Nova York e Microsoft aliados para "prevenir crimes"

Uma câmera de vigilância em uma rua de Nova York. Desde 11 de Setembro de 2001, as autoridades locais têm coberto as câmeras de rede Manhattan supostamente para identificar qualquer comportamento suspeito. créditos da foto: Mario Tama / AFP

O Departamento de Polícia de Nova York e Redmond desenvolveram um sistema de "prevenção do crime" e contra o terrorismo. Objetivo: monitorar as ruas durante o acesso a dados sobre criminosos potenciais.Que os defensores rebeldes de privacidade.

Microsoft e do New York Police Department ( NYPD ), em conjunto contra o crime eo terrorismo. O "Sistema de Sensibilização Domain" (DAS), co-desenvolvido e lançado na quarta-feira, "deve permitir que a polícia para um acesso mais rápido à informação relevante", disse Michael Bloomberg , prefeito de Nova York. Objetivo deste investimento de 40 milhões "para evitar a ocorrência de crimes."
DAS, apresentado principalmente como uma ferramenta contra o terrorismo ", agrega e analisa dados em tempo real, a segurança pública." Ele opera câmeras de vigilância na cidade e chama a 911 (número de emergência EUA).Ele usa uma centena de placas de leitores e conta com 600 "detectores de radiação" radioativos. De crime mapas também são analisados ​​para revelar o "modus operandi" de um suspeito.
Com este sistema, os investigadores têm acesso instantâneo a imagens de câmeras de vigilância e pode cruzam uma área depois de receber uma chamada para o 911. Eles podem assistir imagens ao vivo de um suspeito na rua, o acesso ao registo criminal e um histórico de crimes na área. Além disso, os pesquisadores podem rastrear os caminhos do veículo do suspeito durante os meses anteriores.

As ameaças à privacidade

Este sistema de monitorização não é, sem dúvida, no respeito à privacidade."O DAS será usado para uma aplicação legítima da lei ou por razões de segurança pública", diz NYPD . De acordo com a polícia de Nova York, nenhuma tecnologia de reconhecimento facial é usado. A polícia de Nova York afirma ter instituído "orientações" sobre a protecção da vida privada , o que impediria a polícia operar qualquer coisa diferente de imagens tiradas em locais públicos. De acordo com essas "orientações", a vigilância de ruas será de 24 horas e 24, os vídeos serão armazenados 30 dias, e as placas armazenadas por cinco anos.
"Como vamos garantir que a polícia não vai usar o sistema excessivo e não monitorar a população sem justificativa, pela rotina?" Solicita Peter Eckersley de a Electronic Frontier Foundation (EFF) , uma ONG que defende a liberdade de expressão na Internet. "O que a polícia descrever as imagens de câmeras de vigilância e leitores de placas de licença como" dados de segurança pública "é ultrajante. Se você dirigir um carro, a história dos lugares que você está fornecendo uma série de informações sobre você. Toda esta informação pode ser usada um dia sem qualquer acordo, ou sem qualquer supervisão judicial ", disse Peter Eckersley para os EUA AgênciaIDG News Service . Sem resposta da polícia de Nova York por agora.
Por enquanto, o "Sistema de Consciência Domínio" está ligado a cerca de 3.000 câmeras localizadas em Manhattan. O sistema deve, eventualmente, ser estendido para todas as câmeras em Nova York. Ele será oferecido para venda pela Microsoft para outras cidades nos Estados Unidos e no mundo. O Departamento de Polícia de Nova York vai receber 30% da receita da venda do sistema. Os 70% restante será recolhido pela Microsoft, que se orgulha de ser um dos "maior fornecedor global de soluções de segurança inteligente"para a polícia.
Na Europa, o desenvolvimento da tecnologia terrorismo contra semelhante está prevista para 2014. projecto Indect , diz TorrentFreak , e fornece geral de supervisão e inteligente urbana, através do uso de câmeras de vigilância, telefones geolocalização detecção portátil "biometria". Este projecto de investigação , financiado pela União Europeia desde 2009, é realizada por várias universidades da Europa. O objetivo da Indect é detectar ameaças criminosas "de forma automatizada."


Fonte: http://www.lefigaro.fr