terça-feira, 30 de agosto de 2011

Depois da JMJ, Vargas Llosa admite que o ocidente precisa do catolicismo.


MADRI, 30 Ago. 11 / 01:41 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em sua habitual coluna no jornal espanhol El Pais, o ganhador do prêmio Nobel de Literatura, Mario Vargas Llosa, assinalou este domingo que o êxito da recente Jornada Mundial da Juventude em Madrid fez evidente que ocidente necessita do catolicismo para subsistir.

Em seu artigo chamado "A festa e a cruzada", Vargas Llosa, que se declara agnóstico e é um constante caluniador dos ensinos da Igreja, elogia o espetáculo de Madrid "invadido por centenas de milhares de jovens procedentes dos cinco continentes para assistir à Jornada Mundial da Juventude que presidiu Bento XVI".

No texto recolhido também em sua edição de hoje pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, Vargas Llosa, nascido no Peru mas de nacionalidade espanhola, afirma que a JMJ foi "uma gigantesca festa de moças e rapazes adolescentes, estudantes, jovens profissionais vindos de todos os lados do mundo a cantar, dançar, rezar e proclamar sua adesão à Igreja Católica e seu ‘vício’ ao Papa".

"As pequenas manifestações de leigos, anarquistas, ateus e católicos insubmissos contra o Papa provocaram incidentes menores, embora alguns grotescos, como o grupo de energúmenos visto jogando camisinhas em umas meninas que… rezavam o terço com os olhos fechados".

Segundo Vargas Llosa existem "duas leituras possíveis deste acontecimento": uma que vê na JMJ "um festival mais de superfície que de entranha religiosa"; e outra que a interpreta como "a prova de que a Igreja de Cristo mantém sua pujança e sua vitalidade".

Depois de mencionar as estatísticas que assinalam que apenas 51 por cento de jovens espanhóis se confessam católicos, mas só 12 por cento pratica sua religião, Vargas Llosa diz que "desde meu ponto de vista este paulatino declínio do número de fiéis da Igreja Católica, em vez de ser um sintoma de sua inevitável ruína e extinção é, aliás, fermento da vitalidade e energia que o que fica dela –dezenas de milhões de pessoas– veio mostrando, sobre tudo sob os pontificados de João Paulo II e Bento XVI".

"Em todo caso, prescindindo do contexto teológico, atendendo unicamente a sua dimensão social e política, a verdade é que, embora perca fiéis e encolha, o catolicismo está hoje em dia mais unido, ativo e beligerante que nos anos em que parecia prestes a rasgar-se e dividir-se pelas lutas ideológicas internas".

Vargas Llosa se pergunta se isto é bom ou mau para o secularismo ocidental; e responde que "enquanto o Estado seja laico e mantenha sua independência frente a todas as igrejas", "é bom, porque uma sociedade democrática não pode combater eficazmente os seus inimigos –começando pela corrupção– se suas instituições não estiverem firmemente respaldadas por valores éticos, se uma rica vidaespiritual não florescer em seu seio como um antídoto permanente às forças destrutivas".

"Em nosso tempo", segue Vargas Llosa, a cultura "não pôde substituir à religião nem poderá fazê-lo, salvo para pequenas minorias, marginais ao grande público"; porque "por mais que tantos muito brilhantes intelectuais tentem nos convencer de que o ateísmo é a única conseqüência lógica e racional do conhecimento e da experiência acumuladas pela história da civilização, a idéia da extinção definitiva seguirá sendo intolerável para o ser humano comum, que seguirá encontrando na fé aquela esperança de uma sobrevivência além da morte à qual nunca pôde renunciar".

"Crentes e não crentes devemos nos alegrarmos pelo ocorrido em Madrid nestes dias em que Deus parecia existir, o catolicismo ser a religião única e verdadeira, e todos como bons meninos partíamos de mãos dadas ao Santo Padre para o reino dos céus", conclui.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O Papa recorda que para alcançar a felicidade é preciso que tomar a própria cruz.





CASTEL GANDOLFO, 28 Ago. 11 / 12:55 pm


Da residência de verão de Castel Gandolfo e diante de um numeroso grupo de peregrinos, o Papa Bento XVI recordou que o caminho para seguir Jesus e alcançar a felicidade não passa pelo êxito material mas sim por tomar a própria cruz.


