terça-feira, 31 de julho de 2012

'Achava impossível mudar', diz ex-travesti que hoje é pastor em MT


Joide e Édna estão casados há 14 anos. (Foto: Pollyana Araújo/ G1)Joide e Édna estão casados há 14 anos e tem Pedro, de um ano e 11 meses. (Foto: Pollyana Araújo/ G1)
Acompanhado da mulher e do filho de 1 ano, o pastor evangélico Joide Miranda, de 47 anos, que até os 26 era travesti, afirma que é possível deixar de ser homossexual. A partir de sua experiência pessoal, ele decidiu ajudar quem quer voltar a ser hétero, por meio da Associação Brasileira de ex-Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABexLGBTTs). "A homossexualidade é um vício que, muitas vezes, vem desde a infância. Achava que era impossível mudar, mas é uma conduta que pode ser desaprendida", diz o pastor.
O trabalho da associação vai contra a posição do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que orienta profissionais da área a não colaborar com serviços que ofereçam tratamento e cura para homossexualidade e não reforçem preconceitos sociais já existentes em relação ao tema.
Joide Miranda, que aos 14 anos assumiu a homossexualidade e agora se diz "completamente restaurado", pontua que o trabalho que desenvolve busca a cura e a mudança a partir da espiritualidade e da experiência de vida dele, embora avalie que a psicologia seria importante nesse processo. "Aqueles que querem deixar o estado da homossexualidade dizem que me veêm como referência", afirma o pastor, que depois da mudança retirou as próteses de silicone dos seios e o silicone industrializado dos quadris.
Ele explica que a entidade, que foi regulamentada em novembro do ano passado, dá suporte emocional a pessoas de vários lugares, inclusive do Japão, Espanha e França. Até hoje, segundo ele, mais de 500 homossexuais o procuraram. O pastor diz que os maiores motivos alegados para querer deixar a homossexualidade são a solidão e a insatisfação. "Fazemos acompanhamento por telefone, mas pretendemos abrir uma casa de apoio, uma espécie de albergue, para podermos auxiliá-los melhor", conta o pastor, que mora em Cuiabá com a família.
Um dos pilares da associação, segundo ele, é a estruturação familiar. Para o pastor, a desordem familiar tem grande parcela de responsabilidade nos casos de homossexualidade. Ele diz alertar os pais durante as palestras que ministra para que se atentem sobre o comportamento dos filhos, de modo que atuem de forma preventiva. "Um dos maiores fatores que contribuem para a homossexualidade são os abusos sexuais e a ausência de limites para as crianças", enfatiza, ao relatar que, aos 6 anos, foi abusado por um vizinho.
Joide morou em vários países, entre eles na França. (Foto: Arquivo pessoal)Joide morou em vários países, entre eles na França
(Foto: Arquivo pessoal)
Além dos próprios homossexuais, Joide diz receber inúmeros telefonemas de mães que não concordam com a orientação sexual dos filhos. Ele diz que muitas delas pedem para conversar com a mãe dele, que, após muita insistência, conseguiu fazer com que ele fosse para a igreja. Antes disso, o ex-travesti morou em vários países, entre eles Itália e França, onde se prostituía.
Ele cita dois casos de ex-gays que teriam se tornado heterossexuais depois de receberem acompanhamento através da associação. Um deles na França, que morava com outro homem e hoje já está casado com uma mulher.
Outro é o caso de um ex-travesti do Maranhão, que colocou silicone até nos lábios e agora é missionário de uma igreja evangélica. "Quando a pessoa resolve mudar, o interior está todo bagunçado e demora algum tempo para mudar completamente, inclusive os trejeitos femininos", explica.
Joide se casou, mas diz que casamento não pode servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)Joide se casou, mas diz que casamento não pode
servir de fuga. (Foto: Arquivo pessoal)
Casamento
No caso de Joide, a mulher Édna, que hoje o acompanha nas palestras em que dá o seu testemunho, foi quem o ajudou. "Falava para ele que não era para colocar a mão na cintura, nem cruzar as pernas como mulher", disse. Ela, no entanto, faz questão de enfatizar que se casou com um heterossexual e que nunca duvidou da mudança do marido. "Antes achava que gay era sempre gay, mas depois que o conheci mudei esse conceito. Não me importo em falar sobre o passado dele, pois falo de alguém que não existe mais", afirma.
Casada há 14 anos com Joide, Édna conta que os dois eram empresários e deixaram os negócios para ajudar as pessoas que pretendem deixar de ser homossexuais. "Só fazemos isso para que a nossa história possa ajudar outras pessoas". Ela conta que no início do relacionamento enfrentou certo preconceito por parte daqueles que não acreditavam na mudança de Joide.
No entanto, os dois afirmaram que o casamento não pode servir como uma "fuga". Antes de conhecer a mulher, o pastor disse não ter sentido atração por nenhuma outra pessoa do sexo oposto. "Tive tudo que um travesti sonha, como glamour e dinheiro, mas não era feliz. Sentia um vazio muito grande dentro de mim. Era uma vida de hipocrisia", recorda Joide, ao se dizer realizado hoje com a mulher e o filho, que foi adotado porque Édna não conseguia engravidar.
Na visão dele, a homossexualidade está na mente e, por isso, pode ser restaurada."Depois que fui abusado sexualmente, tive a minha heterossexualidade violada", afirma. Ele disse ainda que, quando foi molestado pelo vizinho, teve medo de contar para a família, principalmente ao pai, que era alcoólatra.

Tropa de Elite iraniana “abre caminho” para o messias muçulmano



Tropa de Elite iraniana “abre caminho” para o messias muçulmanoTropa de Elite iraniana “abre caminho” para o messias muçulmano
As Forças Quds são uma unidade especial formada por milhares de agentes que fizeram acontecer a revolução islâmica do Irã no século passado. Agora, eles estão sendo orientados a intensificar os preparativos que devem marcar a vinda do último messias islâmico e a destruição do Ocidente.
Ali Saeedi, representante do líder supremo da Guarda Revolucionária, enfatizou durante um sermão na ultima sexta-feira que a república islâmica deve confrontar diretamente os EUA, criando o ambiente necessário para o reaparecimento do Mahdi, o 12 º imã xiita, considerado o “salvador”. Segundo as profecias, ele irá matar todos infiéis e levantar a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo.
“Em três momentos da história, Deus confrontou diretamente a vontade dos seres humanos indisciplinados em que, naturalmente, o Verdadeiro supera o falso”, disse Saeedi, de acordo com o site de notícias Sepah.
“O primeiro momento da história foi durante a era do faraó, a segunda foi com Bani Abbas, e o terceiro é a nossa era atual, em que Deus deseja iluminar o mundo com a vinda do Imã Mahdi. Muitos dos sinais [necessários] para a vinda ocorreram durante os anos anteriores. No entanto, o principal sinal ocorrerá imediatamente antes da vinda”, explica Saeedi.
Para que tudo ocorra conforme os eruditos muçulmanos esperam, cinco elementos devem anteceder a vinda do Imã Mahdi: prontidão individual, prontidão para criar o ambiente propício, a disposição sistemática, a prontidão geográfica e a disponibilidade internacional.
Por isso os iranianos vêem que o quadro atual indica que o tempo se aproxima.
Esta é a primeira vez que um alto funcionário iraniano afirmou que as Forças Quds estão envolvidas não apenas na região, mas também prontas para um confronto final com o Ocidente.
“A Guarda Revolucionária é um dos elementos na preparação da vinda, e no Despertar islâmico [a Primavera árabe] na região e no cenário internacional, as Forças Quds irão desempenhar um papel importante na preparação da força humana necessária para tal evento. O comandante chefe da Guarda e representante do líder supremo está encarregado de preparar a prontidão individual, a prontidão geográfica, bem como a disponibilidade internacional para a grande vinda”, disse Saeedi.
Uma publicação semanal da Guarda Revolucionária traz as declarações de Sobhe Sadegh, explicando que a abertura da geopolítica do Irã e seu poder bélico são uma realidade e a influência do Irã expandiu-se não só no Oriente Médio, mas também na África, Américas, Ásia Oriental e até mesmo na Europa onde o Islã tem crescido.
Traduzido de WND

