quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Portugal rechaça adoção gay!!!



O Parlamento de Portugal rechaçou um projeto de lei que procurava conceder a adoção de crianças a casais homossexuais, cujas uniões legais neste país europeu desde ano 2010.

Na sexta-feira 24 de fevereiro a proposta só recebeu apoio de 8 deputados comunistas e de 39 dos 74 socialistas. O que quer dizer que o projeto só foi defendido por 47 (pouco mais de 20 por cento) dos 230 membros do Parlamento.

O Partido Social Democrata (PSD, de centro direita) bem como o demo-cristão, que governam em coalizão o parlamento desde junho passado e que juntos representam 132 dos 230 bancos da Câmara lusa, votaram contra a proposta.

Conforme assinala a agência EFE, os 14 deputados comunistas explicaram nesta ocasião que não se pode mudar uma norma aprovada há ano e meio porque "é preciso continuar o debate" e porque "não se dão as condições" para a modificação.

Diversos especialistas ao redor do mundo assinalam que a adoção gay atenta contra a ordem natural e contra o direito que tem toda pessoa a ter pai e mãe, especialmente as crianças que foram abandonadas ou passaram pela dor de perder a ambos genitores.

A doutrina católica não aprova o mal chamado "matrimônio" gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

Concurso para crianças (9 a 14 anos) da Câmara dos Deputados e a Ideologia do Gênero.



” Para ajudar você a já começar o ano em ritmo cidadão, a Turma do Plenarinho resolveu lançar um desafio: que tal participar de um concurso para fazer o roteiro de uma radionovela? Você não sabe o que é isso? É uma novela que em vez de ser filmada, é gravada dentro do estúdio de uma rádio. Se você ainda tá na dúvida, não conseguiu imaginar como isso pode funcionar, clique aqui e ouça a última radionovela da Turma.

Pronto? Ouviu? Então vamos ao que interessa.

Todos os meses, a Turma do Plenarinho lança uma nova história na Rádio Câmara. Já foram tratados assuntos como bullying, trabalho infantil, exploração sexual.

Agora é a hora de falar de gênero. A gente quer saber o que vocês pensam sobre as diferenças entre meninos e meninas. Elas existem? Se existem, onde estão? Será que brincar de bonecas é coisa mesmo só de menina? Por que será que, nos contos de fadas, as princesas só cuidam de casa e dos filhos enquanto os príncipes estão sempre na floresta caçando?

E se um menino gostar de cuidar de casa, então ele não é homem? Hummm, interessante, né?

O Plenarinho vai selecionar o melhor roteiro de radionovela escrito por crianças e adolescentes com idades entre 9 e  14 anos sobre o tema “Gênero”. O objetivo é proporcionar a reflexão, entre os estudantes, sobre a tradição de se considerarem certas atividades como tipicamente masculinas e outras como exclusivamente femininas.
A reflexão sobre a questão de “gênero” nas escolas tem sido cada vez mais recorrente entre pedagogos e outros profissionais de Educação. Diante do crescimento do fenômeno conhecido como “bullying”, é comum ver meninas que jogam bola e meninos que gostam de realizar tarefas domésticas receberem apelidos depreciativos, como forma de crítica à adoção de comportamentos considerados masculinos e femininos, respectivamente.
O assunto é motivo de preocupação entre os especialistas da Organização das Nações Unidas.( Sempre a ONU!!)
Com o objetivo de identificar como as crianças lidam com a questão de “gênero”, o Comitê para a Eliminação da Discriminação contra as Mulheres está realizando uma pesquisa com estudantes e professores de todo o mundo. Para participar, basta responder a questionários disponíveis na internet.
Na Câmara, a equipe do portal Plenarinho também quer estimular crianças e adolescentes brasileiros a refletir sobre o assunto. Para isso, está promovendo um concurso que vai selecionar o melhor roteiro de radionovela escrito por estudantes com idades entre 9 e 14 anos sobre a questão de “gênero”. O vencedor vai ter o texto adaptado para veiculação na Rádio Câmara e receber um jogo, DVD e livro como prêmio. O texto deve ter, no máximo, três páginas (folha A4), redigido em fonte 12, Arial ou Times New Roman, com espaço duplo.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

México pede que G20 fortaleça liderança mundial e elimine fronteiras.



México, 24 fev (EFE).- O México, que exerce a presidência rotativa do G20 (grupo dos vinte países mais ricos do mundo), pediu nesta sexta-feira iniciativas que fortaleçam uma "liderança mundial forte" e a eliminação das fronteiras que bloqueiam a cooperação internacional.

As declarações foram feitas pelo presidente do Banco do México, Agustín Carstens, e o secretário de Fazenda mexicano, José Antonio Meade, na véspera de uma reunião de ministros de Finanças do G20 e de outros países.