Antes de rezar o Ângelus, Bento XVI explicou que orientar a vida a alcançar apenas o êxito social, o bem-estar físico e econômico, “é colocar Deus à parte, não aceitar o seu projeto de amor, quase impedir-lhe de cumprir o seu sábio querer”.


“Parece evidente a divergência entre o desígnio de amor do pai, que chega ao ponto de doar seu Filho Unigênito à cruz para salvar a humanidade, e as expectativas, os projetos e os desejos dos discípulos. Este contraste se repete também hoje: quando a realização da própria vida se orienta somente ao sucesso social, ao bem estar físico e econômico, não se raciocina mais segundo Deus, mas segundo os homens”, afirmou o Papa.


Recordando as palavras do servo de Deus Paulo VI, Bento XVI o citou dizendo: "Misteriosamente, o próprio Cristo, para arrancar do coração do homem o pecado de presunção e manifestar ao Pai uma obediência íntegra e filial, aceita morrer sobre a cruz”.


“Aceitando voluntariamente a morte, Jesus leva a cruz de todos os homens e se torna fonte de salvação para toda a humanidade. São Cirilo de Jerusalém comenta: "A cruz vitoriosa iluminou quem se tornou cego pela ignorância, liberou quem era prisioneiro do pecado, levou a redenção a toda a humanidade””.


“O cristão segue o Senhor quando aceita com amor a própria cruz, que aos olhos do mundo parece uma derrota e uma perda de vida, mesmo sabendo que não a leva sozinho, mas com Jesus, dividindo o mesmo caminho de doação dele”, indicou.


O Papa recordou que hoje a Igreja recorda a memória litúrgica de Santo Agostinho e pediu por intercessão deste santo e a Virgem Maria“que cada um de nós saiba seguir o Senhor no caminho da cruz e se deixe transformar pela graça divina, renovando o modo de pensar para poder discernir a vontade de Deus, aquilo que é bom, aquilo que o agrada e é perfeito’”.

Fonte: ACI

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mais um projeto contra a FAMÍLIA!


Ditadura_GayOlá querido leitor. Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo estejam com todos vocês.
A comissão de diversidade sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), acaba de criar um anteprojeto de lei para criar o Estatuto da Diversidade Sexual, com o mesmo peso que teria o Estatuto do Consumidor, o Estatuto do Idoso e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Este projeto visa legalizar toda a sorte de crimes contra a instituição familiar e, dependendo de como se interprete certas partes do texto, descriminalizará a pedofilia.
Nós como católicos e cristãos não podemos deixar que este absurdo aconteça para nossas famílias.
O tal anteprojeto pode ser lido neste link e a notícia onde me informei sobre o assunto pode também ser lida neste link.
Segue alguns trechos esclarecedores para vocês entenderem do que se trata esta lei. Comentários feitos por mim:

Art. 7º – É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo proibida
qualquer prática que obrigue o indivíduo a renunciar ou negar sua identidade
sexual
. (Ora, se o cristianismo necessariamente proíbe a prática homossexual, o cristianismo estará sumariamente proibido).
Art. 11 – É considerado discriminatório, em decorrência da orientação sexual ou
identidade de gênero:
I – proibir o ingresso ou a permanência em estabelecimento público, ou
estabelecimento privado aberto ao público;
II – prestar atendimento seletivo ou diferenciado não previsto em lei;
III – preterir, onerar ou impedir hospedagem em hotéis, motéis, pensões ou
similares;
(Pousadas e casas de retiro cristãs serão obrigadas a hospedar parceiros de mesmo sexo como se fossem uma família tradicional).
IV – dificultar ou impedir a locação, compra, arrendamento ou empréstimo de
bens móveis ou imóveis;
V – proibir expressões de afetividade em locais públicos, sendo as mesmas
manifestações permitidas aos demais cidadãos.
Art. 12 – O cometimento de qualquer desses atos ou de outras práticas
discriminatórias configura crime de homofobia, na forma desta lei, além de
importar responsabilidade por danos materiais e morais. (A Associação Americana de Psicologia acabou de tirar a pedofilia da qualificação de doença, tornando-a uma “orientação sexual”. Em breve, você será preso se tentar impedir um pedófilo de molestar seu filho, pois o estará “descriminando”.)
Art. 14 – A união homoafetiva deve ser respeitada em sua dignidade e merece
especial proteção do Estado como entidade familiar.