Jornal vaticano critica política anti-vida da Fundação Gates




ROMA, 31 Jul. 12 / 06:05 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em um artigo publicado no jornal vaticano L'Osservatore Romano (LOR), a jornalista Giulia Galeotti criticou a disposição da Fundação Bill & Melinda Gates de investir 450 milhões de euros nos próximos anos para promover os anticoncepcionais, começando pela África.
Na notícia, que foi a capa da edição do dia 29 de julho, LOR assinalou que Melinda Gates, que diz ser católica mas considera que garantir um melhor acesso aos métodos de contracepção é um compromisso que ela assume a tempo integral, "vai desencaminhada".
Para o jornal vaticano, Melinda Gates "está confusa por uma má informação e por alguns estereótipos que persistem neste tema. Acreditar ainda numa Igreja Católica que, contrária ao preservativo, deixa morrer a mulheres e crianças por intransigência misógina é uma leitura infundada e grosseira".
Galeotti indicou em seu texto que "como escreveu Pablo VI na Humanae Vitae (também a vítima mais notável deste tipo de deformação), a Igreja é favorável a uma regulação natural da fertilidade, quer dizer, aos métodos fundados na escuta das indicações e das mensagens proporcionadas pelo corpo".
"Para demonstrar que não se trata de bizantinismos abstratos, mas sim de medidas concretas e eficazes, recordemos ao casal de australianos John e Evelyn Billings, que descobriu o método de regulação natural da fertilidade chamado BOM (Billings Ovulation Method): assim as mulheres podem saber se são férteis ou não, e partindo desta realidade podem escolher seu comportamento sexual".
LOR apontou o êxito exemplar do Método Billings ao ser aplicado na China, onde o governo comunista ficou muito interessado em um método de regulação gratuito e que não prejudicasse a saúde da mulher. Os especialistas consideram que o método Billings tem uma segurança de 98 por cento.
O jornal vaticano lamentou o cepticismo com o que alguns olham ao Billings, ao ser qualificado por alguns como um recurso não científico, pré-científico ou um método ingênuo, e sublinhou que estas são acusações sem fundamento provavelmente difundidas não por acaso.
Galeotti apontou a que um dos inconvenientes do método Billings ante os olhos de certa parte do mundo é que é simples e fácil de adotar, inclusive pelas pessoas analfabetas, sem nenhuma forma de mediação de terceiros.
O outro "inconveniente" é que é um método completamente gratuito, o que ocasiona a antipatia da indústria farmacêutica, que tem lucros enormes com a anticoncepção química.
"Cada um é livre de fazer beneficência a quem quer. Mas não o é tanto de obstinar-se na desinformação, apresentando as coisas pelo que não são", concluiu Galeotti.

A ideologia, a psicologia e a homossexualidade.


Desejo, logo existo?

