LIMA, 03 Mai. 12 / 04:47 pm (ACI/EWTN Noticias)
Em entrevista ao jornal peruano La Republica, Dom Del Río explicou que essa é a razão pela qual a Igreja não está de acordo que se promova a atividade homossexual.
"É uma orientação que não vai com sua própria natureza humana. Recordemos que a sexualidade não é somente um tema de genitalidade, a sexualidade abrange todo o ser humano, o ser humano todo ele é varão e todo ela é mulher".
Dom Del Río assinalou que muitas vezes o que se promove, e o que a Igreja critica, é "que as pessoas que têm natureza humana de homem tenham uma atração sexual por pessoas do mesmo sexo, promove-se isto em lugar de ajudá-los a responder à sua verdadeira natureza humana".
O Prelado explicou que todos os seres humanos têm dignidade pelo fato de serem pessoas. "Por isso merecem todo nosso respeito e o respeito de toda a população, independentemente de que pessoas fisicamente eles são, ou que tenham alguma deficiência física ou mental".
"O mesmo podemos dizer de uma pessoa com diferente orientação sexual, credo, raça, situação social, etc.".
O Arcebispo de Arequipa sublinhou em sua entrevista que a Associação de Psicólogos Católicos da Itália assinalou que "quando a mudança de orientação sexual não tem uma raiz orgânica é factível retornar".
Dom Del Río também responsabilizou pela promoção do estilo de vida gay a "muitas ONGs, organismos internacionais com muito poder político e econômico, além de muitos departamentos de Nações Unidas (ONU) que promovem a homossexualidade, o aborto, e cujos líderes não são homossexuais, mas o promovem".
Diante disto, de acordo ao Prelado, a Igreja por uma parte exorta as pessoas a que procurem que "sua opção sexual corresponda à totalidade de sua natureza".
"Não obstante, se houver pessoas que não querem ou preferem manter-se com esta orientação, nós os convidamos a não exercer a homossexualidade e manter-se no celibato porque o primeiro vai contra sua própria natureza”, recordando que as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, “sempre foram chamadas relações contranatura".
Dom Del Río remarcou que "a Igreja respeita os homossexuais, e ama uma pessoa com orientação homossexual assim como ama uma pessoa com orientação heterossexual".
"Dentro de grupos da Igreja há muitas pessoas que tiveram uma atividade homossexual e que logo recuperaram a sexualidade, tal e como foi brindada pela natureza. Estão dentro dos grupos paroquiais e novos movimentos".
O Arcebispo peruano indicou que em todo mundo a Igreja tem cursos e consultores para que pessoas com estas tendências recuperem “a orientação sexual dada pela natureza e não a oferecida pelas circunstâncias sociais".
Dom Javier Del Río
O Arcebispo de Arequipa, no sul do Peru, Dom Javier Del Río, afirmou que embora a Igreja não condene a homossexualidade, os atos homossexuais são contrários à própria natureza do ser humano.Em entrevista ao jornal peruano La Republica, Dom Del Río explicou que essa é a razão pela qual a Igreja não está de acordo que se promova a atividade homossexual.
"É uma orientação que não vai com sua própria natureza humana. Recordemos que a sexualidade não é somente um tema de genitalidade, a sexualidade abrange todo o ser humano, o ser humano todo ele é varão e todo ela é mulher".
Dom Del Río assinalou que muitas vezes o que se promove, e o que a Igreja critica, é "que as pessoas que têm natureza humana de homem tenham uma atração sexual por pessoas do mesmo sexo, promove-se isto em lugar de ajudá-los a responder à sua verdadeira natureza humana".
O Prelado explicou que todos os seres humanos têm dignidade pelo fato de serem pessoas. "Por isso merecem todo nosso respeito e o respeito de toda a população, independentemente de que pessoas fisicamente eles são, ou que tenham alguma deficiência física ou mental".
"O mesmo podemos dizer de uma pessoa com diferente orientação sexual, credo, raça, situação social, etc.".
O Arcebispo de Arequipa sublinhou em sua entrevista que a Associação de Psicólogos Católicos da Itália assinalou que "quando a mudança de orientação sexual não tem uma raiz orgânica é factível retornar".
Dom Del Río também responsabilizou pela promoção do estilo de vida gay a "muitas ONGs, organismos internacionais com muito poder político e econômico, além de muitos departamentos de Nações Unidas (ONU) que promovem a homossexualidade, o aborto, e cujos líderes não são homossexuais, mas o promovem".
Diante disto, de acordo ao Prelado, a Igreja por uma parte exorta as pessoas a que procurem que "sua opção sexual corresponda à totalidade de sua natureza".
"Não obstante, se houver pessoas que não querem ou preferem manter-se com esta orientação, nós os convidamos a não exercer a homossexualidade e manter-se no celibato porque o primeiro vai contra sua própria natureza”, recordando que as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, “sempre foram chamadas relações contranatura".
Dom Del Río remarcou que "a Igreja respeita os homossexuais, e ama uma pessoa com orientação homossexual assim como ama uma pessoa com orientação heterossexual".
"Dentro de grupos da Igreja há muitas pessoas que tiveram uma atividade homossexual e que logo recuperaram a sexualidade, tal e como foi brindada pela natureza. Estão dentro dos grupos paroquiais e novos movimentos".
O Arcebispo peruano indicou que em todo mundo a Igreja tem cursos e consultores para que pessoas com estas tendências recuperem “a orientação sexual dada pela natureza e não a oferecida pelas circunstâncias sociais".
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