Art. 15 – A união homoafetiva faz jus a todos os direitos assegurados à união
heteroafetiva no âmbito do Direito das Famílias e das Sucessões, entre eles:
I – direito ao casamento;
II – direito à constituição de união estável e sua conversão em
casamento;
III – direito à escolha do regime de bens;
IV – direito ao divórcio;
V – direito à filiação, à adoção e ao uso das práticas de reprodução
assistida;
VI – direito à proteção contra a violência doméstica ou familiar;
VII – direito à herança, ao direito real de habitação e ao direito à
concorrência sucessória.
Art. 21 – É garantido o acesso às técnicas de reprodução assistida particular ou
por meio do Sistema Único de Saúde – SUS, de forma individual ou conjunta.
§ 1º – É admitido o uso de material genético do casal para práticas
reprodutivas.
(O Estado irá promover ainda mais o morticínio de embriões).
Art. 23 – Não pode ser negada a habilitação individual ou conjunta à adoção de
crianças e adolescentes, em igualdade de condições, em decorrência da
orientação sexual ou identidade de gênero dos candidatos. (Orfanatos católicos, atenção!).
Art. 25 – É assegurada licença-natalidade a qualquer dos pais, sem prejuízo do
emprego e do salário, com a duração de cento e oitenta dias.
Art. 26 – Estabelecido o vínculo de filiação socioafetiva, é assegurado o
exercício do poder familiar, ainda que o casal esteja separado. (Dependendo do que se lê neste parágrafo, um adolescente de 13 anos que se “filiar socioafetivamente” a um homem de 43, terão sua relação meritória e assegurada pelo Estado. Em alguns lugares isto também é conhecido como LEGALIZAÇÃO DA PEDOFILIA!!!).
Art. 32 – Nos registros de nascimento e em todos os demais documentos
identificatórios, tais como carteira de identidade, título de eleitor, passaporte,
carteira de habilitação, não haverá menção às expressões “pai” e “mãe”, que
devem ser substituídas por “filiação”. (É o fim da família juridicamente falando).
Art. 33 – Transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais têm direito à livre
expressão de sua identidade de gênero. (Ou seja, eles podem entrar na Igreja, travestidos, aproximarem-se da sagrada comunhão e nada poderemos fazer.)
Art. 35 – É assegurado acesso aos procedimentos médicos, cirúrgicos e
psicológicos destinados à adequação do sexo morfológico à identidade de
gênero.
Parágrafo único – É garantida a realização dos procedimentos de
hormonoterapia e transgenitalização particular ou pelo Sistema Único de Saúde
– SUS.
(É isso mesmo caro contribuinte. O seu dinheiro será utilizado para cirurgias de mudança de sexo.)
Art. 36 – Não havendo risco à própria vida, é vedada a realização de qualquer
intervenção médico-cirúrgica de caráter irreversível para a determinação de
gênero, em recém-nascidos e crianças diagnosticados como intersexuais. (Eu gostaria de saber um, apenas UM CASO NA HISTÓRIA MÉDICA UNIVERSAL, onde o sexo de um bebê representou risco de vida para ele.)
Art. 37 – Havendo indicação terapêutica por equipe médica e multidisciplinar de
hormonoterapia
 e de procedimentos complementares não-cirúrgicos, a
adequação à identidade de gênero poderá iniciar-se a partir dos 14 anos de
idade.
Art. 38 – As cirurgias de redesignação sexual podem ser realizadas somente a
partir dos 18 anos de idade.
Art. 45 – Em todos os espaços públicos e abertos ao público é assegurado o
uso das dependências e instalações correspondentes à identidade de gênero. (Todas os templos religiosos agora deverão ter um banheiro para gays).
Art. 48 – É obrigatória a inclusão do quesito orientação sexual e identidade de
gênero nos formulários e prontuários de informação nos sistemas hospitalares
públicos e privados. (Quando você for se consultar no médico, você será obrigado a dizer se é ou não gay. Isso não seria constrangimento desnecessário tanto com os gays quanto quanto aos heterossexuais?).
Art. 50 – A orientação sexual ou identidade de gênero não pode ser usada
como critério para seleção de doadores de sangue. (Mesmo quando as estatísticas oficiais dizem que o risco de contrair uma doença proveniente do sangue de um homossexual é 73% maior).
Art. 51 – Os leitos de internação hospitalar devem respeitar e preservar a
identidade de gênero dos pacientes. (Leitos diferenciados para gays num país onde não se tem leitos suficientes).
Art. 53 – É proibido o oferecimento de tratamento de reversão da orientação
sexual ou identidade de gênero, bem como fazer promessas de cura. (Ou seja, uma vez gay, gay para sempre.)
Art. 60 – Os profissionais da educação têm o dever de abordar as questões de
gênero e sexualidade sob a ótica da diversidade sexual, visando superar toda