Por Luciano Garrido

Os prejuízos causados pelo ativismo político do Conselho Federal de Psicologia são realmente incalculáveis. Quando uma determinada ciência é prostituída em benefício de ideologias, sua reputação cai no mais absoluto descrédito. Os critérios de validade que fundamentam a produção do conhecimento, e que são universalmente aceitos, acabam substituídos pela conveniência política daqueles que detém circunstancialmente o poder – mesmo que seja o poder de uma simples autarquia.
Assim, a “boa teoria” não é mais aquela que resiste ao teste de realidade ou apresenta um valor heurístico considerável, mas a que atende a certos anseios pessoais ou coletivos, por mais intangíveis que sejam. E se os fatos negam a ideologia, tanto pior para os fatos. É que as construções ideológicas, em seu substrato mais íntimo, se assentam sobre disposições afetivas bastante arraigadas, algo que lhes confere uma capacidade de resiliência fora do comum. As ideologias não prestam contas à realidade: se limitam a criticar o que existe em nome do que não existe, e talvez jamais possa existir. É nesse ambiente de inspirações obscurantistas e degradação intelectual que a psicologia tem se tornado terreno fértil para toda sorte de impostores e demagogos.
A última audiência pública que discutiu a “cura gay” – assim carinhosamente batizada pela imprensa – foi um exemplo típico dessas distorções. Nela, houve um deputado que se sentiu à vontade para opinar sobre assuntos relacionados à Psicopatologia. Quais eram suas credenciais? Basicamente, um diploma de jornalista e uma fama exaurida em programa de reality show.
O grande problema, na verdade, não está tanto na tagarelice dos palpiteiros de ocasião, mas no silêncio obsequioso com o qual boa parte dos psicólogos vem testemunhando disparates desse jaez. Isso mostra que a patrulha ideológica do Conselho Federal de Psicologia alcançou o efeito almejado, e a esta altura dos acontecimentos, suponho eu, já decretou toque de recolher até na comunidade acadêmica. Enquanto os psicólogos se escondem nos consultórios e guardam o mais absoluto mutismo, o deputado Jean Wyllys vem à tribuna para dizer o seguinte:
“É óbvio que alguém homossexual vai ter egodistonia, mas por viver numa cultura homofóbica que rechaça e subalterniza sua homossexualidade. O certo seria colocar o ego em sintonia com seu desejo, é sair da vergonha para o orgulho.”
Se bem entendi a opinião do deputado, ele parte da premissa de que o desejo sexual possui primazia sobre o ego; logo, é o ego que deve estar em sintonia com o desejo, e não este em sintonia com aquele. Isso, segundo o sr. Wyllys, é que é o certo. Para efeito de argumentação, vou tomar a palavra “certo” no sentido aproximado de “normal”, já que não parece sensato supor que o certo, nesse caso, significa algo bizarro, anômalo ou desviante.
Dito isso, eu perguntaria ao sr. Wyllys: por que não considerar como certo – ou normal, como queira – o desejo sexual que está em conformidade com o sexo biológico? Quais os critérios utilizados pelo deputado para definir seu padrão de normalidade? É preciso que ele aponte os fundamentos clínicos, teóricos, filosóficos, ou até metafísicos, sobre os quais está apoiada sua opinião.
Sigmund Freud, por exemplo, que é considerado o maior psicólogo clínico de todos os tempos, pressupunha em sua teoria a existência de um registro real da sexualidade – “a diferença entre os sexos” – como causa do desejo para o sujeito. Essa idéia, aliás, foi condensada numa de suas célebres frases, segundo a qual “anatomia é destino”. Em momento algum Freud disse que o desejo sexual era destino. Donde se depreende que a anatomia do sujeito é um dado de realidade anterior a qualquer processo subjetivação, e, como tal, deve orientá-lo. Aliás, não só a anatomia, mas a fisiologia também.
Se o real precede o imaginário e o simbólico, e se o ego é a instância psíquica regida pelo “princípio de realidade”, como ensinava Freud, é natural que as pessoas achem certo (ou normal) que o desejo sexual esteja em sintonia com a realidade corporal.
O que leva o desenvolvimento psicossexual de alguém a perder-se nos desvãos de suas angústias e fantasias, levando-o a desordens na identidade sexual, é algo passível de investigação científica – e, quiçá, de solução terapêutica viável. Existem muitas tentativas de entender o fenômeno (“fixação narcísica”, “horror à castração”, etc), propostas por vários estudiosos da sexualidade humana – Freud entre eles. Porém, se a cultura encara com certa perplexidade ou estranhamento as práticas homossexuais, isso não dá margem para presumir que a patologia esteja obrigatoriamente na cultura, como pretende o deputado Jean Wyllys ao chamá-la de “homofóbica” (na verdade, o intuito não é diagnosticar uma patologia, mas proferir um simples insulto).
A capacidade de discernir o real do irreal, de diferenciar os estímulos provenientes do mundo exterior dos estímulos internos, está na própria gênese do processo de subjetivação. Freud designava como “prova de realidade” a esse dispositivo que, de maneira gradativa, consolida as funções superiores da consciência, memória, atenção e juízo, entre outros atributos que singularizam a natureza humana, razão pela qual se encontram tão enraizados na cultura. A esse respeito, é Freud quem diz:
“A educação pode ser descrita, sem hesitação, como o incentivo à superação do princípio do prazer, à substituição dele pelo princípio de realidade.”(Formulações sobre os dois princípios do funcionamento psíquico, Freud, 1911)
Sendo ainda mais específico, os critérios de doença e saúde utilizados pela disciplina da psicopatologia também pressupõem em grande medida essa distinção elementar entre fenômenos meramente subjetivos e a realidade objetiva. É dentro dessa perspectiva que o delírio e a alucinação se constituem como exemplos extremos de manifestações patológicas que perturbam, respectivamente, o juízo e a percepção da realidade. Enquanto que os devaneios e as fantasias, embora considerados benignos sob o aspecto da higidez mental, nem por isso deixam de ser igualmente irreais.
Por tudo isso, não surpreende que o filósofo racionalista René Descartes, ao cabo de uma longa reflexão, tenha concluído que o fundamento indubitável da existência deve repousar sobre as faculdades humanas superiores, idéia cuja fórmula ganhou expressão lapidar no seu cogito, ergo sum. Já o sr. Wyllys, o que faz? Como um bom hedonista, quer nos convencer de que o fundamento da existência humana reside mesmo é nas forças cegas do baixo-ventre, o que na mais respeitável filosofia de alcova pode ser equacionado por outro mote, qual seja, o libido, ergo sum. Quem acredita que o ego deve se curvar aos desejos sexuais é porque lhes confere um estatuto primordial na própria definição de natureza humana.
Ainda que não houvesse quaisquer parâmetros para se discutir a sexualidade humana, e que todas as opiniões, portanto, fossem colocadas na vala-comum das idiossincrasias pessoais, subsistiria o fato de que as pessoas pautam suas vidas por valores. Colocar a mera fruição do desejo sexual como o que há de mais sublime na vida humana pode não ser uma regra válida para todos. O que na concepção de uns significa “sair da vergonha para o orgulho”, pode ser o inverso para muitos outros, conforme as diferentes cosmovisões que se adote.
É por isso que o psicólogo não pode usar de sua autoridade profissional na tentativa de abolir sentimentos de vergonha ou culpa em seus pacientes. A missão do psicólogo clínico, segundo Freud, limita-se a transformar o sofrimento neurótico em infelicidade humana normal – essa que todos nós, em maior ou menor medida, sentimos. Quem acredita que o objetivo da psicoterapia é liberar os desejos sexuais de suas “amarras” culturais, convertendo indivíduos neuróticos em discípulos de Marquês de Sade, é porque pretende impor suas convicções hedonistas aos demais. Como alertava o psicanalista Gregory Zilboorg:
“O Homem não pode ser curado das exigências ético-morais e religiosas de sua personalidade, que nele vivem e dele fazem o que realmente é. Só o morboso, o irreal e inútil podem ser analisados.”
Em outra direção, tornou-se lugar-comum o argumento de que o homossexualismo seria prática natural porque é observada com freqüência em diversas espécies animais. Esse entendimento, porém, é bastante falho, pois compara entre si fenômenos essencialmente diversos. Ainda que, em uma determinada espécie, se observe o coito em indivíduos do mesmo sexo, não se pode defini-lo como homossexualismo sem incorrer naquilo que os etólogos chamam de “antropomorfização” do comportamento animal.
Os animais não possuem desejo sexual no sentido empregado por nós. Animais possuem tão-somente impulsos sexuais, e esses impulsos, em condições normais, seguem o comando fixo dos instintos estabelecidos ao longo de sua cadeia evolutiva. Acrescente-se que, sob a ótica da evolução, não pode haver algo como um “instinto homossexual” entre animais, pois é certo que os indivíduos com essa tendência não repassariam sua carga genética adiante. Até um suposto “instinto bissexual” teria chances bem reduzidas de proliferação, já que seria uma desvantagem bastante palpável se olharmos pela perspectiva ampla da escala evolutiva.
A hipótese explicativa mais plausível para a ocorrência desse fenômeno entre os animais segue outra direção. Quando premidos por um forte impulso sexual cujo meio de satisfação original encontra-se ausente, os animais comportam-se de modo a favorecer uma satisfação alucinatória do impulso. Quem nunca testemunhou cães que, ao verem-se privados de uma fêmea, passam a “montar” em nossas pernas, simular o coito em outros animais, no ursinho de pelúcia ou no ”puff” da sala? Por que não poderiam fazê-lo – como de fato o fazem – em outros cães do mesmo sexo? Se isso for homossexualismo, o que seriam os outros comportamentos?
Segundo Freud, o modo de satisfação alucinatório também é encontrado nos seres humanos, bem nos primórdios de seu desenvolvimento. Bebês que choram de fome e são acalmados por uma chupeta, ainda que não estejam sendo nutridos, experimentam também um modo de satisfação alucinatório. Com o passar do tempo, na medida em que acumulam frustrações e percebem que esse tipo de mecanismo não é capaz de aplacar a fome, as crianças o abandonam em favor de um “sentido de realidade”. É a partir desse momento que ego vai se estruturando no aparelho psíquico. Mas só os seres humanos são capazes disso.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

ASSISTA ESSE VÍDEO: TESTEMUNHO DA ELBA RAMALHO


PARTE: 01


PARTE: 02


Elba Ramalho denuncia: governo da presidente Dilma se contradiz ao promover o aborto









REDAÇÃO CENTRAL, 30 Jul. 12 / 11:19 pm (ACI).- Em entrevista exclusiva, disponível agora na íntegra no canal da ACI Digital no YouTube, a cantora católica e pró-vida Elba Ramalho denuncia a promoção do aborto no governo da Presidente Dilma Rousseff e se diz entristecida pelo fato de que a mandatária, quando candidata, havia prometido não legalizar o aborto e agora está sendo “conivente” com a promoção desta prática anti-vida, permitindo medidas como a norma técnica do ministério da saúde que viria a instruir as mulheres a realizar o aborto impunemente, garantindo ainda recursos públicos para este fim.