Os ministros chegarão nas próximas horas ao México e o encontro será realizado de sábado a domingo. Durante um seminário financeiro na véspera do evento, Carstens disse que a crise que se arrasta há quatro anos, a pior desde a grande depressão de 1929, demonstrou a incapacidade das autoridades para superar a recessão.

Carstens se referiu aos problemas surgidos na eurozona e "a fraqueza do sistema bancário europeu", fatores que coincidiram com "a incapacidade das autoridades para arbitrar políticas críveis nas nações avançadas".

O economista, além disso, expôs ideias que poderiam transformar em virtuoso um círculo vicioso, e propôs uma atuação decisiva e urgente, que deve contar com o apoio internacional.

"Não é tempo de criar mais fronteiras, é tempo de cooperação e colaboração", acrescentou Carstens, que garantiu que essa é uma das metas do México durante a presidência rotativa do G20.

O economista mexicano reconheceu que para lutar contra a crise e o impacto nas contas nacionais é preciso tomar "medidas necessárias e dolorosas", e mencionou concretamente o caso da Espanha. "Ninguém quer que as crises sigam nos arrastando", insistiu.

Entre as medidas que devem ser aplicadas, mencionou o equilíbrio no orçamento público, o estímulo à confiança nacional "com um diagnóstico valente" dos problemas do país e a recuperação da credibilidade internacional no setor financeiro.

O presidente do Banco do México lembrou que justamente neste fim de semana será abordada na reunião de ministros de Finanças do G20 a capacidade de realizar empréstimos das nações e como estabelecer uma "relação mais construtiva entre devedores e credores.

Além disso, Carstens expressou a necessidade de diminuir as consequências do impacto social dos ajustes econômicos em cada país e de aplicar reformas estruturais "que gerem mudanças rápidas na produção e também na concorrência".

O seminário no qual discursaram Carstens e Meade foi organizado pelo Instituto Internacional de Finanças (IIF) e conta com a participação de economistas de destaque e altos funcionários de instituições financeiras.

Meade disse que o G20, criado em 1999, é uma ferramenta "importante e crucial" para fazer frente à crise atual porque se transformou "no melhor fórum para um diálogo econômico".

O ministro mexicano disse que na reunião deste fim de semana serão identificados os problemas e possíveis medidas para reforçar a cooperação internacional.

"O mundo necessita de uma liderança forte, disposta a enfrentar os desafios. Necessitamos reforçar as medidas financeiras em nível internacional", opinou Meade.

Durante o seminário, o presidente do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, o espanhol Francisco González, disse que o G20 terá um papel importante na solução da recessão e elogiou os esforços da presidência rotativa do México, país que "demonstrou uma grande resistência frente à crise financeira global".

Antes do seminário, foi apresentado um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) que analisa as medidas tomadas em diferentes países que realizaram reformas estruturais para tentar conter as causas da crise econômica.

O secretário-geral da OCDE, José Ángel Gurría, lembrou que só nos países desse organismo foram perdidos 14 milhões de postos de trabalho desde 2008.

"Devemos aplicar todas as medidas possíveis para evitar que esta crise se traduza numa geração perdida", disse Gurría ao apresentar o relatório "Apostando no crescimento. As reformas estruturais podem ser a diferença". 

Fidel Castro poderia voltar à Igreja Católica?

A possibilidade de que o líder cubano Fidel Castro deseje retornar ao seio daIgreja Católica durante a próxima visita do Papa Bento XVI à Ilha se converteu em tema de intensa especulação na imprensa italiana.

Segundo alguns meios italianos, como os jornais La Repubblica e La Stampa, Castro estaria preparando-se para ser readmitido na Igreja Católica. Em declarações ao primeiro, Alina Fernández, filha de Fidel, indicou que ultimamente seu pai "aproximou-se da religião e a Deus".

Fernández, assinalam os reportes de imprensa, é uma católica devota e visita Roma com certa freqüência.

Outro dos fatos que sugeririam a volta de Fidel à Igreja é o possível encontro do líder cubano com o Santo Padre, que o governo de Cuba não descarta "apesar de não estar no programa", conforme disse faz uns dias o embaixador cubano na Itália, Eduardo Delgado.

Delgado disse que o governo de Cuba vê a visita do Papa como uma "oportunidade para aprofundar ainda mais nas relações entre Igreja e Estado no país comunista", que melhoraram "enormemente" desde a histórica visita do João Paulo II em 1998.

Embora a reunião com Fidel Castro não esteja assegurada, o Santo Padre tem previsto reunir-se com seu irmão, o presidente Raúl Castro, que receberá ao Pontífice na cidade de Santiago de Cuba no dia 26 de março, depois para conversações privadas na capital Havana no dia 27 e, por último, despedi-lo no aeroporto ao 28 de março.