forma de discriminação, fazendo uso de material didático e metodologias que
proponham a eliminação da homofobia e do preconceito.(Doutrinação escolar ao bom e velho “Stalin way of life”.)
Art. 61 – Os estabelecimentos de ensino devem adotar materiais didáticos que
não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de
gênero. (Traduzindo, toda escola deverá ter cartilhas explicando práticas homossexuais para as crianças. Isto é incentivo ao homossexualismo).
Art. 62 – Ao programarem atividades escolares referentes a datas
comemorativas, as escolas devem atentar à multiplicidade de formações
familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de
famílias homoafetivas. (Vão acabar com o dia dos pais e dia das mães nas escolas).
Art. 65 – Nas escolas de ensino fundamental e médio e nos cursos superiores,
é assegurado aos transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais, no ato da
matrícula, o uso do nome social o qual deverá constar em todos os registros
acadêmicos. (A fantasia humana agora equivale a realidade.)
Art. 73 – A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no
mercado de trabalho a travestis e transexuais, transgêneros e intersexuais,
atentando ao princípio da proporcionalidade. (Será criada uma espécie de bolsa emprego gay. Muito provavelmente será obrigatório a contratação de uma cota de profissionais gays, independente de sua competência prática.)
Art. 74 – A administração pública e a iniciativa privada devem promover
campanhas com o objetivo de elevar a qualificação profissional de travestis e
transexuais, transgêneros e intersexuais. (Traduzindo, agora teremos também cotas para gays nas universidades públicas e privadas).
Art. 84 – Devem ser criadas delegacias especializadas para o atendimento de
denúncias por preconceito de sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. 
(Ou seja, será criada uma espécie de “DOPS” que irá perseguir todos aqueles que se manifestarem contra a prática do homossexualismo. Isto de fato é o fim da liberdade de consciência.)
Art. 87 – É assegurado às vítimas de discriminação a assistência do Estado
para acolhimento, orientação apoio, encaminhamento e apuração de práticas
delitivas. 
(Policia politica contra todo aquele que não concordar com a prática homossexual e for fiel a Cristo).
Art. 92 – É assegurado respeito aos homossexuais, lésbicas, bissexuais,
transexuais, travestis, transgêneros e intersexuais, de modo a terem
preservadas a integridade física e psíquica, em todos os meios de
comunicação de massa, como rádio, televisão, peças publicitárias, internet e
redes sociais. (Ou seja, o que o movimento gay considerar falta de respeito, será perseguido pelo Estado. Não seria isso censura? Onde está a liberdade de opinião e de expressão?)
Art. 93 – Os meios de comunicação não podem fazer qualquer referência de
caráter preconceituoso ou discriminatório em face da orientação sexual ou
identidade de gênero.
Art. 94 – Constitui prática discriminatória publicar, exibir a público, qualquer
aviso sinal, símbolo ou emblema que incite à intolerância. (O movimento gay pode tranquilamente invadir e incendiar Igrejas, fantasiar-se de sacerdotes e pendurar cartazes de santos semi-nus para fazer chacota com a religião dos outros que está tudo bem. Mas se você disse uma coisinha contra que seja, irá preso.)
Art. 96 – Configura prática discriminatória negar o fornecimento de bens ou
prestação de serviços ao consumidor em decorrência de sua orientação sexual
ou identidade de gênero. (Ou seja, se um padre ou pastor se negar a realizar um “casamento gay”, este será preso por negar prestar-se um serviço a este. Acabou a liberdade e o direito de vontade individual no Brasil).
Art. 98 – Nenhum estabelecimento público ou aberto ao público pode impedir
acesso ou estabelecer restrições em face da orientação sexual ou identidade
de gênero. (Ou seja, se um padre restringir um travesti de receber a Sagrada Eucaristia, este será preso por atitude preconceituosa.)
Art. 106 – A participação em condição de igualdade de oportunidade, na vida
econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente,
por meio de:
I – inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social;
II – modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado
enfrentamento e a superação das desigualdades decorrentes do preconceito
e da discriminação por orientação sexual ou identidade de gênero; 
(Literalmente eles querem alterar as instituições de poder para promoverem o homossexualismo).
III – promoção de ajustes normativos para aperfeiçoar o combate à
discriminação e às desigualdades em todas as manifestações individuais,
institucionais e estruturais;