Elba Ramalho denuncia no seu diálogo com ACI Digital no último 24 de julho, na cidade do Rio de Janeiro, que o governo Dilma se contradiz ao permitir o avanço do lobby abortista e ofereceu seu testemunho na luta contra este mal da sociedade de hoje lançando um apelo para que as jovens brasileiras sejam responsáveis e conscientes e que, sobretudo, não matem os seus filhos no ventre no caso de uma gravidez.

A cantora afirmou que esteve com a presidente em uma ocasião na qual, a então candidata pelo Partido dos Trabalhadores, afirmou que não legalizaria o aborto no Brasil. Admitindo sua decepção a artista manda um recado a Dilma Rousseff:

“Querida presidente, eu fui a uma reunião sua, quando a senhora disse que não legalizaria o aborto no Brasil. E muito me entristece hoje, como artista e cidadã brasileira, ver o seu governo caminhar por vias contrárias e enganadoras, tentando convencer a nossa sociedade, amparando grupos feministas patrocinados por empresas internacionais, multinacionais que querem produzir a morte exigindo mais abortos no Brasil como controle de natalidade”.

A cantora disse ainda: “me entristece que a senhora seja conivente com isso”.
“Isto é mais um jogo para chegar a uma legalização, vamos dizer assim, um pouco “camuflada” do aborto, ou seja, legalizar a morte”, disse Elba mais adiante na conversa com o grupo ACI.

“Então, a gente está aqui hoje assumindo uma posição mais forte e mais direta porque a gente enfrenta realmente uma estrutura pesada, abortiva, uma estrutura que quer ver o sangue de crianças inocentes derramado no mundo”, disse a cantora brasileira.

 “Se o jovem se conscientiza hoje que abortar é tão fácil quanto tomar um copo d’água, e ele não assume a responsabilidade dos seus atos, a nossa sociedade se extingue em muito pouco tempo. (...) É preciso que o jovem entenda que o aborto é a morte de uma criança que está no ventre de sua mãe, e ele acontece quando sua mãe consente que a sua criança seja assassinada”, assinalou.

“O povo brasileiro não é conivente com a morte! (...) Garotas do Brasil, meninas do Brasil, jovens do Brasil, acordem! É Pecado, é crime: Não Matarás!”.

“Se você não crê em Deus, creia que você mais adiante, que você na sua terceira idade e na sua velhice isso vai lhe pesar tanto sobre os ombros, sobre a sua consciência, você vai chorar lágrimas de sangue, você vai se arrepender...”, disse Elba Ramalho, que admitiu na mesma entrevista ter feito um aborto e logo de receber o perdão de Deus e voltar para a Igreja Católica, hoje se dedica a defender a vida.

Falando sobre a pressão e ameaças de alguns grupos feministas que ela vem recebendo, a cantora afirmou à nossa agência: “eu não tenho medo, eu não me sinto afrontada”.
Elba disse que na verdade, estas ameaças causam-lhe tristeza, porque muitas vezes provêm de grupos integrados por pessoas “frias”, e em alguns casos, constituídos de “juízas, médicos, médicas, professoras, filósofas, mulheres que são uma minoria, uma minoria que grita muito, faz muito barulho. Mas elas também são financiadas por empresas internacionais, nós sabemos disto, e eu estou dizendo aqui baseada em fatos concretos”.

“Elas recebem apoio, “money””, enfatizou a cantora, “para elas gritarem e ameaçarem: Elba Ramalho fique longe do meu útero, se ela for cantar em tal lugar a gente vai apedrejar... Os cães ladram, mas caravana continuará cantando e defendendo a vida.” “Isso não me afeta em nada”, asseverou.

“Eu fico feliz por vocês (da ACI Digital) estarem aqui me dando a oportunidade de falar. Estamos juntos, esta é uma luta toda, de todos nós e obrigado... Eu faço isso com muita humildade com muita gratidão a Deus, que pelas mãos daVirgem Maria me colocou diante desta obra e o assumo com muita responsabilidade, muita consciência e muita alegria no meu coração”, concluiu Elba Ramalho.

Elba também gravou uma especial mensagem em defesa da vida para os leitores da ACI Digital e todos os defensores da vida no Brasil que pode ser vista em: http://www.youtube.com/watch?v=BfSFijYA91Y

NÃO SÃO CATÓLICAS: Católicas pelo Direito de Decidir


CATÓLICAS SÓ DE FAIXADA:
Católicas pelo Direito de Decidir, fundada no Brasil em 8 de março de 1993, é uma organização não governamental feminista. Busca a justiça social, o diálogo inter-religioso e a mudança dos padrões culturais e religiosos que cerceiam a autonomia e a liberdade das mulheres, especialmente no exercício da sexualidade e da reprodução.

A partir de 1996, juntamente com outros países de América Latina, construímos a Rede CDDLA (Red Latino Americana de Católicas por el Derecho a Decidir), com quem trabalhamos em estreita articulação. Também nos relacionamos com CFC – Catholics for Choice, de Estados Unidos e o grupo de CDD da Espanha. .

Católicas pelo Direito de Decidir (CDD/BR) trabalha na promoção da cidadania e dos direitos humanos (sexuais e reprodutivos) das mulheres, assim como luta pela igualdade nas relações de gênero, tanto na sociedade como no interior da Igreja Católica e de outras religiões, além de divulgar o pensamento religioso progressista em favor da autonomia das mulheres, reconhecendo sua autoridade moral e sua capacidade ética de tomar decisões sobre todos os campos de suas vidas.

Quem se beneficia do trabalho de CDD/BR é a sociedade como um todo, pois a religião é um elemento profundamente importante na história e na cultura de nosso país. Essa influência religiosa se dá de tal forma que até as pessoas que se declaram não religiosas tem suas vidas afetadas, de várias formas, pelo ideário e pela interferência pública, tanto das religiões quanto das igrejas, seja pelo discurso, seja por ações políticas diretas. Por isso defendemos a laicidade  do Estado, e particularmente, a sua autonomia frente a grupos religiosos.

