Na noite de ontem (7/10/2012), realizou-se em Posadas, Argentina, uma das marchas do XXVII Encontro Nacional de Mulheres e, como de costume, deixou atrás de si sujeira, depredações, pichações e muita violência, especialmente contra os católicos que se reuniram em um cordão humano para defender a fachada da catedral da cidade.
Contra a vontade do pároco Pe. Alberto Barros, cerca de 200 pessoas se posicionaram nas escadarias da catedral para rezar o terço e impedir a depredação da igreja. Pe. Barros tentou em vão evitar a presença dos católicos pedindo para que se retirassem porque, segundo sua visão, a presença deles “constituía uma provocação”.
O sacerdote, fazendo papel do mau pastor que agrada o lobo e bate em suas ovelhas, disse à imprensa que aqueles heróis que defendiam a catedral eram “católicos extremistas” que “não são grupos católicos, são grupos ideologizados com um verniz católico, porque isto não é o evangelho” e que o grupo de mulheres que agrediram os fiéis “não eram representativas da multidão que participava do encontro”.
O sacerdote, fazendo papel do mau pastor que agrada o lobo e bate em suas ovelhas, disse à imprensa que aqueles heróis que defendiam a catedral eram “católicos extremistas” que “não são grupos católicos, são grupos ideologizados com um verniz católico, porque isto não é o evangelho” e que o grupo de mulheres que agrediram os fiéis “não eram representativas da multidão que participava do encontro”.
Vejam abaixo a entrevista que o Pe. Alberto Barros deu a TVA dias antes e suas perspectivas de “diálogo” com as feministas embora critique os extremismos que “alguns grupos minoritários” praticaram contra as catedrais das cidades anteriores que sediaram o Encontro Nacional de Mulheres. Mas também criticou os “católicos fundamentalistas” que, na opinião dele, se colocam “no mesmo nível das feministas” por tentar defender a igreja.
Agora vejam qual foi a atitude dos “católicos extremistas” que o Pe. Barros vê como similar a das feministas.
Fonte:
Reflitamos sobre esta situação:
Que postura este padre deveria ter?
O que o leva a agir como um traidor dentro da Igreja?
Jesus espera dele esta atitude?
Vemos nos dias de hoje se repetir aos nossos olhos a flagelação de Jesus! Vemos Nosso Senhor ser traido, apedrejado, açoitado, cuspido, coroado com espinhos muito maiores e mais afiados, ferido com armas muito mais poderosas!
Sejamos reparadores, nos sacrifiquemos por amor a Jesus, para amá-lo e adorá-lo por aqueles que não O amam e não O adoram.
Para refletir… (Veja o Vídeo!)
“Pilatos mandou então flagelar Jesus. Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. Aproximavam-se dele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação. Apareceu então Jesus, trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Pilatos disse: Eis o homem! Quando os pontífices e os guardas o viram, gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o! Falou-lhes Pilatos: Tomai-o vós e crucificai-o, pois eu não acho nele culpa alguma. Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e segundo essa lei ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus.” (Jo. 19, 1-7)
Fonte: http://reporterdecristo.com
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