IV – eliminação dos obstáculos históricos, socioculturais e institucionais que
impedem a representação da diversidade sexual nas esferas pública e
privada;
(Só falta agora proibirem o comércio de Bíblias e quererem alterar o Código de Direito Canônico).
V – estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil
direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às
desigualdades, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios
de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos; 

VII – implementação de programas de ação afirmativa destinados ao
enfrentamento das desigualdades no tocante à educação, cultura, esporte e
lazer, saúde, segurança, trabalho, moradia, meios de comunicação de
massa, financiamentos públicos, acesso à terra, à Justiça, e outros.

O que podemos ver nos pontos destacados é que a partir da publicação desta lei, ser gay garantirá direitos acima das outras pessoas, mediante incentivos do governo, politicas públicas e perseguição policial a todo aquele que de alguma maneira for contra a prática do homossexualismo.
Os ativistas do movimento gay acusam seus opositores de nazistas e fascistas. Porem, como podemos ver nesse terrível estatuto a ser proposto, o homossexual passará a gozar de privilégios distintos acima dos demais membros da sociedade, como acesso diferenciado ao sistema educacional, ao mercado de trabalho, a politicas públicas e de saúde apenas pelo motivo de sua opção sexual, transformando assim o gay numa espécie de “povo escolhido” ou “raça superior” e todos que se oporem a isso, serão perseguidos e presos.
Isto é a própria definição do Nacional Socialismo de Hitler. Isto é uma das mais brutais ditaduras que se possa imaginar. Pois é uma ditadura que remete ao restrição de opinião e até de pensamento, pois quando se transforma fantasias sexuais, seja elas quais forem, em fontes de direitos e privilégios, simplesmente há um colapso no sistema lega e social de um país.
Não é atoa que o povo exigiu a morte de Calígula quando este nomeou seu cavalo como senador. Leis absurdas corrompem e destrói o sistema legal por dentro, causando desorientação da população, aplainando o caminho para as revoluções.
Não é atoa que o PT, PSDB, PSOL, PSTU, PC do B e todo lixo esquerdista estão imbuídos nesta causa, pois, utilizando o movimento gay como ponta de lança, querem ferir a dignidade da sociedade brasileira, destruindo a milenar instituição familiar, colocando em seu lugar uma “cacofonia” a ser imposta como algo absolutamente normal e aceitável.
Precisamos mais do que nunca nos unir contra esta aberrante situação e contra este grande mal que está para se abater sobre nossas casas.
Que Deus abençoe a todos.
Fonte: www.sentinelacatolico.com.br

Frente parlamentar pró-LGBT leva proposta do ESTATUTO DA DIVERSIDADE SEXUAL AO SENADO.




RIO DE JANEIRO, 26 Ago. 11 / 01:56 pm (ACI)

Segundo informou neste 24 de agosto o Jornal do Brasil, a Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT entregou ao senado brasileiro o projeto do Estatuto da Diversidade Sexual, criado por uma comissão da OAB, que inclui “direitos homosseuxuais” já aprovados por lei, como o da união civil homossexual, além de outros que tramitam no Congresso. Ademais a Frente levou ao senado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê mudanças no texto constitucional estabelecendo que a união estável e o casamento independem da orientação sexual.