No dia 3 de janeiro de 1962, há pouco mais de 50 anos, o Papa João XIII aplicou a pena de excomunhão ao Castro depois de que o líder cubano se declarou marxista-leninista e anunciou que conduziria Cuba ao comunismo, em seu histórico discurso de 2 de dezembro de 1961, além de mostrar sua hostilidade para com a Igreja expulsando 131 sacerdotes da ilha e fechando escolas religiosas.

João XXIII teve como sustento desta medida o decreto do Papa Pio XII, elaborado pela Congregação para a Doutrina da Fé, que estabeleceu a pena de excomunhão para todo aquele que difundisse o comunismo.

“Meus filhos, não percam o valor nem a fé no Jesus Cristo”, escreve Asia Bibi.


"Meus filhos, não percam o valor nem a fé em Jesus Cristo", estas foram  palavras da cristã paquistanesa Asia Bibi, condenada à pena de morte por causa da lei de blasfêmia, ao seus filhos e ao seu esposo em uma carta inédita e agora publicada no livro “¡Sacadme de aqui!”(Tirem-me daqui!), editado pela LibrosLibres na Espanha.


O livro foi escrito na prisão por Asia Bibi em colaboração com a jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet.


Na carta, a cristã dedica comovedoras palavras de amor ao seu esposo Ashiq e aos seus cinco filhos enquanto espera que seu pedido de clemência seja aceito ou que a pena seja executada. "Desde que voltei para minha cela e sei que vou morrer, todos meus pensamentos se dirigem a ti, meu amado Ashiq, e a vocês, meus adorados filhos. Nada sinto mais que deixá-los sós em plena tormenta", expressa a cristã.


Entretanto, a pesar do temor, Bibi alenta sua família a manter o desejo de serem felizes a pesar que a vida não é fácil todos os dias. "Somos cristãos e pobres, mas nossa família é um sol (…). Não sei ainda quando me enforcam, mas fiquem tranqüilos meus amores, irei com a cabeça bem alta, sem medo, porque estarei em companhia de Nosso Senhor e com a Virgem Maria, que me acolherão em seus braços", afirma.


O caso da Asia Bibi se converteu em notícia mundial em 2010 quando foi condenada à pena capital em aplicação da lei de blasfêmia, que pune com a morte na forca aqueles que supostamente ofendam o islã e que se converteu em uma arma de abuso contra as minorias religiosas no Paquistão e inclusive de vingança entre muçulmanos.


Atualmente há um recurso contra sua condenação. Entretanto teve que ser isolada em uma cela sem janela nem serviços higiênicos porque os muçulmanos puseram um preço na sua cabeça, incitando seu assassinato.


A carta escrita por Asia Bibi diz:


"Meu querido Ashiq, meus queridos filhos:


(...) Desde que voltei para minha cela eu sei que vou morrer, todos meus pensamentos se dirigem a ti, meu amado Ashiq, e a vocês, meus adorados filhos. Nada sinto mais que deixá-los sós em plena tormenta.


Você, Imran, meu filho maior de dezoito anos, desejo que você encontre uma boa esposa, a que você a fará feliz como seu padre me fez.


Você, minha primogênita Nasima, de vinte e dois anos, que já tem seu marido, com uma família que te acolheu tão bem; dê ao seu pai pequenos netinhos que você educará na caridade cristã como nós educamos você.


Você, minha doce Isha, que tem quinze anos, embora siga sendo meio louquinha. Seu pai e eu sempre a consideramos um presente de Deus, você é tão boa e generosa... Não tente entender por que sua mamãe já não está ao seu lado, mas entenda que você está muito presente em meu coração, tem nele um lugarzinho reservado apenas para ti.


«Não sou muçulmana, mas boa paquistanesa, católica e patriota, devota do meu país assim como de Deus.»


Cidra, não tem mais que treze anos, e bem sei que desde que estou na prisão você é quem se ocupa das coisas da casa, você é quem cuida da sua irmã mais velha, Isha, que tanto necessita de ajuda. Nada ressinto mais que tê-la conduzido a uma vida de adulto, você que é tão jovenzinha e que deveria estar ainda brincado de bonecas.


Minha pequena Isham, de apenas nove anos, e em breve perderá sua mamãe. Meu Deus, que injusta pode ser a vida! Mas como você continuará indo à escola, você ficará bem armada para defender-se da injustiça dos homens.


Meus filhos, não percam o valor nem a fé em Jesus Cristo. Dias melhores sorrirão para vocês lá encima, quando estiver nos braços do Senhor, continuarei velando por vocês. Mas por favor, peço-lhes aos cinco que sejam prudentes, peço-lhes que não façam nada que possa ofender os muçulmanos ou as regras deste país. Minhas filhas, eu gostaria que tivessem a sorte de encontrar um marido como seu pai.


