O grande barato do Big Brother é a tensão a que ficam submetidos os participantes. Se alguém está tranquilo, confiante, esperançoso, quem fica mal é o mandachuva, Boninho, que quer ver o circo pegar fogo. Justamente por isso, nada irrita mais ao diretor do que cenas de união entre os brothers.
Na quinta-feira, pouco antes da prova do líder, o desespero de Boninho atingiu níveis alarmantes. Os cinco confinados do quarto praia cometeram o que parece ser um pecado mortal no BBB: oraram. Boninho não deixou barato. Mandou cortar o som do pay-per-view e deu um aviso ao grupo.
“Não adianta rezar, porque no Big Brother Deus não existe”, avisou, com seu tom nada amistoso.
Por muito menos, o diretor já queimou a língua. Quando ignorou as suspeitas de abuso sexual na casa, foi punido pelo público de seu programa. Pelo Twitter, o público provocou a reação que obrigou o BBB a expulsar Daniel. A repercussão também fez o caso parar na polícia, onde ainda corre o inquérito sobre a suspeita de estupro. Naquela ocasião, Boninho teve que engolir que, dentro da casa do BBB, as leis brasileiras também existem.
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