A Frente pró-LGBT, encabeçada pela senadora Marta Suplicy (PT) e o deputado gay Jean Willis (PSOL) entregou nesta terça-feira ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o projeto de lei que deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional por meio de uma proposta de iniciativa popular.

Segundo o JB o estatuto foi “formulado nos moldes de outros estatutos, como o da Criança e do Adolescente, o do Idoso e o da Igualdade Racial, o da Diversidade Sexual” e “deverá englobar todos os projetos de lei que tratam de direitos dos homossexuais. Ele inclui alguns que já estão juridicamente consolidados, como o do direito à dependência nos planos de saúde e o da união civil, além dos que tramitam em projetos isolados, como o direito a visto de permanência no país, no caso de união estável entre pessoas do mesmo sexo”.

Em declarações reunidas pelo jornal carioca Jean Willis (PSOL-RJ), conhecido pelo seu apoio aos grupos LGBT, afirmou que o intuito do estatuto é “esclarecer a sociedade sobre as diferenças entre direitos civis e o reconhecimento religioso”. Com esta afirmação o deputado Willis parece não reconhecer que o matrimônio é uma instituição natural antes de ser religiosa porque só a união entre o homem e a mulher podem gerar a vida.

"Vamos fazer uma campanha de esclarecimento, com artistas, para deixar claro que o direito é público, a religião é privada. A partir daí,vamos fazer uma pressão de fora para dentro, como foi o caso do Ficha Limpa", afirmou o parlamentar.

Além do projeto do estatuto, que já propõe medidas que afetariam o matrimônio e a família, a frente parlamentar foi além e levou uma proposta de emenda à Constituição (PEC) para o presidente do Senado que prevê mudanças no texto constitucional a fim de mudar a Carta Magna de tal forma para que estabeleça que a união estável e o casamento sejam independentes da orientação sexual, equiparando a união homossexual ao autêntico matrimônio.  Atualmente, segundo explica o JB, o casamento é previsto apenas como a união entre um homem e uma mulher.

Segunda a presidente da comissão da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) que elaborou as propostas, Maria Berenice Dias, as medidas serão aprovadas facilmente em Brasília.

"Eu tenho certeza que é um projeto que vai ser aprovado", disse após participar da reunião com os parlamentares.  Já temos a decisão do Supremo reconhecendo a união civil entre homossexuais”, afirmou.

“Ou o legislador faz o dever de casa, ou vai perder espaço", completou a jurista brasileira demonstrando assim a pressão mencionada pelo deputado Willis que certos grupos e políticos exercem sobre os parlamentares brasileiros para impulsionar o avanço da agenda gay na câmara e no senado.

A PEC deverá ser encaminhada para ser apresentada pelo Senado porque os parlamentares acreditam que a Casa terá menos resistência ao projeto, afirma também o JB.

Já o projeto de lei que cria o estatuto, passará primeiro pelo recolhimento de assinaturas para então dar entrada no Congresso Nacional como projeto de iniciativa popular.

Sites católicos brasileiros alertaram para o fato e afirmaram que o projeto do estatuto “visa legalizar toda a sorte de crimes contra a instituição familiar e, dependendo de como se interprete certas partes do texto, descriminalizará a pedofilia”.

“O que podemos ver nos pontos destacados é que a partir da publicação desta lei, ser gay garantirá direitos acima das outras pessoas, mediante incentivos do governo, politicas públicas e perseguição policial a todo aquele que de alguma maneira for contra a prática do homossexualismo”, afirmam os editores da web “O Sentinela Católico”.

Para entender os alcances e os perigos do estatuto recomendamos o artigo:
http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2011/08/mais-um-projeto-de-contra-a-famlia/

JMJ: Os jovens católicos que "calaram" a mídia anti-clerical espanhola pela alegria da fé!