Ashiq, eu te amei desde o primeiro dia, e os vinte e dois anos que passamos juntos são prova disto. Não deixei nunca de agradecer ao céu por ter encontrado você, por ter tido a sorte de um matrimônio por amor e não arranjado, como costume em nossa província. Tínhamos os dois um caráter que encaixava, mas o destino está aí, implacável… Indivíduos infames cruzaram o nosso caminho. E aí está você sozinho com os frutos de nosso amor: guarda a coragem e o orgulho de nossa família.


Meus filhos, (...) papai e eu tivemos sempre o desejo supremo de ser felizes e de fazer vocês felizes, mesmo que a vida não seja fácil todos os dias. Somos cristãos e pobres, mas nossa família é um sol. Gostaria tanto de ter visto vocês crescerem, seguir educando-os e fazer de vocês pessoas honestas… e vocês o serão! (...)Não sei ainda quando me enforcam, mas estejam tranqüilos meus amores, irei com a cabeça bem alta, sem medo, porque estarei em companhia de Nosso Senhor e com a Virgem Maria, que me acolherão em seus braços.


Meu bom marido, continua educando nossas crianças como eu teria desejado fazê-lo junto a ti.


Ashiq, filhos meus amantíssimos, vou deixá-los para sempre, mas os amarei por toda uma eternidade.


Mamãe".


Fonte: ACIDIGITAL

O que é a Teologia da Libertação?



Em face da condenação de um livro de Jon Sobrinho, um dos teólogos líderes da teologia da libertação, pela Sagrada Congregação da Doutrina da Fé, do Vaticano, a discussão sobre esta teologia voltou a campo.

Um grupo de teólogos desta linha acaba de publicar um livro contestando a ação do Vaticano e do Papa. São eles: Marcelo Barros, Leonardo Boff, Teófilo Cabestrero, Oscar Campana, Víctor Codina, José Comblin , Confer de Nicaragua, Lee Cormie, Eduardo de la Serna, José Estermann, Benedito Ferraro, Eduardo Frades, Luis Arturo Garcia Dávalos, Ivone Gebara, Eduardo Hoornaert, Diego IrarrázavaI, Jung Mo Sung, Paul Kmitter, João Batista Libânio, María y José Ignacio López Vigil, Carlos Mesters, Ricardo Renshaw, Jean Richard, Pablo Richard, Luis Rivera Págan, José Sánchez, Stefan Silber, Ezequiel Silva, Afonso Mª Ligório Soares, José Sols, Paulo Suess, Luiz Carlos Susin, Faustino Teixeira, Tissa Balasuriya, e José María Vigil.

A Associação Ecumênica de Teólogos/as do Terceiro Mundo Mundo publicou o livro “Bajar de la cruz a los pobres: cristología de la liberación”.

Muitos perguntam, o que é afinal, esta teologia da libertação? Vou responder esta pergunta com a resposta que deu a ela a autoridade da Igreja Católica; o Cardeal Joseph Ratzinguer, escolhido pelo Papa João Paulo II, em 1981, para ser o Prefeito da Sagrada Congregação da Doutrina da Fé; aquela que está encarregada de cuidar da “sã doutrina” (1Tm1,10; 4,6; Tt1,9; 2,1;2,7; 2Tm4,3), que com tanta ênfase São Paulo recomendava a Timóteo e a Tito. Hoje o então Cardeal Ratzinger é o Papa Bento XVI.

A teologia da libertação surgiu, mais especificamente, na América Latina, na década de 60, e ganhou adeptos principalmente nas Comunidades Eclesiais de Base. A partir dos anos 80 pudemos sentir mais de perto a sua ação. Foi então que o Cardeal Ratzinger, escreveu um importante artigo intitulado “Eu vos explico a teologia da libertação” (Revista PR,n. 276, set-out, 1984, pp354-365), onde deixou claro todo o seu perigo. Analisando este artigo, D.Estevão Bettencourt, afirma: “O autor mostra que a teologia da libertação não trata apenas de desenvolver a ética social cristã em vista da situação socioeconômica da América Latina, mas revolve todas as concepções do Cristianismo: doutrina da fé, constituição da Igreja, Liturgia, catequese, opções morais, etc.

Entre as afirmações, o então Cardeal Prefeito diz:

“A gravidade da teologia da libertação não é avaliada de modo suficiente; não entra em nenhum esquema de heresia até hoje existente; é a subversão radical do Cristianismo, que torna urgente o problema do que se possa e se deva fazer frente a ela”. (os grifos são meus)

“A teologia da libertação é uma nova versão do Cristianismo, segundo o racionalismo do teólogo protestante Rudolf Bultmann, e do marxismo, usando “a seu modo”, uma linguagem teológica e até dogmática, pertencente ao patrimônio da igreja, revestindo-se até de uma certa mística, para disfarçar os seus erros”.

