sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Covardia: O poder do Estado e gayzistas contra uma ex-lésbica e sua filha


Julio Severo

O Rev. Timothy David “Timo” Miller, que agiu corajosamente ao defender uma criança perseguida e sua mãe, fez agora um acordo com promotores federais dos Estados Unidos, os quais estão querendo sequestrar Isabella Miller de sua mãe e entregá-la a uma lésbica que não tem nenhum parentesco com ela. Ninguém sabe exatamente qual foi o acordo, mas os promotores parecem estar satisfeitos com os resultados.
O caso dele é perturbante: Ele foi preso na primavera passada ao chegar aos Estados Unidos vindo da Nicarágua, onde ele trabalhava como missionário. Ele foi acusado de ajudar Lisa Miller, que não tem nenhum parentesco com ele, a fugir dos EUA com Isabella, sua filha de 9 anos de idade.
Mais perturbante ainda é o fato de que um tribunal de Vermont deu a custódia de Isabella para Janet Jenkins, uma ativista lésbica e ex-parceira sexual de Lisa Miller.
Lisa Miller e sua filha Isabella
Jenkins e Miller haviam se unido numa união civil homossexual no estado de Vermont em 2000 e, dois anos mais tarde, Miller deu a luz sua filha Isabella, concebida por meio de inseminação artificial. A união lésbica terminou em 2003, com Miller aceitando Jesus Cristo em sua vida e renunciando à homossexualidade. Ela se tornou batista e então menonita.
Mas Jenkins, sua ex-parceira e dona de uma uma creche de crianças, jamais renunciou à sua homossexualidade ou a seu ativismo. Ainda que ela não tenha nenhuma ligação biológica com Isabella e tivesse escolhido não registrar seu nome como “pai” da menina na certidão de nascimento, Jenkins, provavelmente sob a inspiração ideológica de outros gayzistas, começou uma batalha de custódia, tendo inicialmente obtido o “direito” de ter a menina para visitas. Uma das consequências dessas visitas sem supervisão e ordenadas pelo tribunal foi que a própria Isabella se queixou de ser forçada a tomar banho pelada com Jenkins. A menina estava ficando traumatizada com os primeiros passos para forçá-la ao estilo de vida lésbico.
“Isabella sofre de distúrbios de sono e pesadelos, tendo dificuldade para dormir a noite inteira”, Gwen Corley, assistente social, disse ao tribunal em setembro de 2007. Antes das visitas impostas pelo tribunal, a menina era uma criança bem ajustada e se desenvolvendo bem, de acordo com um depoimento juramentado feito em junho de 2007 por Sylvia Haydash, terapeuta clínica que teve sessões clínicas com Isabella.
Miller tentou proteger Isabella dessas visitas moralmente prejudiciais, mas então uma ordem do tribunal concedeu custódia total para Jenkins, que pôde, com suas conexões homossexuais, convocar todo o aparato judicial e policial para ajudá-la.
Para proteger sua filha biológica de mais traumas de uma ativista lésbica obcecada, sua mãe biológica tomou a difícil decisão de fugir de seu próprio país. Neste cenário desesperado entra o Rev. Timothy Miller, que só queria ajudar. Como missionário na Nicarágua, ele trouxe esperança para uma mãe e filha solitárias. fazendo todos os arranjos para que elas ficassem num local escondido entre os menonitas dessa nação centro-americana.
Talvez o Rev. Miller não estivesse esperando ser preso ou ver o próprio FBI, que é a polícia federal americana, envolvida no caso, acusando-o de cooperar com um “sequestro”.
Mas nessa altura ele ficou profundamente consciente de que a agenda gay é vastamente maior do que o que ele havia pensado antes. Aliás, o movimento homossexual tem apoio em massa de tribunais e órgãos policiais.
Presumivelmente com ameaças de prisão, os promotores federais acabaram garantindo a cooperação do pastor. Eles sabem que Lisa Miller e Isabella viajaram para a Nicarágua em setembro de 2009, onde um grupo de missionários menonitas havia ajudado a escondê-las. Eles também sabem que mãe e filha foram vistas pela última vez na Nicarágua na primavera de 2010.
No começo deste ano, um pastor menonita na Nicarágua disse para a Associated Press que “nossos irmãos na Nicarágua sentiram que era certo e bom ajudar Lisa não só a se livrar do tão chamado casamento civil homossexual e do estilo de vida lésbico, mas também especialmente proteger sua filha de 9 anos de idade de ser raptada e entregue a uma a uma lésbica ativa e uma ativista extremamente radical”.
O Rev. Miller está agora livre das nefastas garras do FBI, que num sistema legal são perseguiria bandidões e terroristas. Mas Lisa e Isabella não estão livres: O FBI está atrás delas. A qualquer momento, elas poderão ser capturadas. A qualquer momento, Isabella poderá ser sequestrada pelo FBI e sua mãe poderá ser presa.
Os Estados Unidos estão ressuscitando Sodoma com vingança, apoiados pelo descomunal poder do Estado. Enquanto os serviços sociais cristãos nos EUA estão perdendo seu direito tradicional de ajudar crianças por recusarem as ordens estatais de entregar crianças em adoção para duplas homossexuais, a ativista lésbica Janet Jenkins está livre para dirigir uma creche. E por causa do radical ativismo de Janet, Isabella e sua mãe não estão livres ou seguras de perseguição estatal em massa. Perseguição por sua fé e por sua recusa de fazer concessões ao mal.
Essa tragédia se tornou possível apenas porque uniões civis homossexuais foram permitidas em Vermont. E quando o “casamento” homossexual é permitido, a agenda gay e o Estado se unem num “casamento” profano, onde liberdades e direitos especiais são concedidos àqueles que estão nas pegadas de Sodoma. Esse “casamento” profano possibilita que ativistas homossexuais oprimam e persigam pessoas que renunciam à perversão homossexual, com a assistência do FBI, que — pelo menos no caso Jenkins-Miller — se tornou efetivamente uma Gaystapo.
O Rev. Miller tentou se opor a esse “casamento” profano e suas ameaças contra Lisa e Isabella, mas esse casamento demonstrou ser forte demais para ele. Consequentemente, ele foi preso. Somente mediante uma concessão ele foi solto da prisão. Em troca do testemunho dele em futuras ações judiciais contra a mãe de Isabella, os promotores federais abandonaram todas as acusações criminais contra ele.
É uma grande vergonha para os Estados Unidos que uma indefesa mãe e sua filha seriam deixadas sozinhas para enfrentar sozinhas valentões do Estado a serviço dos interesses da agenda homossexual.
Onde estão os homens e mulheres honrados dos EUA e do mundo que confrontarão essa covardia gayzista sancionada pelo Estado?
O que você pode fazer:
Ore para que Deus conduza Lisa e Isabella em sua graça, misericórdia e poder.
Ore para que o FBI e outras autoridades trabalhando pelas trevas e malignidade sejam cobertos de confusão e vergonha.
Ore para que Deus traga cegueira para aqueles que estão planejando prender e raptar Lisa e Isabella (veja 2 Reis 6:18).
Ore para que no final de tudo o nome de Jesus Cristo seja honrado.
Com informações da Associated Press e LifeSiteNews.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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