Jorge Ferraz
Eu quero escrever bastante coisa sobre a recente Jornada Mundial da Juventude, em Madrid, à qual tive a grande honra de estar presente.
Quero aproveitar para fazer um rápido comentário sobre um aspecto do evento que, a despeito de ter (aparentemente) ocupado um grande espaço da mídia local, não tem a relevância que parece à primeira vista. Refiro-me aos protestos contra o Papa feitos pelos anti-clericais espanhóis.
A foto abaixo foi a capa do El Mundo da quinta-feira passada, 18 de agosto de 2011. Era o dia da chegada do Papa à Espanha. Na véspera, ocorrera em Puerta del Sol um embate entre militantes laicínicos e os jovens que voltavam da Plaza de Cibeles, onde estavam ocorrendo atividades da JMJ. Não estive presente a este momento glorioso. Um amigo o presenciou e disse que iria escrever um relato, que estou aguardando. Enquanto isso, quero falar do que eu ouvi e do que eu não vi, eu que lá estive durante estes dias incríveis.
A imagem é belíssima! Reparem no contraste entre a serenidade da jovem que beija o crucifixo e o ódio que avança sobre ela, com a mão em riste à moda italiana. É a diferença entre os servos do Rei da Glória e os escravos do Príncipe das Trevas. Entre os que amam a Deus e os que O odeiam.
Não tive a graça de participar deste momento sublime; mas enchi-me de alegria por esta peregrina anônima que, diante de uma horda de [perseguidores], apenas beijou a Cruz de Cristo. Encontrei-me nela, e nesta atitude dela eu vi a atitude de todos os católicos – milhares, centenas de milhares, milhões – que estávamos em Madrid por estes dias, para dar testemunho público da Fé em Cristo. A despeito das perseguições e das incompreensões que porventura sofrêssemos.
Não era outra a razão pela qual nós ali estávamos. Queríamos nos dizer católicos, queríamos encontrar o Vigário de Cristo e queríamos ouvir as suas palavras para nós. Queríamos cerrar fileiras junto a ele, e mostrar a uma Europa descristianizada a vitalidade da Igreja de Cristo em Seus jovens – que somos não somente o futuro da Igreja, mas também o presente da Igreja. E a imponência deste Gigante impressionou os inimigos de Deus. As ruas e praças da cidade, as lojas e as estações de metrô tomadas por uma infinitude de católicos fizeram Madrid estremecer. Tremeram os inimigos de Cristo, que O julgavam já moribundo. Tremeram, quando viram as multidões acorrerem à capital da Espanha atendendo ao chamado do Doce Cristo na Terra.
Tremeram, e vacilaram, e não fizeram senão gestos tímidos e irrelevantes cuja única repercussão digna de nota foi a que lhes concedeu desproporcionalmente a mídia anti-católica. Como eu disse acima, eu quero falar também sobre o que eu não vi, e o fato é que eu não vi nada de manifestações atéias e laicínicas que merecessem o menor destaque. Eram sempre de uma tremenda insignificância. Não ousaram adentrar nos eventos da Jornada: limitaram-se a colar pequenos cartazes cretinos [havia uns dizendo que good catholics use condoms], que nós simplesmente arrancávamos. Limitaram-se a fazer pichações ínfimas, que nós as mais das vezes sequer víamos. Limitaram-se a ensaiar as referidas agressões em Puerta Del Sol, que foram rapidamente controladas pela polícia espanhola(ver também este vídeo aqui). Em suma, os (tíbios) desgostosos com a visita do Papa eram mentirosos, vândalos e baderneiros. Nada mais.
Em contrapartida, ao final da jornada, até a mídia laicista foi forçada a reconhecer os méritos da JMJ 2011. Vejam esta coletânea de artigos da imprensa espanhola rendendo-se a Bento XVI. Os mesmos órgãos de imprensa que reclamavam dos gastos públicos com a Jornada, que rasgavam as vestes exigindo a laicidade do Estado e que vaticinavam terríveis protestos contra a visita do Sumo Pontífice foram obrigados a reconhecer o grande êxito da JMJ.
No final das contas, opondo um sereno beijo num crucifixo aos gritos histéricos dos inimigos da Igreja, os católicos calamos a mídia anti-clerical espanhola! Este é um feito que não pode ser subestimado. Esta é uma vitória que não pode ser menosprezada. Este é um evento que precisa ficar na história.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

IMPRENSA MUNDIAL " SE RENDE " À JMJ E FORÇA DA JUVENTUDE CATÓLICA!