Sabemos que dentro da sociedade brasileira, determinados grupos sociais são mais vulneráveis ao impacto do ideário religioso e por isso focamos nossos trabalhos e nossas atividades nas mulheres, nos jovens, os LGBTT, as negras/os e na camada mais pobre da população com o objetivo de sensibilizar a sociedade brasileira e ampliar a base social de apoio, fortalecer a articulação entre outros setores e movimentos sociais e assim ajudar na produção e divulgação de discursos críticos e novos discursos.
Ser referência, para toda a sociedade brasileira, de uma corrente de pensamento ético-teológico feminista pelo direito de decidir. Promover a mudança de padrões culturais e religiosos, afirmando os direitos sexuais e os direitos reprodutivos como Direitos Humanos, para garantir a autonomia e a liberdade das mulheres e a construção de relações igualitárias entre as pessoas.
Fonte:   http://catolicasonline.org.br

Dilma e o aborto no Brasil


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Farta documentação, encontrada no Diário Oficial da União, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, contrariamente às promessas que a presidente havia assumido durante a campanha eleitoral,

ESTÁ DANDO CONTINUIDADE A NOVAS INICIATIVAS PARA IMPLANTAR O ABORTO NO BRASIL, iniciativas estas cujos novos princípios datam de 2009, época do governo Lula.

O Regional Sul 1 da CNBB acaba de divulgar um comunicado oficial, através da sua Comissão Regional em Defesa da Vida, presidida pelo bispo de Assis, Dom Bendito Simão, denunciando as novas medidas.
 A Frente Parlamentar Evangélica, que já havia encaminhado dois requerimentos ao Ministério da Saúde, solicitando a apresentação completa da documentação listada no Diário Oficial da União, acaba de encaminhar novo requerimento, protocolado na Cãmara dos Deputados como RIC 2406/12, solicitando à ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria das Políticas para as Mulheres, a documentação referente à doação, por parte do governo brasileiro, de quatro milhões e meio de dólares a várias ONGs que trabalham no Brasil para promover o aborto.
A Igreja Católica no Brasil acaba de produzir um vídeo de uma hora de duração detalhando o desenvolvimento de vinte anos de pesquisas por parte de grandes organizações internacionais para criar a nova política de redução de danos em matéria de aborto, que pretende substituir a antiga estratégia de direitos sexuais e reprodutivos para poder implantar o aborto nos países que ainda resistem à sua legalização e, como, repentinamente, nosso Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, elaborou, aparentemente do nada, um plano exatamente idêntico para ser instalado no Brasil.
 Em 1990 a Fundação Ford criou, através do documento "SAÚDE REPRODUTIVA: UMA ESTRATÉGIA PARA OS ANOS 90", em conjunto com a liberação inicial de 125 milhões de dólares para a promoção mundial do feminismo, a estratégia dos Direitos Sexuais e Reprodutivos para fazer com que a redução do crescimento populacional e a prática do aborto pudessem ser mais eficazmente promovidas. A estratégia foi, em 1994, transformada em política oficial da ONU. Veja os detalhes a este respeito nestes links:
 A nova estratégia impulsionou extraordinariamente a promoção do aborto em todo o mundo, mas não funcionou a contento na América Latina. Em vez disso, a aprovação ao aborto, em vez de aumentar, diminuiu extraordinariamente na América Latina. Somente no Brasil, nos últimos 20 anos, a aprovação do aborto diminuiu de cerca de pelo menos 60%, no início dos anos 90 para abaixo de 10% no final da primeira década do novo milênio, e um padrão semelhante se repete em todo o continente. Por este motivo, para poder implantar o aborto nos países que resistiam à sua legalização e onde a política dos direitos sexuais e reprodutivos ainda não havia sido suficiente para este fim, uma estratégia inteiramente nova, com base no conceito do aborto seguro e da redução de danos, que havia começado a ser elaborada internacionalmente, nos anos 90, pelo IPAS, foi aperfeiçoada, na primeira década do século XXI, pelas organizações Rockefeller.
 A nova estratégia pretende somar-se à atual estratégia vigente de direitos sexuais e reprodutivos, elaborada em 1990 pela Fundação Ford e assumida em 1994 pela ONU.
 A nova estratégia começou a ser implementada em caráter experimental no Uruguai em 2004 e agora pretende ser adotada, imediatamente, pelo Governo Dilma. Dentro desta nova linha, o governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela qual O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO PASSARÁ A ACOLHER AS MULHERES QUE DESEJAM FAZER ABORTO E ORIENTÁ-LAS SOBRE COMO USAR CORRETAMENTE OS MÉTODOS EXISTENTES PARA ABORTAR.
 A história completa do que está por trás das novas iniciativas do governo é repleta de irregularidades. É necessário conhecer todo este histórico para entender a extensão do que está acontecendo e poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte. Se você entende que vivemos em uma democracia, entenderá também que necessitamos do envolvimento de todo o povo nestas questões para salvar o estado de direito e a proteção dos direitos humanos.
Em uma democracia os mais simples cidadãos devem participar ativamente do governo, e isto não pode ser feito sem o estudo das questões envolvidas.
 Uma documentação completa sobre o que está acontecendo pode ser encontrada nas duas mensagens anteriores, cujas cópias podem ser obtidas nos seguintes endereços. Os links encontrados nesta documentação fornecem elementos para aprofundamento em todos os aspectos apresentados. Baixe, imprima, estude e divulgue estes documentos. EM SEGUIDA, PASSE À AÇÃO, CONFORME EXPLICADO ADIANTE NO FINAL DA MENSAGEM.
 Pedimos em seguida, encarecidamente, a todos os que receberem esta mensagem, de comunicarem-se com a sua rede de contatos, com seus bispos e pastores, com o Congresso Nacional e com a própria Presidência da República, CONFORME EXPLICADO NO FINAL DESTA MENSAGEM.
 As iniciativas de inúmeras pessoas que receberam esta mensagem está começando a produzir frutos, no Congresso Nacional e na própria sociedade.
 O Brasil, e muitas outras nações juntamente com ele, estão sendo encaminhados a uma nova forma de ditadura, desconhecida até o momento nos anais da história, baseada na implantação ostensiva de instituições aparentemente democráticas, mas em conjunto com um sistema descapacitação do povo para poder alcançar os conhecimentos essenciais para sustentar as instituições que, de fato, deixarão de ser democráticas.
 Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. O problema transcende as fronteiras de qualquer país, já que faz parte de um plano conjunto pesadamente financiado por organizações internacionais que investem na promoção do aborto em todo o mundo, como poderão ver claramente nos documentos acima.
ALBERTO R. S. MONTEIRO
Fonte:  

Pravda.ru


Fantástico! Jornal Pravda, da Rússia, denúncia políticas abortistas do governo de Dilma Rousseff


Julio Severo
O que parecia impossível até algum tempo atrás, está acontecendo hoje. O famoso jornal Pravda, da Rússia, está denunciando publicamente as políticas abortistas do governo de Dilma Rousseff.
O jornal russo acusa a presidente Dilma Rousseff de quebrar as promessas de sua campanha eleitoral e estabelecer convênios com o Ministério da Saúde e a Fundação Oswaldo Cruz para introduzir o aborto no Brasil, destacando também fundações americanas que financiam as iniciativas de pressão política para legalizar o aborto no Brasil.
O artigo russo divulgou link da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul, que faz parte da esquerdista CNBB, mas tem posturas conservadoras diferentes da CNBB.
O que é fascinante nesse caso é que em seus tempos de criminosa e terrorista, Dilma Rousseff se espelhava na Rússia comunista em sua meta ideológica de derrubar o governo do Brasil e instaurar um regime comunista ditatorial que, se não fosse pela intervenção dos militares, teria derramado muito sangue no Brasil.
A Rússia, cuja população deu meia-volta volver no comunismo, está dando uma lição de moral para sua antiga admiradora no Brasil.
Dona Dilma, sua antiga Mãe Rússia deu meia-volta volver. Agora é sua vez!

