aquilo que o Beato Cardeal Newman chamava a "luz gentil" da fé.

As redes sociais, para além de instrumento de evangelização, podem ser um fator de desenvolvimento humano. Por exemplo, em alguns contextos geográficos e culturais onde os cristãos se sentem isolados, as redes sociais podem reforçar o sentido da sua unidade efetiva com a comunidade universal dos fiéis. As redes facilitam a partilha dos recursos espirituais e litúrgicos, tornando as pessoas capazes de rezar com um revigorado sentido de proximidade àqueles que professam a sua fé. O envolvimento autêntico e interativo com as questões e as dúvidas daqueles que estão longe da fé, deve-nos fazer sentir a necessidade de alimentar, através da oração e da reflexão, a nossa fé na presença de Deus e também a nossa caridade operante: "«Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, sou como um bronze que soa ou um címbalo que retine" (1 Cor 13, 1).

No ambiente digital, existem redes sociais que oferecem ao homem atual oportunidades de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus. Mas estas redes podem também abrir as portas a outras dimensões da fé. Na realidade, muitas pessoas estão a descobrir – graças precisamente a um contato inicial feito on line – a importância do encontro direto, de experiências de comunidade ou mesmo de peregrinação, que são elementos sempre importantes no caminho da fé. Procurando tornar o Evangelho presente no ambiente digital, podemos convidar as pessoas a viverem encontros de oração ou celebrações litúrgicas em lugares concretos como igrejas ou capelas. Não deveria haver falta de coerência ou unidade entre a expressão da nossa fé e o nosso testemunho do Evangelho na realidade onde somos chamados a viver, seja ela física ou digital. Sempre e de qualquer modo que nos encontremos com os outros, somos chamados a dar a conhecer o amor de Deus até aos confins da terra.

Enquanto de coração vos abençoo a todos, peço ao Espírito de Deus que sempre vos acompanhe e ilumine para poderdes ser verdadeiramente arautos e testemunhas do Evangelho. "Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura" (Mc 16, 15).

Vaticano, 24 de Janeiro – Festa de São Francisco de Sales – do ano 2013