Entre os jornais espanhóis que mais criticaram, em dias passados, a visita de Bento XVI à Espanha, encontra-se El País. Mas, nesta segunda-feira, o mesmo jornal publicou um editorial no qual qualificava a terceira visita do Pontífice a esta nação como “um êxito de participação, como poucas vezes pôde ser visto”.
O veículo de comunicação espanhol ratifica suas diferenças com as posições da Igreja em questões morais, mas reconhece que Bento XVI realizou uma autêntica “visita pastoral”.
E se este é o balanço de um dos jornais mais críticos com a Igreja na Espanha, a grande maioria sublinhou não somente a participação massiva (os jornais mais tímidos falam de 1,5 milhão de pessoas, enquanto outros registram 2 milhões), mas sobretudo a qualidade, descrita em geral com a fórmula “festa de fé”.
El Mundo, outro dos jornais de maior tiragem, começou o artigo de balanço final, assinado por José Manuel Vidal, com estas palavras: “Uma viagem redonda, um êxito sem paliativos o de Bento XVI e do cardeal Rouco na JMJ de Madri 2011”.
Andrea Tornielli, correspondente de La Stampa de Turim, lamenta, no Vatican Insider que, durante dias, os jornais tenham dado mais espaço aos dois miindignados” que protestaram contra a visita papal que aosdois milhões de participantes do evento.
Andrew Brown, de The Guardian, publicou um artigo, em 18 de agosto, no qual reconhecia que, “se eu fosse católico, estaria bastante irritado com a BBC”, que dedicou seus serviços aos protestos de poucas pessoas, sem nem sequer falar da JMJ.
Um título do site do histórico jornal espanhol ABC sintetiza o evento presidido pelo Papa em Cuatro Vientos: “Dois milhões de orações”. Por outro lado, La Razón se refere a este encontro com a manchete “Apóstolos para o século 21”.
Giovani Maria Vian, diretor do jornal vaticano L’Osservatore Romano, vê aspectos semelhantes entre esta visita e a viagem que Bento XVI realizou ao Reino Unido (16-19 de setembro de 2010).
Aquela peregrinação também foi “precedida por uma série de artigos prejudiciais e negativos, que depois deram lugar a um consenso quase unânime – e é um mérito indiscutível de muitos meios informativos britânicos o fato de terem sabido mudar de opinião –, ao sublinhar a transparente humildade do Papa e sua capacidade gentil para dirigir-se a todos, dando-se a entender não somente aos fiéis católicos”.
Surpresa internacional
O dia que arrancou mais manchetes da imprensa internacional foi a acidentada vigília em Cuatro Vientos, que até aquele momento havia dado espaço às manifestações de cunho laicista convocadas em Madri, frente aos atos multitudinários realizados em toda a cidade.
“Não poderia ter sido melhor”, afirmava um comentarista da RAI; o Papa foi “aclamado por um oceano de peregrinos”, segundo Le Monde. O New York Times admitia que se tratava de “uma reunião sem precedentes”, que ia “muito além de Sydney”. El Universal afirmava que o Papa havia “superado os prognósticos”.
Entre os cerca de 4.700 profissionais do mundo da informação, como refere Inma Álvarez, a editora-chefe de ZENIT que coordenou a cobertura desta visita, “acho que é preciso destacar que o mais lhes chamou a atenção foi a atitude dos jovens”.
“Não somente diante das dificuldades da chuva e do sol, mas também diante das manifestações contrárias. Os informadores ficaram impactados pela festa que havia nas ruas, pelo civismo e pela correção, pela ausência de incidentes e pela atitude positiva daqueles que não puderam entrar em Cuatro Vientos pela falta de espaço”, acrescenta.
Giovanni Maria Vian termina considerando que esta JMJ foram “um êxito reconhecido pelos meios de comunicação, sobretudo espanhóis”.
“Por mérito dos protagonistas, sobretudo, isto é, de Bento XVI e da sua juventude, depois naturalmente dos organizadores, e last but not least, da Espanha: do rei Juan Carlos, com a família real, do governo e das diferentes autoridades”, conclui o diretor do L’Osservatore Romano.
(Jesús Colina)