O então Cardeal foi muito claro ao afirmar o perigo:

“Com a análise do fenômeno da teologia da libertação torna-se manifesto um perigo fundamental para a fé da Igreja. Sem dúvida, é preciso ter presente que um erro não pode existir se não contém um núcleo de verdade. De fato, um erro é tanto mais perigoso quanto maior for a proporção do núcleo de verdade assumida”.

E o Cardeal vai explicando esta teologia “nova”:


“Essa teologia não pretende constituir-se como um novo tratado teológico ao lado dos outros já existentes; não pretende, por exemplo, elaborar novos aspectos da ética social da Igreja. Ela se concebe, antes, como uma nova hermenêutica da fé cristã, quer dizer, como nova forma de compreensão do Cristianismo na sua totalidade. Por isso mesmo muda todas as formas da vida eclesial; a constituição eclesiástica, a Liturgia, a catequese, as opções morais…”

“A teologia da libertação pretende dar nova interpretação global do Cristianismo; explica o Cristianismo como uma práxis de libertação e pretende constituir-se, ela mesma, um guia para tal práxis. Mas, assim como, segundo essa teologia, toda realidade é política, também a libertação é um conceito político e o guia rumo à libertação deve ser um guia para a ação política”.

A libertação, para a teologia da libertação, é conquistada pela via política, e não pela Redenção de Jesus, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo1,29). Jesus veio para “salvar o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,21), e disse a Pilatos que “o seu Reino não é deste mundo”. O pecado, para a teologia da libertação, se resume quase que só no “pecado social”, mas este, não será “arrancado” com a conversão e com os Sacramentos da Igreja, mas com a “libertação” do povo, pela luta política. Daí o fato de haver um laxismo moral e espiritual em muitos adeptos dessa teologia.

Muitos não valorizam a celebração da Missa, a não ser como uma “celebração de mobilização política” do povo oprimido. Não se valoriza suficientemente a oração, a Confissão, a Eucaristia, o santo Rosário, a adoração ao Santíssimo Sacramento, e a todas as práticas de espiritualidade tradicionais, que são, então, consideradas superadas e até alienantes.

Conheço vários jovens sacerdotes que se formaram em seminários fortemente influenciados pela teologia da libertação, e que hoje deixaram o sacerdócio, ficaram esvaziados espiritualmente… Noto que nem se realizaram no campo social e nem no campo religioso.

O então Cardeal Ratzinguer mostrou que é difícil enfrentar esse perigo, pois, como afirma:

“Os teólogos da libertação continuam a usar grande parte da linguagem ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles que lêem e escutam, partindo de outra visão, podem ter a impressão de reencontrar o patrimônio antigo com o acréscimo apenas de algumas afirmações um pouco estranhas…”

O então Cardeal mostrou a inversão que se faz no papel da comunidade, povo e história, para a vida da Igreja:


“A comunidade ‘interpreta’, com a sua ‘experiência’ os acontecimentos e encontra assim a sua práxis”. ”‘Povo’ torna-se assim um conceito oposto ao de ‘hierarquia’ e antítese a todas as instituições indicadas como forças da opressão. Afinal, é ‘povo’, quem participa da ‘luta de classes’; a ‘ igreja popular’, acontece em oposição à Igreja hierárquica.

Por fim, o conceito de ‘história’, torna-se instância hermenêutica decisiva,…a história é a autêntica revelação e, portanto, a verdadeira instância hermenêutica da interpretação bíblica… Pode-se dizer que o conceito de história absorve o conceito de Deus e de revelação”.

Em seguida, o então Cardeal mostra a deturpação também naquilo que é essencial: o Reino de Deus.

“Esse conceito encontra-se também no centro das teologias da libertação, lido porém no contexto da hermenêutica marxista. Segundo Jon Sobrino, o reino não deve ser compreendido espiritualmente, nem universalmente, no sentido de uma reserva escatologicamente abstrata. Deve ser compreendido de forma partidária e voltado para a práxis”.

Aqui se entende porque os adeptos da teologia da libertação militam nos partidos políticos que visam a “libertação do povo”.

O Papa Paulo VI, na Evangelii Nuntiandi, explicou o que é a verdadeira libertação:

“Acerca da libertação que a evangelização anuncia e se esforça por atuar, é necessário dizer antes o seguinte: ela não pode ser limitada à simples e restrita dimensão econômica, política, social e cultural; mas deve ter em vista o homem todo, integralmente, com todas as suas dimensões, incluindo a sua abertura para o absoluto, mesmo o absoluto de Deus…
Mais ainda: a Igreja tem a firme convicção de que toda a libertação temporal, toda a libertação política, mesmo que ela porventura se esforçasse por encontrar numa ou noutra página do Antigo ou do Novo Testamento a própria justificação, … encerra em si mesma o gérmen da sua própria negação e desvia-se do ideal que se propõe, por isso mesmo que as suas motivações profundas não são as da justiça na caridade, e porque o impulso que a arrasta não tem dimensão verdadeiramente espiritual e a sua última finalidade não é a salvação e a beatitude em Deus.”