O “atirador do cinema” estava possuído, afirmam padres e pastores


O “atirador do cinema” estava possuído, afirmam padres e pastoresO “atirador do cinema” estava possuído, afirmam padres e pastores
Satanás pode ter levado James Holmes, o “assassino do cinema” a abrir fogo contra as pessoas no Colorado, num tiroteio que custou 12 vidas e feriu mais 58. Enquanto o veredito final não sai, continua o debate religioso sobre o tema.
“Ele estava possuído por demônios? Talvez. Isso acontece”, disse o padre Dwight Longenecker em sua coluna no site religioso Patheos. O padre que trabalha em uma igreja católica de Greenville, Carolina do Sul não é o primeiro a tentar oferecer explicações para a explosão de violência enquanto procuram dar orientação espiritual para lidar com o assunto.
Muitos outros líderes religiosos e figuras públicas têm suscitado algumas discussões acaloradas sobre a tragédia.
Mike Huckabee, um dos ex-pré-candidatos a presidência pelo partido Republicano é pastor batista e culpou “o problema do pecado” da nação pelo crime. Ele repetiu a maioria dos argumentos do deputado republicano Louie Gohmert, do Texas, afirmando que o tiroteio aconteceu porque a oração não é mais permitida nas escolas públicas e que os norte-americanos perderam a “mão protetora” de Deus.
Longenecker descartou a maioria das explicações sobre o que poderia ter motivado Holmes: problemas de infância, doença mental, constrangimento social, opiniões políticas ou religiosas extremadas, ou a exposição a jogos violentos. Também foi ventilado que o próprio filme do Batman seria uma má influencia, uma vez que James Holmes teria afirmado que era o Coringa (principal inimigo do homem-morcego).
O verdadeiro culpado, segundo o padre é uma força espiritual maligna. “Possessão demoníaca é uma doença estranha, que causa uma terrível aflição psico-espiritual”, disse Longenecker. “Em termos simples, uma inteligência malévola infesta a mente e o espírito de uma pessoa.”
O padre admitiu que agora “diagnosticar a possibilidade de influência demoníaca é extremamente difícil”. Mas em sua coluna, o padre Longenecker sugere que é possível apenas dizer que Holmes foi “tomado por Mal”.
“Sempre que o mal se manifesta, ele usa uma máscara… Alguma coisa aconteceu com aquele aplicado aluno de ciências. Ele virou um monstro. Algo torceu sua mente e coração, e o mal entrou e tomou conta de sua vida infestada”, concluiu.
A colocação do padre gerou diversas reações contrarias na Internet. A maioria das pessoas não acredita que é possível que uma força sobrenatural possa ser acusada pelos assassinatos e que James Holmes é o único culpado por tudo que aconteceu.
O pastor evangélico Rick Warren, da megaigreja Saddleback, na Califórnia postou um comentário polêmico no Twitter. Falando sobre o atirador, James Holmes, escreveu “Quando os alunos aprendem que eles são apenas animais, agem como tais”. Sua critica indireta aborda uma antiga discussão sobre a decisão de se ensinar nas escolas americanas apenas a teoria da evolução, atestando que o homem é um “animal racional” que descende dos macacos.
Bryan Fischer, o porta-voz da tradicional “Associação da Família Americana”, foi rápido em emitir um comunicado em nome da entidade cristã, criticando o ensino da evolução na rede pública e classificando o tiroteio como mais uma prova do “ataque aos valores judaico-cristãos” feitos diariamente no país.
O pastor J Lee Grady, colunista da revista Charisma, ecoou muitos dos argumentos do padre. “Você pode me chamar de simplista ou antiquado, mas ainda acredito que o diabo e seus demônios são reais e que Satanás é a razão pela qual pessoas como James Holmes cometem crimes horríveis como o que assistimos [em Colorado]. Você não pode explicar esse ato de terror usando apenas a psicologia e você certamente não pode culpar a Deus”, escreveu ele.
Conforme tem sido noticiado pela imprensa, a família de Holmes é parte de uma igreja Luterana em San Diego, Califórnia. Seus pais dizem que deram a ele uma educação cristã e não entendem o que levou o filho de 24 anos a se afastar dos princípios que aprendeu em casa.
O pastor Jerald Borgie, líder da Penasquitos Lutheran Church disse que conviveu com James durante 10 anos na igreja e que ele era um jovem dedicado e muito inteligente. Embora não tenha visto o jovem nos últimos seis anos, desde que Holmes foi para a faculdade, Borgie pediu que as pessoas orem pelo rapaz antes de julgá-lo.
Traduzido de Charisma Mag, Patheos e Huffington Post, Gospel Prime.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Homossexualismo: vício contra a natureza

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz
Um amigo que várias vezes defendeu-me enquanto estava sendo processado pelo uso da palavra "abortista" publicou um artigo em que afirma não crer que o homossexualismo seja antinatural.
Não é fácil nem agradável corrigir um amigo. Mas a Escritura fala da correção fraterna como de um dever grave, por cuja omissão deveremos  prestar contas a Deus (ver, por exemplo, Ez 3).
Constrangido pelo dever, escrevo no intuito de demonstrar que os atos libidinosos praticados entre pessoas do mesmo sexo são  antinaturais. Servir-me-ei de Santo Tomás de Aquino: não de sua autoridade, mas de sua argumentação, que é puramente racional e não cita um versículo sequer de Bíblia quando trata desse assunto.

