Um ativista homossexual, que consta nos registros policiais dos EUA como criminoso sexual, está processando uma organização pró-família de Massachusetts, exigindo 1 milhão de dólares. Ele está também processando o presidente dessa organização por postar uma carta que o ativista enviou ara vários meios de comunicação incentivando-os a divulgá-la.
Adam Flanders: preso por crime sexual |
Num processo de 29 de junho contra MassResistance e contra Brian Camenker, o homossexualista Adam, de 25 anos, exige uma indenização de 500 mil dólares por “angústia e sofrimento emocional, bem como danos passados e futuros” para sua carreira, e outros 500 mil dólares “para desestimular crimes de ódio e outras formas de assédio e espreitação motivados por preconceito contra cidadãos gays e lésbicos”. Ele afirma que o alegado assédio — o fato de que Brian postou na internet a carta do ativista — constitui uma “grave agressão contra uma minoria, com base na orientação sexual” de Adam.
Adam disse que seu processo legal é necessário porque “indivíduos intolerantes e discriminadores” sujeitam inocentes ativistas gays a bullying cibernético e “assédio”.
Com base na lei americana que “protege” os homossexuais, o próprio chefe de polícia da cidade de Belfast incentivou o ativista gay a iniciar os processos por “difamação”, a fim de que a polícia tente encontrar alguma brecha para acusar criminalmente Brian.
O caso efetivamente blinda os ativistas gays, pois se denunciar pela internet as declarações deles representa difamação, então nenhum líder pró-família pode expor ao público as maquinações e declarações de tais ativistas, sob ameaça de processos e ações policiais.
Brian havia apenas divulgado uma carta que o próprio Adam pediu aos meios de comunicação que divulgassem.
Brian disse que em janeiro de 2007, Adam distribuiu uma carta para os meios de comunicação locais desmascarando uma organização homossexual chamada “Fora do armário! Tudo o que quero ser” (OUT! ... As I Want to Be). A carta declarava que os membros adultos da organização muitas vezes se embriagavam, faziam propostas indecentes para meninos ou os acariciavam, e faziam vista grossa à pedofilia praticada por membros da organização.
O próprio Adams, porém, foi acusado de estuprar um rapaz em agosto de 2006 e seu nome consta nos registros policiais do Estado do Maine como criminoso sexual. De acordo com seu perfil nos registros policiais, a vítima dele tinha entre 14 e 15 na época.
Algum tempo depois de pedir divulgação de sua carta denunciando outros ativistas gays, Adam mudou de ideia e exigiu que todos os meios de comunicação removessem a carta. MassResistance recusou fazer isso. Adam então entrou em contato com a empresa que hospedava o site de MassResistance.
Adam ameaçou iniciar ações legais imediatas contra o provedor pessoalmente, dizendo que ele era “pessoalmente culpado” e buscaria indenizações dele. Além disso, Adam postou no seu site o nome completo, o endereço residencial e comercial do provedor, exigindo a remoção de MassResistance em 24 horas. Essa tática de intimidação é igual à conduta de Luiz Mott, considerado pela ABGLT e outros como o líder supremo do movimento homossexual brasileiro. Ao ser denunciado por mim e por outros por defesa à pedofilia, Mott publicou em seu site os endereços residenciais de todos os denunciadores, inclusive de Julio Severo.
O provedor de Brian, HostExcellence, se curvou. O site MassResistance foi desligado sem aviso, ficando fora do ar por vários dias.
O WorldNetDaily postou dois artigos denunciando as ações de Adam contra Brian, mas os artigos foram removidos em dois dias, depois de feroz ações legal do ativista gay.
“Se esse cara pode desativar meu site e me silenciar, isso vai virar norma nos EUA”, disse Brian.
As táticas usadas contra MassResistance são semelhantes a uma estratégia mais ampla da Esquerda conhecida como SWATing, em que ativistas radicais fazem falsos boletins de ocorrência nas delegacias policiais locais num esforço para que o lar do blogueiro seja invadido pela SWAT, a elite da polícia americana.
Os ataques contra os cristãos estão aumentando. O Pr. Scott Lively está enfrentando um processo que o acusa de crimes contra a humanidade, por frisar terapia para os homossexuais de Uganda. O processo está sendo feito pelo Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros que regularmente defende terroristas.
Quando não podem jogar a lei suja em cima de seus oponentes, os ativistas gays jogam sem lei, fazendo ligações falsas para a polícia que colocam em perigo a vida de líderes pró-família.
Perguntei a Brian Camenker: você acha que seu caso e outros exemplos de perseguição de cristãos vindo de ativistas gays nos EUA podem afetar cristãos pró-família no Brasil?
Em resposta ao Blog Julio Severo, Brian disse: Com certeza. Esse é um perigo real. Se esse cara tiver caminho livre para prevalecer em seu processo e continuar a ameaçar qualquer um que postar textos sobre ele aqui nos EUA, essa tática sem dúvida será copiada por ativistas homossexuais do mundo inteiro contra ativistas cristãos pró-família. Esse caso poderá ser um problema real em países em que as leis podem ser usadas com mais facilidade para atormentar os outros com ações legais.
O caso de Adam contra Brian é igualmente assombroso. Há uns cem anos, um criminoso sexual como Adam estaria sob risco de linchamento da população, por razões óbvias. Mas nos EUA de hoje, o criminoso sexual usa os meios mais sórdidos para ameaçar e atacar líderes pró-família que fazem campanha contra a pedofilia.
Se os EUA continuarem avançando neste sinistro caminho de perversão, ativistas gays pedófilos ficarão livres nas ruas, enquanto cristãos que lutam contra a pedofilia serão encarcerados apenas por incomodarem os pedófilos. Com os pais presos, os filhos ficarão disponíveis para “adoção”…
Com informações de LifeSiteNews.
Fonte: www.juliosevero.com
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