“A libertação que a evangelização proclama e prepara é aquela mesma que o próprio Jesus Cristo anunciou e proporcionou aos homens pelo seu sacrifício.” (n.33)

Os adeptos da teologia da libertação têm a enganosa mania de pensar que quem não aceita esta teologia não trabalha pelos pobres e oprimidos e não se preocupa com eles; se acham os únicos defensores dos excluídos; é um grande erro.

A Igreja em seus 2000 anos de vida sempre socorreu os desvalidos e ainda o faz, mas nunca precisou lançar mão de ideologias estranhas para isso; sempre agiu pelo puro amor a Jesus Cristo que sofre no doente, no preso, no faminto, etc. A Igreja não precisa que novos teólogos a ensinem a fazer caridade; ela a faz desde os Apóstolos, ela é “perita em humanidade”, como disse Paulo VI.

Hoje 25% das instituições que tratam dos aidéticos são da Igreja; em toda a História da Igreja os santos e santas viveram a verdadeira caridade; só para citar alguns: Santa Isabel da Hungria, S. Vicente de Paulo, S. Francisco de Assis, S. Camilo de Lelis, S. João Bosco, Madre Teresa de Calcutá, Ira. Dulce, e milhares de outros que nunca precisaram reinterpretar o Evangelho e politizar a fé com métodos marxistas de luta de classes, invasão de propriedades alheias fora da lei, etc., para promover os pobres. São os verdadeiros bons samaritanos do Evangelho.

O Papa João Paulo II ao menos por duas vezes, falando aos bispos do Brasil, condenou as invasões de terras:

1 – Ao segundo grupo de Bispos do Brasil, do Regional Sul l da CNBB, em visita “ad limina Apostolorum” de 13 a 28 de Março de 1996, o Papa disse:

“… mas recordo, igualmente, as palavras do meu predecessor Leão XIII quando ensina que“nem a justiça, nem o bem comum consentem danificar alguém ou invadir a sua propriedade sob nenhum pretexto” (RN, 55). A Igreja não pode estimular, inspirar ou apoiar as iniciativas ou movimentos de ocupação de terras, quer por invasões pelo uso da força, quer pela penetração sorrateira das propriedades agrícolas.”

2 – Em discurso em 26/nov/2002 aos bispos do Brasil, ele voltou a dizer:

“Para alcançar a justiça social se requer muito mais do que a simples aplicação de esquemas ideológicos originados pela luta de classes como, por exemplo, através da invasão de terras – já reprovada na minha viagem pastoral em 1991 – e de edifícios públicos e privados, ou por não citar outros, a adoção de medidas técnicas extremas, que podem ter conseqüências bem mais graves do que a injustiça do que pretendiam resolver”.

Não podemos nos fazer de surdos a essas palavras. Concluo com as sábias palavras de D. Estevão:

“O cristão não pode ser de forma alguma, insensível à miséria dos povos do Terceiro Mundo. Todavia para acudir cristãmente a tal situação, não lhe é necessário adotar um sistema de pensamento que é anticristão como a Teologia da Libertação; existe a doutrina social da Igreja, desenvolvida pelos Papas desde Leão XIII até João Paulo II de maneira cada vez mais incisiva e penetrante. Se fosse posta em prática, eliminaria graves males de que sofrem os homens, sem disseminar o ódio e a luta de classes”.

Prof. Felipe Aquino - www.cleofas.com.br

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Geofísico explica possíveis causas para estranhos sons vindos do céu.


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Sobre o caso dos sons estranhos vindos do céu: Encontrei no último fim de semana na seção de Atualizações Diárias da Cutting Edge um artigo com uma entrevista com um cientista sobre este assunto. Apesar da grande quantidade de termos técnicos e científicos, acredito que vale apena ler para ter uma compreensão do que pode estar acontecendo e o que podemos esperar. Jesus Cristo disse “que as potências dos céus serão abaladas” (Mateus 24:29) durante a Tribulação e acredito que este fenômeno atual possa ser um prenúncio de que esse tempo predito esteja se aproximando.
Fonte original com imagens:
http://geochangemag.org/index.php?option=com_content&view=article&id=142:strange-sounds-in-sky-explained-by-scientists-&catid=1:global-news&Itemid=9


