BOGOTÁ, 04 Out. 12 / 07:11 pm (ACI).- Em uma mensagem divulgada hoje, 4 de outubro, a Conferência Episcopal da Colômbia (CEC) sublinhou que oaborto não é um direito e nenhuma circunstância pode justificá-lo. A declaração foi emitida no contexto do debate impulsionado pelo lobby anti-vidapara ampliar as circunstâncias em que a prática na nação onde 80 por cento da população se opõe a ela, não seja punida.
No texto assinado pelo Arcebispo de Bogotá e Presidente da CEC, Dom Rubén Salazar Gómez, destaca-se que: "nós Bispos da Colômbia queremos reafirmar que a vida humana, desde sua concepção até seu término natural, é um bem que deve ser promovido e tutelado pela sociedade e pelo Estado".
A mensagem, que foi apresentada por Dom José Daniel Falla, Secretário da CEC, leva por título "Pela vida e pela mulher" e recorda que "nenhuma circunstância, por mais grave que pareça, pode justificar ou converter em legal ou moralmente aceitável o fato de causar intencionalmente a morte a um ser humano inocente".
Os Bispos destacam que "o aborto não é um direito e menos ainda de caráter fundamental: não existe nenhum tratado internacional em matéria de direitos humanos que reconheça tal qualidade. Por isso, não é possível exigir a nenhum Estado a legalização do aborto".
A mensagem afirma ademais que "uma sociedade que promulga leis que suprimem ou condicionam o exercício do direito à vida –como aquelas que favorecem o aborto, a pena de morte ou a eutanásia– atenta contra a igualdade e a dignidade de seus próprios membros, minando assim o fundamento de toda possível convivência fraterna e pacífica".
Os Bispos advertem deste modo que "a chamada ‘interrupção voluntária da gravidez’ é um eufemismo que oculta a eliminação deliberada de uma vida humana".
Os prelados colombianos fazem uma crítica aos promotores do aborto, que "costumam afirmar que sua causa busca defender a liberdade da mulher e seus direitos fundamentais. Na verdade, o aborto em nada contribui a garantir os direitos da mulher ou reafirmar sua liberdade".
Pelo contrário, explicam os bispos colombianos, "na maioria dos casos, a mulher se vê induzida a abortar por causa de circunstâncias lamentáveis como a falta de uma adequada formação sexual e afetiva, o maltrato, o abandono e diversas formas de pressão social e familiar".
Depois de animar o povo colombiano a instaurar uma cultura de vida, os Bispos afirmam que "é preciso estabelecer também meios eficazes para brindar ajuda às mães que, em seu discernimento, pensam que a única solução para os seus problemas é o aborto e oferecer-lhes alternativas no manejo de suas circunstâncias, e facilitar às mulheres que abortaram voluntariamente ou que se viram empurradas a isso à reconciliação com Deus, consigo mesmas e com seus filhos".
"Estas são responsabilidades que as autoridades públicas e todos os cidadãos devem assumir como uma verdadeira prioridade", recordam.
No texto assinado pelo Arcebispo de Bogotá e Presidente da CEC, Dom Rubén Salazar Gómez, destaca-se que: "nós Bispos da Colômbia queremos reafirmar que a vida humana, desde sua concepção até seu término natural, é um bem que deve ser promovido e tutelado pela sociedade e pelo Estado".
A mensagem, que foi apresentada por Dom José Daniel Falla, Secretário da CEC, leva por título "Pela vida e pela mulher" e recorda que "nenhuma circunstância, por mais grave que pareça, pode justificar ou converter em legal ou moralmente aceitável o fato de causar intencionalmente a morte a um ser humano inocente".
Os Bispos destacam que "o aborto não é um direito e menos ainda de caráter fundamental: não existe nenhum tratado internacional em matéria de direitos humanos que reconheça tal qualidade. Por isso, não é possível exigir a nenhum Estado a legalização do aborto".
A mensagem afirma ademais que "uma sociedade que promulga leis que suprimem ou condicionam o exercício do direito à vida –como aquelas que favorecem o aborto, a pena de morte ou a eutanásia– atenta contra a igualdade e a dignidade de seus próprios membros, minando assim o fundamento de toda possível convivência fraterna e pacífica".
Os Bispos advertem deste modo que "a chamada ‘interrupção voluntária da gravidez’ é um eufemismo que oculta a eliminação deliberada de uma vida humana".
Os prelados colombianos fazem uma crítica aos promotores do aborto, que "costumam afirmar que sua causa busca defender a liberdade da mulher e seus direitos fundamentais. Na verdade, o aborto em nada contribui a garantir os direitos da mulher ou reafirmar sua liberdade".
Pelo contrário, explicam os bispos colombianos, "na maioria dos casos, a mulher se vê induzida a abortar por causa de circunstâncias lamentáveis como a falta de uma adequada formação sexual e afetiva, o maltrato, o abandono e diversas formas de pressão social e familiar".
Depois de animar o povo colombiano a instaurar uma cultura de vida, os Bispos afirmam que "é preciso estabelecer também meios eficazes para brindar ajuda às mães que, em seu discernimento, pensam que a única solução para os seus problemas é o aborto e oferecer-lhes alternativas no manejo de suas circunstâncias, e facilitar às mulheres que abortaram voluntariamente ou que se viram empurradas a isso à reconciliação com Deus, consigo mesmas e com seus filhos".
"Estas são responsabilidades que as autoridades públicas e todos os cidadãos devem assumir como uma verdadeira prioridade", recordam.
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