Na Suma Teológica, o santo doutor pergunta "se o vício contra a natureza é o pecado maior nas espécies de luxúria" (II-II, q. 154, a. 12). Começando por enumerar as possíveis objeções à sua tese - como costuma fazer - o Aquinate depois vai ao "corpo" do artigo e explica que "a pior corrupção é a do princípio". Um pecado que corrompe a natureza do ato conjugal - como o a bestialidade (conjunção carnal com animais), o homossexualismo (conjunção carnal entre pessoas do mesmo sexo), as práticas aberrantes no acasalamento (entre pessoas de sexo diverso) e a masturbação (excitação sexual solitária) - é mais grave do que um pecado que "apenas contraria o que está determinado pela reta razão, resguardando-se os princípios naturais" - como o adultério (ato sexual entre uma pessoa casada e outra que não o próprio cônjuge) e a fornicação (ato sexual entre um homem e uma mulher solteiros).
O homossexualismo pertence à primeira classe dos pecado de luxúria. Ele não se contenta em usar da natureza contra a reta razão: viola a própria natureza. Entre os vícios contra a natureza, ele ocupa o segundo lugar, perdendo apenas para a bestialidade. Talvez seja por sua especial gravidade que esse pecado tenha sido escolhido como motivo de "orgulho", com marchas, campanhas e ameaça de perseguição aos discordantes ("homofóbicos"). Quem exalta o homossexualismo deve fazê-lo com a intenção de afrontar a Deus ao máximo.
Mas o que é a natureza? O mesmo que essência ou quididade. É aquilo que caracteriza a coisa em sua intimidade. Responde à pergunta: "o que é a coisa?"
Se perguntarmos: "o que é o ato sexual?", a resposta deverá incluir três notas: adualidade, a complementaridade e a fecundidade. Não pode haver um ato sexual solitário (masturbação), pois isso fere a dualidade. Não basta que haja duas pessoas, é preciso que elas sejam complementares (fisiológica e psicologicamente): um homem e uma mulher. É preciso ainda que tal ato seja realizado de modo a abrir-se à procriação: ele é naturalmente fecundo. Nada disso existe nos atos de homossexualismo.
Segundo o Direito Canônico - que extrai suas fontes tanto da Revelação quanto do Direito Natural - diz-se que o matrimônio foi consumado "se os cônjuges realizaram entre si, de modo humano, o ato conjugal apto por si para a geração da prole, ao qual por sua própria natureza se ordena o matrimônio, e pelo qual os cônjuges se tornam uma só carne" (cânon 1061, §1º). Este ato consiste em: erectio (ereção),penetratio (penetração), ejaculatio in vaginam (ejaculação dentro da vagina).
Os que não entendem que o homossexualismo seja antinatural, talvez usem "natural" no sentido de "habitual". O hábito, porém, não se confunde com a natureza. Um hábito acrescentado à natureza produz uma inclinação que a natureza, por si só, não tem. Um hábito contrário à natureza é capaz de inclinar a faculdade a agir contra a natureza. Tal inclinação habitual, não é, porém, natural.
No entanto, diz um provérbio que "o hábito é uma segunda natureza", isto é, tanto o hábito quanto a natureza produzem alguma tendência. Se a tendência produzida pelo hábito aperfeiçoa a natureza (a tendência de comer moderadamente, adquirida pela repetição de mortificações do paladar), ótimo. Se a tendência produzida pelo hábito corrompe a natureza (a tendência de praticar conjunção carnal com pessoas do mesmo sexo adquirida pela repetição de atos homossexuais), péssimo.
O movimento homossexualista tem tudo a ver com a causa antivida. Ele tenta destruir a família, que o saudoso Beato João Paulo II chamava "o santuário da vida". Se quisermos verdadeiramente defender a vida, temos que defender com todas as forças a virtude da castidade, que regula o instinto sexual segundo a razão. É aos puros de coração que Jesus fez esta maravilhosa promessa: "verão a Deus" (Mt 5, 8).

Cristãos na Síria temem pelo seu futuro e pedem orações


Cristãos na Síria temem pelo seu futuro e pedem orações
Os cristãos da Síria temem que com a possível queda de Bashar al-Assad e a tomada de poder por um governo provavelmente islâmico eles sejam privados da liberdade de culto no país árabe.
Os cristãos locais têm um grau de liberdade religiosa que não é encontrado na maioria dos demais países do Oriente Médio, antes e depois da Primavera Árabe, segundo o Charisma News. 90% da população da Síria é de muçulmanos.
A derrota de Assad e os militares seria uma boa notícia para a maioria, mas a comunidade cristã, que soma 1,5 milhão de pessoas, teme por seu futuro.
Segundo a Reuters, os rebeldes opositores do governo vigente incluem o Exérito de Libertação Sírio, os jihadistas da al-Qaeda, a Irmandade Muçulmana e os sunitas liberais pró-democracia.
Segundo as Nações Unidas, as estimativas apontam para 10 mil mortes desde que a Guerra civil começou em março de 2011. Outros informes chegam a números de 17 mil pessoas, sendo que foram abatidos 1.261 só na semana passada.
“Se Assad cair, os cristãos estão temerosos sobre o que irá acontecer quando um novo governo, que provavelmente será radical islâmico, irá fazer no poder”, diz o CEO da Portas Abertas, Carl Moeller.
Entre as várias perguntas dos cristãos, ele cita algumas: “a liberdade de culto irá terminar? A perseguição irá aumentar? Os cristãos terão de fugir da Síria e com suas famílias como fizeram milhares no Iraque?”
Ele revela que milhares já deixaram a Síria e foram forçados a deixar cidades como Homs e procurar ajuda e abrigo nas igrejas cristãs da área. “Cristãos que deram suporte a Assad podem vir a sofrer represálias dos rebeldes. Por isso eles temem sobre seu futuro”, revela.
O Portas Abertas, que trabalha em parceria com líderes de igrejas em áreas de intensa perseguição ao redor do mundo, tem atendido a pedidos por ajuda de emergência a cristãos sírios em deslocamento. Além da ajuda com alimentos e medicamentos, a agência missionária tem fornecido treinamento, aconselhamento bíblico, e discipulado entre a população”, diz um voluntário da agência missionária.
Moeller pede que os crentes ao redor do mundo intercedam pelos cristãos na Síria.
“Orem para que se os rebeldes chegarem ao poder não haja retaliação contra os cristãos, forçando um êxodo em massa de crentes da Síria”, diz.
Ele também pede um clamor pelo fim da violência e do caos e pela liberdade religiosa entre as minorias, além da capacitação para que os cristãos continuem a falar de Cristo aos muçulmanos, que também, no final das contas, sofrem com a escalada da violência.

Diversidade e identidade. A “marcha das vadias” e o Feminismo.