Para o cientista entrevistado, a causa dos sons não é o armamentoHAARP, mas a influência das explosões solares e processos geológicos no interior da Terra, que sabidamente produzem ondas acústicas nas camadas mais altas da atmosfera.
O Dr. Elchin Khalilov, um cientista reconhecido e renomado, confirmou que os sons estranhos não são apenas um boato e ofereceu algumas sólidas explicações.
Khalilov é geofísico e trabalha na área da geodinâmica e geotectônica. Basicamente, ele estuda o modo como as placas tectônicas se movem em uma escala global e as principais dinâmicas dos terremotos e das forças geológicas.
Em uma entrevista recente para o “GeoChange Journal“, o Dr.Khalilov foi questionado sobre os sons estranhos que muitas pessoas reportaram nos últimos meses. Aqui está um fragmento da entrevista:
Pergunta: Sr. Khalilov, qual é a natureza dos sons graves e estranhos reportados por um grande número de pessoas em diferentes partes do mundo desde meados de 2011? Muitos os chamaram de “Sons do Apocalipse”. As informações sobre isto vêm de todo o mundo: EUA, Grã-Bretanha, Costa Rica, Rússia, República Tcheca, Austrália, etc.
Resposta: Analisamos os registros desses sons e descobrimos que a maior parte do espectro da frequência sonora está dentro do intervalo do ultrassom, isto é, não são sons audíveis ao ser humano. O que as pessoas estão ouvindo é somente uma pequena fração da potência real desses sons. São emissões acústicas de baixa frequência, no intervalo de 20-100 Hertz, moduladas por ondas infrasônicas ultrabaixas de 0.1 a 15 Hz. Em Geofísica, elas são chamadas de ondas de gravidade e ondas acústicas; elas são formadas na parte superior da atmosfera, particularmente no limite entre a atmosfera e a ionosfera. Podem existir muitas causas para essas ondas serem geradas: terremotos, erupções vulcânicas, tsunamis, etc. Entretanto, a escala do som de zumbido observado, tanto em termos da área coberta e em sua potência, excede em muito aquelas que podem ser geradas pelos fenômenos que acabei de mencionar.
Pergunta: Neste caso, o que poderia estar causando esse zumbido que vem do céu?
Resposta: Em nossa opinião, a origem dessas poderosas e imensas manifestações de ondas de gravidade e ondas acústicas deve necessariamente ser processos de energia em escala muito grande. Esses processos incluem poderosas explosões solares e as imensas liberações de energia produzidas por elas, vindo rapidamente à superfície da Terra e desestabilizando a magnetosfera, a ionosfera e a camada superior da atmosfera. Assim, os efeitos das poderosas explosões solares: o impacto de ondas de choque do vento solar, nuvens de corpúsculos e explosões de radiação eletromagnética são as principais causas da geração das ondas de gravidade e ondas acústicas que ocorrem após o aumento da atividade solar.
Dado o surto na atividade solar, conforme ela se manifesta no número mais alto e na energia das explosões solares desde meados de 2011, podemos assumir que há uma alta probabilidade de impacto do substancial aumento na atividade solar sobre a geração do zumbido estranho que vem do céu. É preciso salientar que essa atividade solar começou a aumentar intensamente desde o início de 2011, com sua amplitude significativamente mais alta que todas as previsões feitas por diversas instituições científicas influentes em 2010 e 2011. Enquanto isso, o aumento observado na atividade solar é totalmente consistente com a previsão do Comitê Internacional GeoChange, publicado no Relatório do Comitê em junho de 2010. Se esse crescimento da atividade solar continuar, sua amplitude, por volta do fim de 2012 será a mais alta que a amplitude do vigésimo terceiro ciclo solar e, em 2013-2014, a atividade solar alcançará seu pico, cuja amplitude foi predita por nós em 1,5 a 1,7 mais alta do que a amplitude do vigésimo terceiro ciclo.
Pergunta: Mas, o Sr. disse que a causa do “zumbido celeste” pode também estar dentro do núcleo da Terra. O que isto significa?
Resposta: Há mais uma causa possível para esses sons e ela pode estar no núcleo do planeta. O fato é que a aceleração do deslocamento do polo magnético norte da Terra, que aumentou mais de cinco vezes entre 1998 e 2003, e está no mesmo nível hoje aponta para a intensificação dos processos de energia no núcleo da Terra, pois são processos no interior e no exterior do núcleo que formam o campo geomagnético da Terra. Enquanto isto, como já reportamos, em 15 de novembro de 2011 todas as estações geofísicas Atropatena, que registram as variações tridimensionais do campo gravitacional da Terra, registraram quase que simultaneamente um poderoso impulso gravitacional. As estações estão localizadas em Istanbul, Kiev, Baku, Islamabad e Yogyakarta, com a primeira e a última separadas por uma distância de aproximadamente 10 mil quilômetros. Esse tipo de fenômeno somente é possível se a fonte dessa emanação estiver no nível do núcleo da Terra. Essa imensa liberação de energia a partir do núcleo da Terra no fim do último ano foi algum tipo de sinal de partida para indicar a transição da energia interna da Terra em uma nova fase ativa.
A intensificação dos processos de energia no núcleo da Terra pode modular o campo geomagnético, o que, por meio de uma sequência de processos físicos na ionosfera - na fronteira da atmosfera, gera as ondas de gravidade acústica na faixa de frequência audível que foram reportadas pelas pessoas na forma de um som amedrontador de baixa frequência, em diferentes partes do planeta.
Em ambos os casos, mesmo que as causas das ondas de gravidade e das ondas acústicas sejam de uma natureza geofísica bastante compreensível, elas indicam significativos aumentos esperados na atividade solar e na atividade geodinâmica do nosso planeta. Não existem dúvidas que os processos no núcleo controlam a energia interna da Terra. Portanto, devemos esperar por volta do fim de 2012 um aumento acentuado na ocorrência de fortes terremotos, erupções vulcânicas e eventos climáticos extremos, com níveis de pico de 2013 a 2014.
Para maiores informações sobre a Rede Atropatena de previsão de terremotos, veja:
http://seismonet.org/page.html?id_node=158
Para quem se interessar em investigar mais, segue uma seleção de vídeos que me foi enviada ontem. Nota: O YouTube está sendo saturado por vídeos sobre este assunto; nem todos são legítimos e parece que existem pessoas fazendo um esforço de desacreditar os vídeos que são reais. Portanto, tenham cautela e discernimento ao assistir.
http://www.youtube.com/watch?v=CJiZcBx2PzQ
http://www.youtube.com/watch?v=hOmwVNIKmKQ
http://www.youtube.com/watch?v=Esr6uoAOTnc
http://www.youtube.com/watch?v=Qf3R7N_X2IY
http://www.youtube.com/watch?v=abM62DrO0Ww
http://www.youtube.com/watch?v=H9VPEOCyzp8
http://www.youtube.com/watch?v=JuU5ZU6UgJM
http://www.youtube.com/watch?v=MYZiEOaGa9M
http://www.youtube.com/watch?v=yfm_DuH8V7E
http://www.youtube.com/watch?v=4pVavoBEXd8
http://www.youtube.com/watch?v=hK9NYfpKDKw
http://www.youtube.com/watch?v=wHt8GsQ8ZDk
http://www.youtube.com/watch?v=Xnq1Kzo_tus
http://www.youtube.com/watch?v=8NRk_jND5e8
http://www.youtube.com/watch?v=NjMzJZFSbso
Fonte:www.espada.eti.br

