Comentário de Julio Severo: Pelo caráter e histórico — inclusive terrorista e comunista — dos que ocupam a presidência do Brasil, duvido muito que Collor tenha sido o único que recorreu às práticas das religiões *** (o trabalho sujo deles foi tão bem feito que você não pode nem mencionar o nome dessas religiões, sob ameaça de linchamento da mídia, do governo e de grupos de interesse). A reportagem a seguir é do Yahoo Notícias:
São Paulo, 15 jul (EFE). — A ex-mulher do ex-presidente brasileiro Fernando Collor de Mello (1990-1992), Rosane Collor, confirmou em entrevista que o atual senador praticava rituais de magia negra quando governava o país, segundo informou neste domingo a TV Globo.
Com a primeira-dama, Collor acena para a multidão, no Parlatório, após ser empossado, em 1990.Foto: Agliberto |
Rosane, que foi até 2005 casada durante 22 anos com o ex-presidente, ratificou assim a revelação sobre os rituais de magia negra feita em 1992 à revista "Veja" por Pedro Collor de Mello, o próprio irmão do ex-chefe de Estado que morreu em 1994 vítima de um câncer no cérebro.
"Eram trabalhos em cemitérios, trabalhos muito fortes e com os animais era um massacre mesmo, com galinhas, bois, vacas e animais que eram sacrificados, quando conheci Fernando ele já frequentava esses 'ambientes' e quando estivemos casados ele os praticava", confirmou Rosane.
Em entrevista à TV Globo. Foto: Reprodução/TV Globo |
Segundo Rosane, Maria Cecília sugeria a Collor o uso de vestidos brancos e um altar de magia negra na Casa da Dinda, domicílio particular da família em Brasília.
Quando Maria Cecília se tornou pastora e lançou um disco de música evangélica revelou à revista Época as práticas dos rituais por parte do ex-presidente, mas uma suposta ameaça telefônica de Collor impediu que Rosane acompanhasse a religiosa no lançamento do álbum musical e de revelações.
Collor foi presidente do Brasil entre março de 1990 e dezembro de 1992, quando renunciou no meio de um grave escândalo de corrupção que o levou a perder todos seus direitos políticos até 2006, quando foi absolvido e depois eleito senador por seu estado natal de Alagoas, cargo que ocupa atualmente.
Apesar das confirmações sobre os rituais, Rosane afirmou que seu ex-marido nada teve a ver com o assassinato de seu principal assessor e tesoureiro durante a campanha presidencial de 1989, PC Farias, morto em estranhas circunstâncias em 1993 quando gozava de liberdade condicional.
No entanto, Rosane sentenciou: "Eu me considero um arquivo vivo e se algo acontecer com minha vida o responsável vai ser Fernando Collor de Mello", assegurando que seu ex-marido tem medo do lançamento de um livro que ela prepara e na qual promete contar detalhes dos rituais e das obscuras relações com PC Farias, entre outros.
"Fernando foi o grande amor da minha vida, mas também foi minha grande decepção", concluiu a ex-primeira-dama, cargo que ocupou quando tinha apenas 26 anos de idade. EFE
Fonte: Yahoo Notícias
Divulgação: www.juliosevero.com
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