Sueli Caramello Uliano
Escrevi, há alguns anos, umas palavras que, penso, sempre conservarão a sua validade: “Grande e internacional é a mulher do 8 de março; poética e carinhosamente ovacionada é a do segundo domingo de maio. Duro mesmo é brilharem as duas numa só estrela, no miúdo dia a dia.” Mas estamos em julho e tratando da questão do feminismo, assunto que é bom manter sempre em evidência, já que é uma realidade cotidiana sobre a qual é imprescindível refletir.
Homens ou mulheres, ao verem desfilar autodenominadas “vadias” ( refere-se à marcha das vadias realizadas em várias cidades do Brasil) que se dizem contra a violência, mas são fortemente agressivas na sua manifestação, poderão alimentar uma certa crítica: “Vejam no que deu o tal do feminismo”. E, com isso, identificam a feminista com a vadia. Mas imagino que muitas mulheres que hoje se desdobram para dar conta da família e de um trabalho profissional fora do lar, ou solteiras que estudam e trabalham, ao verem um artigo de jornal intitulado “Nós, as vadias”, terão reagido imediatamente: “Nós, não! Vocês!”
Lutar contra a violência, principalmente quando é praticada contra os mais fracos fisicamente, sempre terá respaldo popular. Mas o despudor não tem esse respaldo porque expõe do ser humano apenas o seu lado de animal fisiológico, omitindo a pessoa na sua integridade, coisa que só a elegância pode preservar. Ser livre não é ser vadia. Ser livre é uma condição da pessoa, que traz consigo longa lista de responsabilidades, aspirações, direitos e deveres. Há que se discutir a questão em outro nível.
O feminismo, que iniciou o seu percurso há mais de 200 anos, buscando que se valorizasse a maternidade, serviu de etiqueta, na década de 60, para convencer a mulher de que dedicar-se a filhos seria abortar a sua vida profissional.
E, na esteira de uma insustentável imitação do modo masculino de ser, promoveu que a mulher imitasse o seu suposto carrasco nos vícios mais vulgares, principalmente em uma prática sexual sem compromisso com a família. Mas o tempo foi passando e os pilares ideológicos, como sempre têm os fundamentos falsos, perderam a sua sustentação e a mulher entendeu que a maternidade pode conviver com uma vida profissional fora do lar.
Mais que isso: a reflexão sobre esse conflito que se impôs à mulher acabou por revelar que esse é um conflito de todos. Todos precisam do aconchego do lar – inclusive os homens! E as mulheres solteiras ou sem filhos (que sempre serão maternais no modo feminino de doar-se aos outros) também! Todos precisam de um tempo para si, para o seu crescimento pessoal, que a vida profissional fora do lar não tem o direito de usurpar.
Detesto o viés feminista que vê o homem como um inimigo da mulher. Não deve ser assim. A mulher, para valorizar-se, não precisa – e no fundo não quer – armar uma batalha contra o sexo oposto. Isso é desgastante e faz o jogo do inimigo que se dedica a dividir ideologicamente a sociedade. Homem e mulher precisam ser parceiros, colaboradores, cada um contribuindo, com seu modo próprio de ser, na construção de uma sociedade mais justa, menos violenta, com direitos respeitados e sincero esforço por cumprir os deveres, como prioridade.
Verdadeiro feminismo hoje é o que busca a conciliação. Homem e mulher precisam refletir juntos sobre como conciliar vida familiar e profissional. Precisam, em um exercício constante de criatividade, descobrir como articular sonhos e aspirações, muito unidos na diversidade e sem prejuízo da própria identidade. A família humana só tem a ganhar.
Sueli Caramello Uliano, pedagoga, é mestre em Letras pela USP e autora de Por um novo feminismo (editora Quadrante).

Google criticada por ceder à pressão global para impor a agenda gay


WASHINGTON DC, 23 Jul. 12 / 09:59 am (ACI/EWTN Noticias).- A pressão da companhia Google para obter o reconhecimento legal das relações homossexuais em países como a Polônia ofendeu os seus críticos, que asseguram que a firma deveria preocupar-se com as violações contra direitos humanos fundamentais básicos em outros lugares.

Em diálogo com o grupo ACI no dia 17 de julho, o diretor do Instituto Tertio Millenio de Cracovia (Polônia), Pe. Maciej Zieba, lamentou que “a Google não pode distinguir entre discriminação, tolerância e promoção”.

“Na minha opinião, seria muito melhor se a Google, com o mesmo zelo, se concentrasse nas violações de direitos humanos em muitos países da Ásia e África, onde são violados direitos humanos elementares”.

No dia 7 de julho em Londres, o diretor do departamento de Diversidade e Inclusão da Google, Mark Palmer-Edgecumbe, disse na Conferência Global de Lugares LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) para o trabalho que desenvolverá iniciativas em todo mundo como parte de seu “muito ambicioso trabalho”.

“Queremos que nossos empregados que são gays ou lésbicas ou transgêneros tenham a mesma experiência fora do escritório como a que têm dentro dele”, disse.

A campanha se enfocará em países como a Polônia, que não reconhece os “matrimônios” homossexuais, e Singapura, que criminaliza os atos homossexuais.

Um registro de 8 de julho da página de diversidade da companhia afirma: “a Google acredita que os direitos LGBT são direitos humanos. Estamos nos associando com organizações ao redor do mundo para despenalizar a homossexualidade e eliminar a homofobia”.

Entretanto, o gigante da Internet modificou posteriormente a forma de apresentar sua campanha. O escritório da companhia em Varsovia (Polônia) recentemente recebeu o político e ativista homossexual Krystian Legierski para uma “conversação de escritório aberto e um almoço para discutir a importância das leis de associação civis”.

O P. Zieba se sentiu surpreso pelo uso inicial de uma linguagem de fé por parte da Google. A promoção de uma fé, disse, será uma “espécie de trabalho “missionário”.

“Mas esta forma de trabalho missionário no século XXI parece bastante anacrônica, e realizá-la desde o exterior é um sintoma de mau gosto”, assinalou.

O sacerdote indicou que a discriminação contra a mulher, perseguições religiosas, a falta de liberdade de expressão e a perseguição da oposição política em outros países são causas muito mais importantes.

O P. Zieba também rechaçou a afirmação de que os católicos poloneses são intolerantes.

“Os católicos devem opor-se a qualquer forma de intolerância ou discriminação”, afirmou o sacerdote que também assinalou a existência de “representantes de minorias sexuais” no parlamento nacional e nos meios de comunicação.

O comentarista católico polonês-americano George Weigel também criticou a campanha da Google, dizendo que não significa “nada de bom” para a defesa do matrimônio e da moral pública.

Em um correio enviado ao grupo ACI no dia 14 de julho, Weigel disse que “não vejo por que é um assunto do Google a forma que a Polônia defina por matrimônio o que é definido pela natureza, não pelos fornecedores de Internet, nem pelos governos”.

Weigel disse que o ativismo gay na Polônia foi “o mesmo que em outras partes”, em referência a que “uma pequena minoria vendeu exitosamente a falsa noção de que a homossexualidade é o equivalente à raça para os propósitos das leis de direitos civis e humanos”.

Os católicos na Polônia e nos Estados Unidos, disse, deveriam escrever às companhias que apóiam as agendas políticas homossexuais e expressar “sua oposição a esta propaganda”.

A iniciativa da Google assinala o trabalho da companhia nas celebrações do orgulho gay, em cidades dos Estados Unidos, em São Paulo (no Brasil), Tel Aviv (Israel) e Varsóvia (Polônia). Seus sócios incluem a Campanha de Direitos humanos, a Associação Nacional de Jornalistas Lésbicas e Gays, e a StoneWall.

Entre os apresentadores convidados na Conferência “Legalizem o Amor” da Google, figuraram Peter Tatchell, um ativista britânico com uma história de ações anti-católicas e anti-cristãs. Em abril de 1998, junto a outros ativistas, ele irrompeu durante o Sermão Pascal do Arcebispo de Canterbury, no Reino Unido.

Em 2004, Tatchell e outros ativistas, usando uma linguagem insultante para os fiéis e o clero, bloquearam o ingresso à Catedral de Westminster (Reino Unido) e impediram que os católicos fossem à Missa de Domingo de Ramos.

O ativista britânico se opôs s defesa da liberdade religiosa de agências de adoção cristãs que queriam dar crianças em adoção apenas a casais casados.

A carência destes amparos causou o fechamento de muitas agências católicas de adoção no Reino Unido.

Tatchell também foi um dos que pediram a prisão do Papa Bento XVI durante sua visita ao Reino Unido em 2010.