Brasil proíbe `rezar, ou de culto" dentro e fora da quadra





Não inesperadamente, as partes antes de a equipe nacional vários jogadores orando ou levantando os braços em um último olhar para Deus antes de começar a jogar. Agora Confederação Brasileira de Futebol (CBF jogadores) veto a capacidade de realizar cerimônias religiosas e as concentrações de festas.
Por muitos anos no Brasil há um grupo evangélico chamado "Atletas de Cristo", que reúne muitos dos profissionais de diferentes modalidades esportivas, além de assistir (ou não) de suas respectivas igrejas.
Nos últimos tempos, mais e mais jogadores da seleção brasileira são a fé evangélica, e também estão se tornando seguidores mais fervorosos da sua fé em público. Estes incluem Kaká, Lucio Maxwell. Além disso, durante a Copa do Mundo de 2010 na África do Sul, promovido assistente técnico Jorginho das cerimônias evangélicas envolvendo vários jogadores, e foi criticado por vários meios de comunicação no Brasil.
Então, Andres Sanchez, o presidente da CBF, decidiu proibir as cerimônias religiosas nas concentrações: "Comigo não haverá culto. Quem quer ir para seu quarto para rezar ", disse ele em um debate realizado pelo UOL Web e no jornal Folha de São Paulo.
Mas  o líder minimizou as críticas da imprensa e disse que cada vez que havia algum tipo de distração  : "Antigamente, elas eram mulheres. Depois vieram as cartas e, em seguida, a religião. Internet de hoje.Os jogadores estão fechados com o IPAD, Pelo amor de Deus, as coisas que eles fazem! Mas eles podem fazer o que quiserem na concentração, enquanto não incomodar os vizinhos ", disse Sanchez, para o qual nós vemos que as mulheres, jogar cartas, a fé ea Internet são conceitos sinônimos de distração.
 A POLÊMICA NO BRASIL ABERTO 
 Emerson Leão, goleiro ex-Brasil e atual técnico do São Paulo, tem sido uma voz crítica sobre o assunto.   O treinador acredita que há líderes religiosos que podem se tornar mais influente em certos equipamentos que os técnicos.
Mas  pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)   que estudam a relação entre futebol e religião no Brasil acreditam que a polêmica está ligada à forma como os evangélicos expressar sua fé e religiosidade dos evangélicos brasileiros futebolistas acreditam uma rede de apoio positiva.